Vandré Kramer 21/08/2024   gaz povo

 

O Paraná possui 13 das cem cidades mais competitivas do país, conforme o Ranking de Competitividade dos Municípios, realizado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) em parceria com a govtech Gove e a consultoria Seall. O levantamento foi divulgado na manhã desta quarta-feira (21), em Brasília.

 

Duas dessas cidades estão entre as dez melhores do Brasil: Curitiba e Maringá. O Paraná também é o terceiro estado mais competitivo do país.

 

A lista das cidades paranaenses mais bem colocadas no ranking é formada por:

Curitiba (7º)

Maringá (9º)

Pato Branco (28º)

Francisco Beltrão (37º)

Campo Mourão (42º)

Toledo (46º)

Londrina (48º)

Pinhais (49º)

Paranavaí (57º)

Cascavel (68º)

Araucária (70º)

Umuarama (77º)

Ponta Grossa (87º)

 

Na outra extremidade do ranking estão: 

Piraquara (213º)

Sarandi (239º)

Almirante Tamandaré (288º)

 

O estudo abrange 404 municípios brasileiros com população superior a 80 mil habitantes, segundo o Censo Demográfico de 2022, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Pontos fortes e fracos das cidades do Paraná

Os municípios paranaenses se destacaram especialmente nas áreas fiscal, de educação e de saúde, segundo Carla Marinho, porta-voz do CLP para assuntos governamentais e de competitividade. No pilar de contas públicas, 73% das cidades melhoraram sua posição.

 

Para Tadeu Barros, diretor-presidente do CLP, uma cidade eficiente é aquela que consegue gerar efeitos positivos e transformar a realidade social por meio de políticas públicas baseadas em dados e com uso racional de recursos. Pato Branco e Toledo alcançaram as duas primeiras posições no quesito acesso à saúde, enquanto Maringá ficou em quinto lugar no pilar de qualidade da saúde. Um dos fatores que colocou Maringá entre as dez cidades mais competitivas do país foi o acesso à educação.

 

Um ponto de atenção é a inserção econômica das cidades paranaenses. O ranking aponta que 69% delas perderam posições nesse aspecto, refletindo maior vulnerabilidade dos moradores e menor crescimento do emprego formal.

Apesar de o Paraná apresentar a sexta menor taxa de desemprego do país – 4,4% no final do segundo trimestre, segundo o IBGE –, o ritmo de criação de empregos formais entre janeiro de 2020 e junho de 2024 foi ligeiramente menor que a média nacional. No Paraná, o crescimento foi de 18,2%, enquanto a média nacional foi de 18,3%, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho (Novo Caged/MTE).

Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/parana/parana-cidades-mais-competitividade-ranking-clp/

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No Estado de S. Paulo, a Coluna do Broadcast dá conta que os brasileiros ficaram ligeiramente menos propensos às compras em agosto, pelo segundo mês consecutivo, segundo a CNC. Intenção de Consumo das Famílias (ICF) recuou 0,1% em relação a julho, para 102,2 pontos, permanecendo na zona de satisfação (acima de 100 pontos). Em relação a agosto do ano passado, porém, houve um aumento de 1,2% na ICF.

A Voz da Serra (RJ) noticia que 78,8% das famílias declararam ter dívidas, sendo que 28,6% se disseram endividadas e 12% declararam que não terão condições de pagar essas dívidas, segundo a última Peic, de maio, da CNC. A Serasa contabiliza 72 milhões de brasileiros inadimplentes, o que corresponde a 43% da população adulta do país.

Site CNC 23/08/2024

Redação  amanha 22/08/2024

Em 2041, o Brasil deverá atingir seu número máximo de habitantes, estimado em 220,43 milhões de pessoas

A população brasileira começará a diminuir a partir de 2042, segundo projeções divulgadas nesta quinta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Portanto, em 2041, o Brasil deverá atingir seu número máximo de habitantes, estimado em 220,43 milhões de pessoas. De acordo com o IBGE, a previsão é de que a taxa de aumento populacional, que em 2024 deverá ser de cerca de 0,4%, diminua gradativamente até 2041. A partir de 2042, o índice de queda da população também deve cair de forma gradual e se aproximar de 0,7% ao ano em 2070, quando o total de habitantes do país deverá alcançar 199,23 milhões. “No início dos anos 2000, a gente tinha uma taxa de crescimento acima de 1%. Estamos nos aproximando de zero. Em se tratando de Brasil, isso se dá principalmente pelo saldo de nascimentos e mortes. Nesse ponto [em 2042], o número de óbitos superaria os nascimentos”, afirma o pesquisador do IBGE Marcio Minamiguchi. 

