Operação será feita na maquininha – Comerciante poderá cobrar taxa – Pix também vai permitir saques

As empresas que administram cartões passarão a permitir que os consumidores façam saques por meio das maquininhas das lojas de varejo. A possibilidade foi anunciada nesta 6ª feira e deve concorrer com o Pix Saque e o Pix Troco, que serão lançados no 2º semestre pelo BC (Banco Central).

De acordo com a Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões), o objetivo é permitir que os brasileiros façam saques em dinheiro com o cartão diretamente no varejo, sem precisar ir ao banco. Ou seja, em estabelecimentos comerciais como supermercados, postos de combustíveis e farmácias.

 

Assim como o Pix, os cartões vão oferecer duas opções de saque no varejo –o Compra com Troco e o Saque no Terminal. No Compra com Troco, o usuário poderá fazer uma compra e, na hora do pagamento, acrescentar uma quantia no valor pago com o cartão para receber a diferença em dinheiro. Já o Saque no Terminal vai funcionar exatamente como um saque: o usuário paga com o cartão o valor que deseja sacar e sai com o dinheiro em espécie.

A possibilidade estará disponível para cartões de débito e cartões pré-pagos. Ou seja, não poderá ser utilizada no crédito. Inicialmente, serão permitidos saques de R$ 20 a R$ 200.

Segundo a Abecs, os saques estarão disponíveis no varejo à medida em que o sistema das maquininhas for atualizado pelas adquirentes. A associação diz que já há muitos lojistas interessados em oferecer o serviço, já que o saque pode reduzir os custos referentes ao transporte e à segurança do dinheiro em espécie. Além disso, os lojistas que optarem por oferecer o saque poderão cobrar uma taxa pela operação.

No 2º semestre, também será possível fazer saques no varejo com o Pix, o sistema de pagamentos instantâneos do Brasil, lançado em 2020 pelo Banco Central. O BC abriu nesta semana uma consulta pública sobre o Pix Saque e o Pix Troco. A expectativa da autoridade monetária é que, neste caso, os consumidores possam sacar até R$ 500 por dia e tenham direito a 4 saques gratuitos por mês.

Fonte: https://www.poder360.com.br/economia/empresas-vao-permitir-saques-com-cartoes-de-debito-no-varejo/#:~:text=As%20empresas%20que%20administram%20cartões,maquininhas%20das%20lojas%20de%20varejo.

Companhia usará R$ 4 bilhões em recursos para crescimento orgânico e aquisições

Ainda em março, nos locais com maior mobilidade, rede notou melhor desempenho

A Lojas Renner, assim como outras redes varejistas, sentiu os efeitos da segunda onda de Covid-19 entre janeiro e março. No período, a companhia viu seu faturamento cair 12%, para R$ 1,3 bilhão. O lucro, de R$ 1,7 milhão, alcançado no primeiro trimestre de 2020, foi revertido para um prejuízo de R$ 147,7 milhões (veja os principais indicadores ao final desta reportagem).

Porém, a companhia vislumbra que o cenário do primeiro trimestre tende a ficar para trás. Ao final de março, a rede tinha apenas 38% das lojas em operação e, ainda assim, notava que, nas localidades em que havia maior mobilidade, como nas regiões Norte e Centro-Oeste, se considerados apenas os dias de lojas abertas, o desempenho das unidades físicas foi positivo. “Este comportamento se fortaleceu nas semanas seguintes, principalmente, a partir da metade de abril, quando se passou a observar maior flexibilidade de restrições, com a retomada das atividades na maioria das lojas. Desde então, temos visto uma recuperação importante de vendas, com crescimento robusto, inclusive, em relação à 2019”, destaca a marca em seu relatório de resultados.

A Renner realizou uma oferta de 102 milhões de ações, gerando uma captação de recursos equivalente a aproximadamente R$ 4 bilhões. De acordo com a varejista, os recursos trarão a flexibilidade para a captura de todas as oportunidades. O diretor financeiro e de relações com investidores da Renner, Alvaro de Azevedo, declarou ao jornal Valor Econômico que o valor será usado para crescer e isso se dará tanto de forma orgânica quanto inorgânica. “Não tem conversa com ninguém. Não tem nada formal nem informal com ninguém. A gente vai avaliar essa questão inorgânica. Podem ser startups, podem ser empresas mais maduras, ou empresa maior, desde que esteja atuando dentro do nosso escopo, de estratégia de moda e life style”, afirmou. Questionado se as movimentações no mercado, como a da Soma e Hering, poderiam deixar a Renner numa posição de fragilidade competitiva, Azevedo disse que não. “Não necessariamente, porque temos plano de crescimento orgânico”, argumentou ao jornal, destacando a continuidade da construção do ecossistema de vendas do grupo assim como a transformação digital.

