Pesquisa realizada pela Data Veritas/Uninter com exclusividade para a Associação Comercial do Paraná indica que os comerciantes de Curitiba e Região Metropolitana estão otimistas com as vendas para o próximo Dia das Mães. 74,4% dos entrevistados responderam que esperam vender mais este ano em relação ao mesmo período do ano passado. Na média, segundo informa o Data Veritas, a expectativa é de vendas 8% acima do registrado em 2021.

A sondagem abrangeu diversos segmentos do varejo, como móveis, eletrodomésticos, vestuário, calçados, acessórios, perfumaria, cosméticos, decoração, floriculturas e outras, distribuídos entre Curitiba região central, bairros e cidades da Região Metropolitana. Das empresas consultadas, 45% têm até 49 funcionários e 55% acima de 50.

O Data Veritas também perguntou aos entrevistados qual a expectativa em relação à economia do país para os próximos meses. A maioria (56,7%) está esperançosa, contra 28,6% que se dizem preocupados, 11,3% que aguardam a evolução do cenário, 3% desanimados e 0,5% não sabem. A decisão de investir no próprio negócio reflete o otimismo: 61,1% farão algum investimento nos próximos meses, 33% não e 5,9% ainda não sabem.

Os pesquisadores também ouviram consumidores sobre suas intenções de compra no Dia das Mães: 46% pretendem gastar o mesmo que no ano passado, 29,4% mais, 20,3% menos e 4,3% não sabem/não responderam. Os presentes mais citados são roupas, perfumes, cosméticos, flores e calçados. Os entrevistados pretendem presentear, além das próprias mães, esposas, companheiras e filhas. A maioria (69%) disse que comprara presencialmente em lojas, contra 20,9% na internet e cerca de 10% que ainda não sabem.

Fonte: https://reinaldobessa.com.br/comercio-de-curitiba-e-regiao-metropolitana-esta-otimista-para-o-dia-das-maes-mostra-pesquisa-da-associacao-comercial/

Nesta quinta-feira (10) foi publicado o novo decreto municipal que mantém a bandeira amarela, porém com regras mais flexíveis: com a melhora nos indicadores da pandemia da covid-19, deixa de ser obrigatória a taxa de ocupação máxima de 70% nos estabelecimentos.

A decisão foi tomada pelo Comitê de Técnica e Ética Médica da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), após análise dos indicadores da pandemia (semana 3 a 9 de março). O novo decreto tem vigência até o dia 17 de março.

Máscaras

O novo decreto não traz alteração em relação às demais regras anteriormente vigentes. Assim, todos os estabelecimentos devem continuar cumprindo o Protocolo de Responsabilidade Sanitária e Social de Curitiba e as orientações e normas da SMS e das demais secretarias e entidades competentes em relação à prevenção à Covid-19.

Permanece também obrigatório o uso de máscaras, seguindo o determinado em lei estadual. De acordo com o Comitê de Técnica e Ética Médica de Curitiba, não faz sentido suspender o uso apenas na capital, considerando a conurbação com municípios da região metropolitana.

Nesta quarta-feira (09), durante coletiva de imprensa, o governador Ratinho Jr afirmou que encaminhará à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), nos próximos dias, um projeto para alterar a obrigatoriedade do uso de máscara em espaços abertos no estado.

A secretária municipal da saúde, Márcia Huçulak, comentou que, seguindo o determinado pelo Comitê, Curitiba vai aguardar a tramitação do projeto e seguirá o que for definido para todo o Paraná. “As pessoas circulam entre as cidades, então essa ação acontecerá de forma conjunta”, disse.

Cenário epidemiológico

Após a análise dos dados, a pontuação da bandeira em Curitiba ficou em 1,63, o que indica melhora com relação à análise anterior, quando estava em 1,8.

Segundo dados desta quinta-feira (10/3) do Painel Covid de Curitiba, a média móvel do número de casos ativos teve queda de 60% na última semana em relação há 14 dias. A média móvel do número de casos por data de divulgação caiu 51,6% no mesmo período, enquanto a média móvel do número de óbitos teve redução de 15,9%.  O número de resultados positivos nos testes para a Covid-19 também apresenta redução. Depois de bater recorde de 51,8% no mês de janeiro, caiu para 40,6% em fevereiro e neste mês está em 18,4%.