Três estados já devem começar a perder população ainda nesta década: Alagoas e Rio Grande do Sul (em 2027) e Rio de Janeiro (em 2028). Dois estados ainda devem manter crescimento populacional até a década de 2060: Roraima e Santa Catarina (até 2063). A população de Mato Grosso deverá continuar crescendo pelo menos até 2070 (o IBGE não projeta além desta data). A previsão anterior, de 2020, era de que a população brasileira só começasse a cair em 2048, depois de atingir o pico de 233,23 milhões de pessoas em 2047 – ou seja, quase 13 milhões a mais e seis anos mais tarde do que a nova projeção).

As projeções divulgadas nesta quinta-feira se baseiam nas novas estimativas populacionais feitas pelo IBGE, com base nos dados do Censo 2000, 2010 e 2022, na Pesquisa de Pós-Enumeração do Censo (PPE, que corrigiu inconsistências do levantamento demográfico de 2022) e nos registros de nascimento, mortes e migração no pós-pandemia. Estima-se, por exemplo, que a população do Brasil era de 210.862.983, em 1º de julho de 2022, acima dos 203 milhões calculados inicialmente pelo Censo 2022, um ajuste de 3,9%.

*Com Agência Brasil

Martha Seillier – 15/08/2024 – Estadao

– No setor produtivo as expectativas em relação à inflação são ainda mais negativas que a dos bancos e instituições financeiras (4% em 2025).
– A maioria das empresas espera que seus custos com mão de obra cresçam entre 4% e 6% nos próximos 12 meses.

14/08/2024 – site CNC

Desempenho foi fraco nos ramos de supermercados e de utilidades domésticas, com queda de 2,1% e 1,8%, respectivamente  

O volume de vendas no comércio varejista brasileiro recuou 1% em junho, na comparação com o mês anterior, segundo a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada hoje (14 de agosto) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse resultado não apenas interrompeu uma sequência de cinco meses de avanço nas vendas mensais no comércio varejista, mas também significou o pior desempenho das vendas no setor desde dezembro de 2022, quando a queda foi de 1,3%. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve avanço de 4%, o 13º consecutivo nessa base comparativa. Com esse resultado, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revisou para baixo a perspectiva para 2024, indo de 2,2% para 2,1%.

“O aumento dos preços dos alimentos certamente terá um impacto significativo, ajustando as expectativas de inflação e juros para o segundo semestre”, afirma o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros. “Mesmo que tenhamos diminuído a perspectiva de crescimento, por conta dessa nova realidade econômica, ainda acreditamos que o saldo será positivo ao fim do ano”, pontua.

Alimentos mais caros pressionam hiper e supermercados

A variação negativa do volume de vendas foi influenciada pelo fraco desempenho dos ramos de utilidades domésticas (com queda de 1,8%) e, principalmente, hiper e supermercados (em que a redução foi de 2,1%). Este último segmento responde por quase metade das vendas no varejo no conceito restrito, que exclui comércio automotivo e lojas de materiais de construção.

“A inflação de alimentos tem se destacado no Índice Geral de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ao longo de 2024, com alimentação e bebidas acumulando alta de 4,71% no primeiro semestre do ano. Isso é significativamente acima do índice cheio, que foi de 2,48%”, analisa o economista da CNC responsável pela análise, Fabio Bentes. “Os reajustes de preços de alimentos e bebidas responderam por 40% da variação da inflação na primeira metade do ano”, avalia Bentes.

Essenciais em alta no pós-pandemia

Atualmente, as vendas no comércio apresentam crescimento real de 8% em relação ao início da crise sanitária, revelando assim uma tendência suave de recuperação em relação ao período mais agudo de perda de atividade, ocorrido no início da pandemia de covid-19. Nos últimos quatro anos, têm se destacado os ramos do varejo mais direcionados ao atendimento das demandas essenciais, tais como farmácias e perfumarias (cuja elevação chega a 47,4%) e hiper e supermercados (alta de 9,3%). Por outro lado, atividades com menor concentração do consumo “essencial” e mais dependentes das condições de crédito ainda não conseguiram reaver o dinamismo anterior à crise sanitária.

