A tendência de esfria mento da econo mia brasileira nesse final de ano se confirmou com o resultado do IBC-Br de setembro, na visão de analistas. O recuo de 0,06% no índice do Banco Central, considerado uma prévia do PIB, se soma ao fraco desempenho do setor de Serviços.

Na média, o mercado projetava uma alta de 0,29% em setembro, depois de o indicador ter recuado 0,81% em agosto. Com o resultado, o IBC-Br confirmou retração de 0,6% no terceiro trimestre.

Os índices consolidam a percepção de instituições financeiras de que o Produto Interno Bruto do País cairá no ter ceiro trimestre e, no acumulado de 2023, dificilmente crescerá 32% ou mais, como era esperado até outubro. A projecão atual do Banco Central para a atividade econômica em 2023 é de crescimento de 2,9%, conforme o Relatório Trimestral de Inflação de setembro. O governo projeta ex-pansão de 3,2%.

REDAÇÃO  AMANHA
16/11/2023

Com o pagamento do 13º salário e o movimento dos trabalhos temporários no final do ano, a tendência é de queda na inadimplência para os próximos meses

O número de inadimplentes no país teve mais uma queda em outubro de 2023, e atinge 66,2 milhões de brasileiros. O Indicador realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que quatro em cada dez brasileiros adultos (40,5%) estavam negativados em outubro deste ano, quando o volume de consumidores com contas atrasadas cresceu 4,1% em relação ao mesmo período de 2022. A partir dos dados disponíveis em sua base, que abrangem informações de capitais e interior de todos os 26 Estados da federação, além do Distrito Federal, a CNDL e o SPC Brasil registram que a variação anual observada em setembro deste ano ficou abaixo da verificada no mês anterior.

Na passagem de setembro para outubro, o número de devedores caiu 0,5%. “O número de brasileiros empregados no país é o maior da história e temos ainda um cenário econômico mais equilibrado, com juros em queda e melhoria na renda da população. Aliado a tudo isso, ainda há o Desenrola, que contribuiu para a queda da inadimplência”, destaca o presidente da CNDL, José César da Costa. O crescimento do indicador anual se concentrou no aumento de inclusões de devedores com tempo de inadimplência de um a três anos (25,3%). O número de devedores com participação mais expressiva em outubro está na faixa etária de 30 a 39 anos (23,7%). São 16,4 milhões de pessoas registradas em cadastro de devedores nesta faixa, ou seja, quase metade (48,3%) dos brasileiros desse grupo etário estão negativados. “Com o pagamento do 13º salário e o movimento dos trabalhos temporários no final do ano, a tendência é de queda na inadimplência para os próximos meses. Por isso, é importante que o consumidor aproveite essa fase para acertar as contas e não extrapolar nos gastos”, aponta o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Júnior.

Senhores Lojistas e Gestores:

 

Conforme determina a CCT vigente (até 30 de abril de 2025), estamos nos permitindo retornar a V.S. com a finalidade de informar que dias 10 de novembro e 10 de dezembro próximos, vencem as duas parcelas da contribuição confederativa patronal. A contribuição é no valor de 6% dividida em duas vezes sobre a folha bruta de setembro de 2023.

 

  • Nosso presidente é um ex-sindicalista, colocou um bom gestor e líder sindical laboral no ministério do trabalho. Há um grupo ali nesse ministério com 43 representantes, maioria laborais, discutindo mudanças na CLT.
  • Temos que todos ficar atentos com as mudanças, prováveis e significativas, que virão na área sindical brevemente.
    Nós precisamos de entidades patronais fortes, vigorosas, bem estruturadas, organizadas, para discutir sempre em prol de melhores condições para todos!
  • Por último não deixemos de registrar que o STF, recentemente, decidiu que as cobranças incluídas em CCTs e ACTs são legais e constitucionais.

 

Nosso conselho diretor decidiu e vai agir como se o não pagamento correspondesse ao direito de oposição. Independente do prazo. Que é legitimo e legal!

Mas usando essas novas prerrogativas do STF, quem se opor tanto no laboral quanto aqui no patronal, não terá direito de usar aquilo que as ACTs e as CCTs trouxerem de benefícios! ACTs quando encaminhados para registro no ministério trabalho levam em anexo listagem das empresas adimplentes. Que poderão abrir conforme acordo. As demais sob risco de fiscalização e sérios problemas. Vamos evitar tudo isso.

Insistimos, qualquer dúvida, dificuldades, nos procurem. Estamos autorizados pelo conselho diretor a buscar soluções mutuamente satisfatórias.

Vamos em busca de uma boa reforma tributária, queda dos juros e redução da dívida de nossas famílias consumidoras.
Boas vendas na black friday, um formidável volume de vendas no Natal e fim de ano!