Já a taxa de retransmissão do novo coronavírus, que mostra o potencial de contágio de uma pessoa contaminada para outra, marcou no dia 3 de março o menor índice desde o início da pandemia: 0,55. Até então, o menor índice havia sido registrado em 16 de abril de 2020, com 0,58. “Existe uma desaceleração importante, que está combinada com a redução da positividade dos testes e do número de atendimentos”, afirma o coordenador do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs) da SMS, o epidemiologista Diego Spinoza.

Segundo ele, porém, uma menor procura por atendimentos durante o Carnaval pode ter contribuído também na queda da taxa R(t). “Na próxima semana, poderemos analisar melhor a taxa de retransmissão, sem essa influência relacionada ao Carnaval”, explica.

A capacidade de resposta do sistema hospitalar também vem apresentando resultado positivo. A taxa de internamento em UTIs exclusivas para Síndrome Respiratória Aguda Grave fechou nesta quinta-feira (10/3) em 33% e a ocupação internamentos clínicos ficou em 47%. 

Veja como permanecem as principais atividades

– Fica suspenso o consumo de bebidas alcoólicas em vias públicas, salvo em feiras livres e de artesanato.

– Fica obrigatório o uso de máscara facial para todos os cidadãos que estiverem fora de sua residência.

– Todos os estabelecimentos deverão cumprir o Protocolo de Responsabilidade Sanitária e Social de Curitiba e as orientações, protocolos e normas da Secretaria Municipal da Saúde, disponíveis na página www.saude.curitiba.pr.gov.br, e das demais Secretarias e entidades competentes, no que se refere à prevenção da contaminação e propagação do novo Coronavírus.

–  As instituições de ensino públicas e privadas deverão observar a Resolução n.º 860, de 23 de setembro de 2021, da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná, que dispõe sobre as medidas de prevenção, monitoramento e controle da covid-19 nas instituições de ensino públicas e privadas do Estado do Paraná, inclusive no tocante à capacidade máxima de ocupação, com as alterações da Resolução SESA n.º 977, de 28 de outubro de 2021.

As marcas Renner, Ashua e Youcom, da Lojas Renner S.A., se uniram para destinar R$ 140 mil para a Casa 1, instituição que acolhe pessoas LGBTQIA+ e desenvolve projetos atuando na capacitação profissional da comunidade em diferentes frentes. Viabilizado pelo Instituto Lojas Renner, braço social da varejista e que apoiou a ONG com a doação de cestas básicas em 2020, o valor permitirá o financiamento da reforma do Salão Lea T, localizado na sede da entidade, em São Paulo.

O espaço abriga um atelier de beleza usado para ministrar cursos de capacitação e geração de renda para a comunidade LGBTQIA+. Com a revitalização do local, os treinamentos poderão atender um público maior e com mais qualidade.

“Uma das coisas que mais nos emociona é estabelecer relações contínuas e permanentes porque representa para nós verdade e comprometimento das organizações. Se em 2020, o Instituto Lojas Renner nos ajudou no combate à fome a partir das entregas de cestas básicas, neste ano esse trabalho se amplia e solidifica”, diz Iran Giusti, fundador da Casa 1.

Além do apoio à Casa 1, Renner, Ashua e Youcom celebram o mês do orgulho LGBTQIA+ com campanhas especialmente criadas para a data. Ao longo das próximas semanas, colaboradores LGBTQIA+ vão dividir suas histórias nas redes sociais das marcas, mostrando como vivenciam a diversidade dentro das empresas.

Em uma jornada de diversidade, a Lojas Renner está divulgando diversas iniciativas para ampliar a discussão sobre a temática dentro da companhia. Nesse sentido, lançou o Plural, programa que está orientando a estratégia de diversidade e inclusão da varejista.