Com o realinhamento das expectativas de inflação já em patamares mais elevados em agosto, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central interrompeu a sequência de reduções dos juros básicos da economia, indicando preocupações com o nível geral de preços à frente. Desse modo, a tendência é que as condições de crédito evoluam de forma menos favorável do que no início do ano.

 de Luiz Alberto Marinho 15 de agosto de 2024 Mercado & Consumo

Não sei se você já se deu conta, mas toda semana sai alguma notícia importante sobre movimentações no mundo do varejo.

Várias delas falam das dificuldades, impensáveis no passado recente, que enfrentam marcas poderosas. Americanas, Starbucks, Casas Bahia, Dia%, Amaro, SideWalk, Polishop, Subway. A lista é grande. Algumas se alavancaram mais do que deviam. Outras não se atualizaram com a rapidez necessária. Ou tropeçaram em processos internos de governança.

Nem todos os grandes varejistas estão patinando. Fortes redes nacionais e regionais, em especial do setor de alimentos, têm avançado. As 10 maiores cadeias de varejo respondem por 19% do mercado. Se ampliarmos a conta para as 100 maiores, essa participação chega a 41%. Há 9 anos, o índice era de 33%. Os dados são do estudo anual da SBVC.

A concentração não é resultado somente do ganho de participação de mercado dos maiores ou mais eficientes. Fatos e boatos sobre fusões e aquisições têm sido frequentes. Arezzo e Grupo Soma, Mobly e Tok&Stock, Cacau Show e Playcenter, Zamp e Outback são alguns exemplos. Acontecem ainda parcerias impactantes, como a do Magalu com AliExpress.

No meio disso tudo, o Mercado Livre navega em águas tranquilas, liderando o e-commerce nacional, que ainda conta com as plataformas asiáticas, como Shein, Shopee e Temu, como coadjuvantes. Dados da ABComm mostram que as lojas virtuais respondiam por 9,2% das vendas totais do varejo brasileiro no ano passado.

Porém, falar de e-commerce e lojas físicas de maneira isolada faz pouco sentido no mundo atual. A palavra de ordem é omnicanalidade. O digital contribuiu com 29% das vendas do Grupo Soma no 1º trimestre do ano. Já na Arezzo&Co, o e-commerce somou 27% das receitas neste período e nada menos do que 60% das vendas das lojas físicas tiveram alguma influência do digital.

Em resumo, a varejolândia está vivendo fortes emoções. A pergunta que fica é: quais são as consequências desses movimentos para o negócio dos shopping centers?

Sinceramente? A transformação do varejo muda muita coisa.

A jornada do cliente já não é a mesma. Hoje ela começa no digital, segue por meio da personalização da oferta e da comunicação e termina de forma integrada e figital. É natural, nesse contexto, que o shopping precise diversificar suas atividades para atrair público, atendendo também os que não tenham o propósito específico de comprar – embora possam fazer compras por impulso. Falando em compras, a tendência é que o shopping domine o território do desejo, sendo menos relevante para atender o consumo de necessidade e reposição.

Restaurantes, parques infantis, espaços coworking, clínicas médicas, hotéis (para humanos e pets), academias de ginástica, escolas, campos e quadras esportivas. Tudo isso já faz parte do mix dos shoppings, nas capitais e no interior, reduzindo a dependência dos varejistas em apuros.

No entanto, o modelo de negócio dos shoppings é praticamente igual ao de 50 anos atrás. Ainda hoje, a maioria deles, com raras e honrosas exceções, desenha seu plano de marketing de acordo com as datas de varejo, por exemplo. Praticamente não há estratégias de conversão de fluxo em vendas que não sejam os sorteios, que surgiram no País mais de 30 anos atrás. Como dizia o economista John Mayard Keynes, “nossa dificuldade não reside tanto em encontrar ideias novas, mas em escapar das antigas”.