O desempenho dos canais digitais seguiu em patamares elevados, alcançando crescimento recorde, em março, de 253%, resultado da continuidade dos investimentos na aceleração do on-line, principalmente no período de lojas fechadas, para garantir o atendimento aos clientes. No primeiro trimestre, essas vendas cresceram 173,4% e representaram 17,5% do total. Do total de R$ 264,1 milhões investidos no trimestre, 60,3% foram aplicados em centros de distribuição, para a construção em andamento do novo CD omni, e 32% na abertura de novas lojas e remodelações. No trimestre, a Renner inaugurou uma loja, totalizando 394 unidades em operação, incluindo oito no Uruguai, quatro na Argentina e oito da Ashua. Já a Camicado seguiu com 113 unidades e a Youcom, após o fechamento de um ponto de venda, totalizou 99 lojas, ao final do trimestre.

O Shopping Curitiba deve receber nos próximos meses 15 novas operações — 14 delas ainda no primeiro semestre. Desse total, quatro lojas e serviços já estão operando. São o quiosque de doces da Mellow Candy Shop, a escola gamers MK+ Academy, o quiosque de acessórios Toda Garota Quer e o caixa eletrônico de bitcoins Coin Cloud Brasil, onde se pode trocar notas de Real por criptomoedas.

 

Além deles, devem ser inauguradas mais de uma dezena de novas lojas e serviços. Entre os destaques estão a lavanderia de autoatendimento da Omo, a Omo Lavanderia Self-Service; a loja de roupas íntimas Recco Lingerie; e a Vivara, maior rede de joalherias do Brasil (a única das lojas citadas a ser inaugurada no segundo semestre, em julho).

 

Fecham o novo mix as opções gastronômicas Sandes & Co, Grano & Vino, Oakberry e Mr. Cheff; além das Óticas Carol, da perfumaria Casa Sade e da loja de bolsas e malas Inovathi. Já a Mmartan e a Ótica Lens, que já fazem parte do Shopping Curitiba, estão sendo reformadas.

Fonte: https://tribunapr.uol.com.br/noticias/curitiba-regiao/shopping-de-curitiba-ganha-caixa-eletronico-de-bitcoin-e-mais-14-lojas-e-servicos/#:~:text=Shopping%20de%20Curitiba%20ganha%20caixa,mais%2014%20lojas%20e%20serviços&text=O%20Shopping%20Curitiba%20deve%20receber,e%20serviços%20já%20estão%20operando.

C&A tem um movimento constante na integração de novas tecnologias.

A empresa C&A está utilizando a tecnologia blockchain para fortalecer o relacionamento com os fornecedores de todo o Brasil.

A tecnologia foi desenvolvida em parceria com a startup Blockforce.

A iniciativa permite a integração — em tempo real — entre os sistemas da varejista e os de seus fornecedores.

O sistema melhora drasticamente o monitoramento da produção de cada peça de forma clara, ágil e prática.

Rodrigo Lasalvia, gerente de compliance de fornecedores da C&A Brasil, comentou:

“A C&A vem em um constante movimento de integrar novas tecnologias em sua operação, seja para agilizar processos internos ou para oferecer novos formatos de venda.”

E acrescentou:

“Os fornecedores cumprem um importante papel em todo o nosso ecossistema empresarial. Por isso, implantar essa tecnologia dará mais segurança e fortalecerá a nossa conexão, uma vez que todos os dados da produção estarão registrados em um sistema único e imutável.”

Fonte: https://renovamidia.com.br/ca-brasil-implementa-a-tecnologia-blockchain/

Decreto prefeitura 12/05/2021, segue abaixo para download

http://sindishopping.com.br/wp-content/uploads/2021/05/Decreto-Prefeitura-12.05.21.pdf

Atenciosamente,

 

Sindishopping

Sindicato dos lojistas estabelecidos em shopping centers de Curitiba.

 

2020 não foi tão ruim quanto se chegou a prever – mas também não podemos relativizar o desastre do ano passado

Há duas maneiras de se olhar o cenário econômico: pelo retrovisor e pelo para-brisa. É importante mirar ao mesmo tempo o que ficou para trás e o que vem pela frente: registrar o passado para compreender o presente e tentar antecipar o futuro.

Os dados do IBGE, divulgados no início do fevereiro, mostraram que 2020 não foi tão ruim quanto se chegou a prever. O PIB encolheu 4,1%, mas as expectativas iniciais davam conta de uma contração de cerca de 9%. Se o Brasil não foi bem, outros países tiveram desempenho ainda pior. De acordo com a OCDE, as economias de Japão, Alemanha e Canadá retraíram em torno de 5%. A França viu o PIB murchar em mais de 8%. O Reino Unido encostou na queda de 10%. A Espanha bateu em 11%.

Não é o caso de relativizar o desastre do ano passado. Foi o pior resultado em 30 anos. Com isso, o Brasil deixou de fazer parte do clube das dez maiores economias do mundo, como certamente mostrará o ranking a ser divulgado em abril pelo Fundo Monetário Internacional.