“A diversidade é um tema importante para a Lojas Renner e parcerias, como a que estamos realizando com a Casa 1, nos permitem contribuir na transformação da vida de centenas de pessoas, que terão um espaço renovado para apoiar o seu desenvolvimento profissional”, afirma Eduardo Ferlauto, diretor executivo do Instituto Lojas Renner

Fonte: https://exame.com/bussola/marcas-renner-doam-r-140-mil-para-casa-1-no-mes-do-orgulho-lgbtqia/

Após a Volvo anunciar que vai igualar as licenças paternidade e maternidade – estendendo o benefício para seis meses para mães e pais –, outra empresa com atuação no Paraná anunciou mudança em sua política de licença parental. O Grupo Boticário indica que a partir do segundo semestre oferecerá o benefício de quatro meses (120 dias), 100% remunerado, a todos os seus funcionários (incluindo homens, casais homo afetivos e pais de filhos não-consanguíneos).

Na empresa, as mulheres seguem com direito à licença de até 180 dias. “Acreditamos que uma licença mais equânime é caminho certo. Ela é a nossa contribuição para ajudar a romper as barreiras e os estigmas de gênero, transformando o olhar da sociedade”, destaca Artur Grynbaum, vice-presidente do Conselho de Administração do Grupo Boticário.

Site: https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/parana-sa/grupo-boticario-adota-licenca-paternidade-de-120-dias/#:~:text=O%20Grupo%20Botic%C3%A1rio%20indica%20que,licen%C3%A7a%20de%20at%C3%A9%20180%20dias.

Na área de Saúde, Curitiba se destacou com o registro da taxa de mortalidade

Curitiba é a melhor capital para se viver no país, de acordo com o Índice Desafios da Gestão Municipal (IDGM), divulgado nesta terça-feira (9/2) pela revista Exame.

O índice é elaborado pela consultoria Macroplan e leva em consideração 15 indicadores nas áreas de Educação, Saúde, Segurança e Saneamento Básico das cem maiores cidades brasileiras.

Curitiba obteve índice 0,733 e foi seguida, entre as capitais, por Vitória (ES), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP) e Florianópolis (SC).

Desde a primeira edição do IDGM, em 2009, a capital paranaense galgou sete posições; no ano passado havia ficado em segundo lugar entre as capitais. O ranking de 2021 tem como base os dados de 2019.

Destaques:

Na área de Saúde, Curitiba se destacou com o registro da taxa de mortalidade de 6,5 por mil nascidos vivos em 2019, com uma redução de 27% em uma década.

O levantamento ainda mostra os 90,9% de bebês cujas mães fizeram sete ou mais consultas pré-natal na cidade, média maior que as demais cidades pesquisadas.

Ambos resultados têm são reflexo de ações da Prefeitura como os investimentos para a reestruturação do Rede Mãe Curitibana Vale a Vida, que ganhou novos protocolos para o pré-natal.

Já na área de saneamento, Curitiba se destaca no IGDM om o amplo alcance dos serviços de coleta de resíduos domiciliares, abastecimento de água e atendimento de esgoto – tópicos em que capital paranaense teve a melhor a avaliação entre todos os municípios.

De acordo com Adriana Fontes, economista sênior da Macroplan e coordenadora do levantamento, citada pela revista Exame, sustentabilidade ganhou força e passou a ser um aspecto importante para os investimentos nos municípios.

No setor de Educação, o levantamento aponta que Curitiba alcançou 6,5 pontos no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica do Ensino Fundamental I e 5,0 pontos no Ensino Fundamental II da rede pública, nota maior que a média dos cem maiores municípios.

Na capital paranaense, o atendimento de crianças de 0 a 3 anos matriculadas é também maior do que a média, mostra o estudo.

Em segurança, o estudo aponta a redução de 42 para 16,5 homicídios por 100 mil habitantes, entre 2009 e 2019, ano em que a cidade teve uma taxa menor que a média no país.

Fonte: https://www.curitiba.pr.gov.br/noticias/curitiba-e-melhor-capital-do-pais-para-se-viver-mostra-ranking/57900#:~:text=Curitiba%20%C3%A9%20a%20melhor%20capital,%2F2)%20pela%20revista%20Exame.&text=Curitiba%20obteve%20%C3%ADndice%200%2C733%20e,)%20e%20Florian%C3%B3polis%20(SC).