Em 2018, a Westfield desenvolveu um estudo para projetar como seriam os shoppings em 10 anos. O resultado foi condensado em um relatório chamado Destination 2028. Olha só a descrição do shopping do futuro nesse trecho do documento: “Microcidades hiperconectadas, lugares onde a interação social se torna central, onde se formam comunidades e as compras são parte de uma experiência mais ampla, que oferece o melhor em restaurantes, entretenimento e eventos. Integra importantes tendências de consumo, como tecnologias inteligentes e bem-estar, em entornos sustentáveis”.

É bem por aí, não? Merece destaque a frase “as compras são parte de uma experiência mais ampla”.

Então, estamos combinados: o varejo seguirá se transformando. Os shoppings já avançaram bastante no desenho do mix, incorporando gastronomia, serviços, entretenimento e bem-estar. Para adaptar-se aos novos tempos, precisam ainda atualizar as estratégias de marketing, monetizar a base de clientes e diversificar receitas.

Um último recado: o futuro bate à porta. É melhor atender.

Luiz Alberto Marinho é sócio-diretor da Gouvêa Malls.

O grupo administra 11 empreendimentos localizados nos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo, sendo eles:

• Shopping Catuaí Palladium (PR)
• City Center Outlet Premium (PR)
• Jockey Plaza Shopping (PR)
• Shopping Estação (PR)
• Shopping Palladium Curitiba (PR)
• Palladium Ponta Grossa (PR)
• Shopping Palladium Umuarama (PR)
• Ventura Shopping (PR)
• Itajaí Shopping (SC)
• Porto Belo Outlet Premium (SC)
• Shopping Cidade Sorocaba (SP)

E um empreendimento em fase de construção no Paraná: Plaza Campos Gerais, em Ponta Grossa.

O Podi vai além das características de um super App, oferecendo soluções de autoatendimento para eventos e campanhas promocionais. Seu propósito é aprimorar a experiência dos consumidores que frequentam os shoppings e outlets do grupo, disponibilizando uma variedade de serviços e funcionalidades na palma da mão ou em terminais de autoatendimento. Tudo isso, pensado para facilitar a visita ao shopping e fortalecer o relacionamento com o cliente.

Para saber mais sobre o aplicativo Podi, acesse o nosso site www.podiapp.com.br

A Lojas Renner, de Porto Alegre (RS), é a empresa mais inovadora da região Sul. A vice-líder é catarinense e liderava a lista até o ano passado: Whirlpool. O Top Five é completado pela terceira colocada Dell, de Eldorado do Sul (RS); Marcopolo, de Caxias do Sul (RS); e Positivo Tecnologia, de Curitiba (RS). Os resultados da 20ª edição de Campeãs da Inovação, ranking pioneiro no jornalismo econômico brasileiro, foram revelados nesta quarta-feira (7) através do canal do YouTube do Grupo AMANHÃ em um evento na Associação Catarinense de Tecnologia (Acate), em Florianópolis (clique aqui para ver a íntegra da cerimônia). Também veja a lista completa das 60 campeãs ao final desta reportagem.

Atenta às diferentes nuances de uso da pesquisa e desenvolvimento nos mais diferentes segmentos, AMANHÃ também apresenta as campeãs em seis categorias especiais: Cooperativas de Produção (liderada pela Coopavel, seguida pela Lar, Frimesa, Cotrijal e Cocamar); Ensino & Pesquisa (vencida pela PUCRS/Tecnopuc, seguida pela Unisinos, UCS, Atitus Educação e Feevale), Estatais e Filantrópicas (onde a campeã foi a Sanepar, seguida pela Associação dos Amigos do Hospital de Clínicas da UFPR e Hospital Pequeno Príncipe); Micro e Pequenas Empresas (liderada pela Sirros IoT, seguida pela Hexacell Honeycomb, TerraMares Soluções Ambientais e Innovation Laboratório de Consultoria Empresarial, o AnLab), Entidades Empresariais (a campeã foi a Acate, seguida pelo Sindilojas Porto Alegre) e Energia e Infraestrutura, a novidade desta edição, vencida pela CGT Eletrosul.