Para efeitos de análise, convém destrinchar a performance da economia por trimestre. Em 2020, o país teve um terceiro trimestre de forte recuperação, com alta de 7,7% do PIB, o que se deveu não apenas a um efeito estatístico (pois a base de comparação era muito baixa), mas também à injeção de bilhões de reais na economia, por meio do auxílio emergencial aos mais necessitados. No último trimestre, no entanto, o ritmo arrefeceu para 3,2%. A esperada recuperação em V ficou no meio do caminho – a haste da direita foi cortada pela metade.

Este primeiro trimestre não dá sinais de que esteja havendo uma movimentação mais robusta nos vários setores econômicos. Ao contrário, os termômetros mais sensíveis indicam estagnação, se não algum grau de recessão O cenário não surpreende. O desemprego continua em patamar elevadíssimo, em torno de 14% da população economicamente ativa. O auxílio emergencial foi suspenso. O quadro pandêmico se agravou, causando mais de mil mortes por dia e esgotando as estruturas do sistema de saúde e debilitando as empresas.

O que esperar da economia a partir de agora? Em primeiro lugar, há que se rejeitar explicações mecânicas. A situação não vai continuar ruim, necessariamente, só porque estava ruim antes – não há moto-contínuo. Nem vai melhorar, necessariamente, porque antes estava ruim – no fundo do poço sempre pode haver um alçapão.

O que importa é avaliar as circunstâncias dadas e previstas. Com relação à pandemia, por exemplo, é possível prever algum alívio a médio prazo. O quadro ainda vai piorar antes de melhorar. Mas a melhora, salvo alguma surpresa sinistra, é inexorável, apesar dos muitos erros cometidos pelas autoridades. A vacinação ainda lenta vai se intensificar na medida em que a oferta aumentar, via importação
e produção nacional. A impaciência da população – com a demora do imunizante, com o abre e fecha da economia – é mais do que compreensível, mas não deve ser tomada como indicador de que a pandemia vai piorar indefinidamente.

Para que a economia volte a crescer com consistência – talvez a partir do segundo semestre – o governo deve fazer sua parte. Em primeiro lugar, continuar respeitando o regime fiscal, com a garantia de que o novo auxílio emergencial não leve ao descumprimento do teto de gastos – um desastre que atingiria a todos, com punição maior aos mais pobres. Em segundo, o Executivo deveria aproveitar a orientação das novas presidências das casas legislativas para aprovar, sem mais delongas, as reformas estruturais de que o Brasil depende para prosperar com mais justiça social.

Flávio Rocha é Presidente do Conselho de Administração do Grupo Guararapes

Fonte: https://forbes.com.br/colunas/2021/05/flavio-rocha-o-que-ainda-e-plausivel-esperar-em-2021/#:~:text=Há%20duas%20maneiras%20de%20se,e%20tentar%20antecipar%20o%20futuro.

Grandes cadeias faturam 36,5% mais no início de 2020; menores crescem só 2%

A crise que afetou duramente o varejo vem ampliando neste ano as desigualdades no setor, que já haviam crescido na recessão de 2015 e 2016. Todas as empresas sentiram a piora do mercado, mas nas redes com atuação local, menos digitais que as líderes, isso foi ainda mais forte. Neste cenário, o repasse do aumento de preços aos produtos vem segurando a receita das redes médias e pequenas.

Dados da empresa de pesquisas GfK Brasil antecipados ao Valor, mostram que no varejo regional houve queda de 22,7% no volume vendido de janeiro até a terceira semana de março, sendo que, no acumulado de 2020, a retração havia sido de 7%. Nas grandes redes, a alta no volume perdeu força, mas a taxa se manteve no positivo: cresceu 4,75% no período, frente ao avanço de 9% no ano passado.

Em termos de faturamento, o varejo nacional cresceu 36,5% neste ano, com elevação de preços de 30,3% em média — ou seja, foi ganho em cima de volume vendido e dos reajustes. Porém, nas redes locais a receita avançou menos, 2,1%, mesmo com a alta de 32,1% nos preços, porque o volume encolheu.

Fonte:https://valor.globo.com/empresas/noticia/2021/05/03/crise-aumenta-desigualdade-no-varejo-e-pressiona-redes-regionais.ghtml

Com o intuito de apoiar organizações de combate à fome em todo o Brasil, o ParkShopping Barigui, assim como os demais shoppings da Multiplan, está oferecendo 3 horas de estacionamento gratuito para todos os clientes que doarem 2kg de alimentos não perecíveis. As doações devem ser entregues exclusivamente no concierge (localizado na entrada principal – no mesmo acesso pelo chafariz – Entrada A) e o cliente retira na hora um voucher que dá direto à isenção do primeiro período de estacionamento (3 horas) – válido para doações até 9 de maio, no horário de funcionamento do shopping, das 11h às 22h.

Clientes com o sistema automático de cobrança do estacionamento também poderão doar e retirar o voucher para utilizar em outra ida ao shopping. O ParkShopping Barigui disponibiliza ainda um segundo ponto de coleta, em frente ao Festval (no piso térreo – próximo às entradas C e B). Mas para receber o voucher de estacionamento, o cliente precisa entregar os alimentos no ponto de coleta do concierge.