Metodologia
A forma de participar de Campeãs da Inovação é muito simples. O Grupo AMANHÃ disponibiliza em seu portal e em suas diferentes plataformas e redes sociais um link que direciona para um questionário, que é de livre acesso para as empresas e organizações que têm interesse em fazer a inscrição. Companhias que não têm sede no Paraná, em Santa Catarina ou no Rio Grande do Sul, também podem participar com suas unidades regionais. O mesmo vale para as multinacionais. A pesquisa adota o Innovation Management Index, ferramenta da metodologia do Global Innovation Management Institute (Gimi) aplicada pelo IXL-Center, de Cambridge, região metropolitana de Boston, nos Estados Unidos. O Gimi é uma organização global sem fins lucrativos criada por um time de executivos, acadêmicos e consultores especializados em inovação. O grupo auxilia pessoas, empresas em diversas regiões do mundo a desenvolver competências em gestão da inovação de nível global através de padrões, métricas, protocolos de testes e certificações.

As perguntas, formuladas em inglês, são de preenchimento rápido, dinâmico e intuitivo. No questionário, os gestores revelam como a companhia trabalha aspectos como estratégia e recursos voltados à inovação. Em alguns dos questionamentos, é necessário que a empresa descreva com minúcia certos processos internos. No total, o estudo contempla seis dimensões (Resultados, Estratégia, Recursos, Cultura, Organização e Processos). A dimensão que possui maior peso é aquela que mostra os resultados para os negócios. Os questionários são processados na Central do IXL-Center e, ao final, tem-se a relação das empresas mais inovadoras do Sul, além das vencedoras em seis categorias especiais que contemplam Cooperativas de Produção, Energia e Infraestrutura (que estreia nesta edição), Ensino & Pesquisa (para universidades e parques científicos e tecnológicos), Entidades Empresariais (para federações ou associações industrias, empresarias ou de classe que disseminem a inovação em suas regiões), Estatais e Filantrópicas (categoria que agrega empresas públicas e entidades sem fins lucrativos) e Micro e Pequenas Empresas, as MPEs. Desde a edição passada, as empresas inscritas também tiveram a oportunidade de inscrever seu melhor case de inovação. O IXL Center também indica os três melhores, um de cada estado, comparando os impactos da inovação, as necessidades cobertas por ela e as tendências emergentes antecipadas. Também são excluídas as inovações incrementais ficando apenas aqueles casos realmente disruptivos.

➡️ A entrega foi feita por representantes da Audi do Brasil ao governador Carlos Massa Ratinho Junior em reunião no Palácio Iguaçu. O próximo passo é a publicação do edital para início das obras, previsto para a segunda quinzena de setembro.

➡️ A Fábrica de Ideias será um centro voltado para inovação, tecnologia e economia criativa na Capital. Nesta primeira etapa, de contratação e produção do projeto arquitetônico, foram investidos R$ 4,1 milhões por parte da Audi do Brasil pelo Paraná Competitivo, programa de incentivos do Estado. Serão aportados cerca de R$ 200 milhões para construção do espaço, que será referência em inovação na América Latina.

➡️ O projeto entregue pela Audi do Brasil é assinado pelo escritório Ricardo Amaral Arquitetos Associados, de Curitiba, e terá estilo Retrofit, que vai renovar e reutilizar as estruturas existentes para abrigar um hub de tecnologia e inovação para empresas de diversos setores.

Artur Grynbaum Vice-presidente do Conselho do Grupo Boticário 15/08/2024 Linkedin

Subimos uma posição no ranking 2024 da SBVC – Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, mantendo nossa trajetória consistente e consolidando ainda mais o Grupo Boticário entre as maiores empresas do país!

Essa evolução é reflexo do crescimento histórico de 30,5% no último ano, o segundo maior entre as empresas de varejo top 50 no ranking da SBVC. Alcançamos esse resultado a partir de estratégias e ações que potencializam soluções para todo o nosso ecossistema, incluindo diferentes canais, franqueados, distribuidores, revendedores, multimarcas e consumidores.

Desde o início da nossa história, há mais de 47 anos, optamos por não crescer a qualquer custo, por isso me orgulha muito a forma como nosso crescimento foi construído, de forma saudável e responsável. Essa cultura de sempre fazer o certo é o que nos permite comemorar os resultados atuais e mirar colocações ainda melhores entre as principais empresas do país.

Obrigado a todas as pessoas que fazem parte dessa conquista e dessa história.