Para mais informações clique no link a seguir: CCT 2023-2025

 

Luiz Cláudio Fernandes

Chefe de Cobrança e Auditor do Sindishopping

número: (41) 99607-5194

E-mail: lzclau@hotmail.com ou sindishopping@gmail.com

REDAÇÃO AMANHA
17/11/2023

A agropecuária, principalmente o cultivo de soja, contribuiu para o resultado de 2021 dos estados de maior expansão, como o Rio Grande do Sul

Em 2021, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil atingiu R$ 9 trilhões, com aumento de 4,8% em volume, após a queda observada em 2020, motivada sobretudo pelos efeitos da pandemia de Covid-19. A região Sudeste ampliou sua fatia no PIB de 51,9% em 2020, para 52,3% em 2021, intensificando sua posição na liderança, com mais da metade da economia brasileira. Já a região Sul passou de 17,2% para 17,3% do total nacional, em igual comparação. Todos os estados apresentaram crescimento em volume do PIB: o Rio Grande do Sul registrou a maior variação, 9,3%, seguido por Tocantins, 9,2%, e Roraima, 8,4%. Essas são informações das Contas Regionais 2021, elaboradas pelo IBGE. Os resultados foram acima da média nacional (4,8%) em 14 estados. “Eles cresceram, em média, 6,8%”, analisa Alessandra Poça, gerente de Contas Regionais do IBGE. Os maiores aumentos em volume ocorreram no Rio Grande do Sul (9,3%), Tocantins (9,2%), Roraima (8,4%), Santa Catarina (6,8%) e Acre (6,7%). A agropecuária, principalmente o cultivo de soja, contribuiu para o resultado de 2021 nestes estados, exceto em Santa Catarina, onde esta atividade variou 0,5%.

Além da agropecuária, no Rio Grande do Sul, o resultado das Indústrias de transformação influenciou o desempenho, sobretudo fabricação de máquinas e equipamentos. No Tocantins, a construção também contribuiu com crescimento de 22,6%. Em Santa Catarina, a quarta maior variação em volume do PIB, o resultado deveu-se ao desempenho de indústrias de transformação, principalmente confecção de artigos do vestuário e acessórios, fabricação de máquinas e equipamentos e fabricação de peças e acessórios para veículos automotores. Os outros 13 estados cresceram abaixo da média, foram eles: Ceará, Rondônia, São Paulo, Rio de Janeiro, Sergipe, Pará, Paraná, Bahia, Distrito Federal, Pernambuco, Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Os três estados da Região Centro-Oeste tiveram seus resultados influenciados pelo resultado negativo em volume da agropecuária.

“Mas o crescimento em volume dos serviços compensou a forte queda em volume da agropecuária em 2021”, esclarece Alessandra. Em termos de posição relativa, seis estados trocaram de posição entre 2020 e 2021. Rio Grande do Sul, que havia caído para a quinta posição em 2020, voltou a ocupar a quarta em 2021, trocando de posição com o Paraná. Mato Grosso, pelo segundo ano consecutivo, avançou mais uma posição e, novamente devido ao ganho relativo da agropecuária, avançou para a 11ª posição, ultrapassando Pernambuco que caiu para a 12ª. Acre também subiu uma posição, para a 25ª, enquanto o Amapá caiu para a 26ª. O PIB per capita do Brasil, em 2021, foi de R$ 42.247,52, aumento de 17,6% em valor em relação a 2020 (R$ 35.935,74). O Distrito Federal manteve-se como a Unidade da Federação com o maior PIB per capita brasileiro (R$ 92.732,27), 2,2 vezes maior que o PIB per capita do país. Mato Grosso ocupou a segunda posição, com PIB per capita de R$ 65.426,10, seguido por Santa Catarina, com R$ 58.400,55. Apenas estados do Sudeste, Sul e Centro-Oeste apareceram entre os dez maiores PIB per capita do país.

 

Patrick Fuentes

SÃO PAULO  FSP 10.11.23

Quatro feriados nacionais do ano que vem cairão no final de semana: Tiradentes será em um domingo; Independência do Brasil, Nossa Senhora Aparecida e Finados cairão aos sábados. Os trabalhadores terão somente quatro ‘feriadões’, que têm possibilidade de emenda: três delas no primeiro semestre do ano e a quarta chegará apenas em novembro, na Proclamação da República.

 

CONFIRA A LISTA DE FERIADOS NACIONAIS EM 2024

  • 1º de janeiro: Confraternização Universal (segunda-feira)
  • 29 de março: Sexta-Feira Santa (sexta-feira)
  • 21 de abril: Tiradentes (domingo)
  • 1º de maio: Dia do Trabalho (quarta-feira)
  • 30 de maio: Corpus Christi (quinta-feira)
  • 7 de setembro: Independência do Brasil (sábado)

.       8 de setembro / Padroeira de Curitiba ( domingo )

  • 12 de outubro: Dia de Nossa Sra. Aparecida (sábado)
  • 2 de novembro: Finados (sábado)
  • 15 de novembro: Proclamação da República (sexta-feira)
  • 25 de dezembro: Natal (quarta-feira)

FERIADOS E PONTOS FACULTATIVOS QUE PODERÃO SER ESTENDIDOS EM 2024:

  • Carnaval, 12 e 13 de março (segunda e terça): Embora seja uma das principais festas do Brasil, o Carnaval não é feriado nacional;
  • Sexta-feira Santa, 29 de março (sexta): Primeiro feriado prolongado oficial de 2024;
  • Corpus Christi, 30 de maio (quinta): A sexta-feira (31) pode se tornar ponto facultativo para servidores dependendo da legislação da região; caso não haja tal decreto, a folga não é obrigatória;
  • Proclamação da República, 15 de novembro (sexta-feira): Último feriadão oficial de 2024

O calendário de 2023 teve sete ‘feriadões’ das 11 pausas nacionais, e em três deles havia possibilidade de ponto facultativo ou de emendar, quando o empregador não é obrigado a dar folga ao funcionário.

Finados foi o penúltimo feriado prolongado do ano. O próximo será o da Proclamação da República, na quarta-feira (15).

Site cnc out 23

  • Valor Econômico destaca que o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) da CNC caiu 3% em outubro ante setembro, para 112,8 pontos. Foi o mais intenso desde janeiro deste ano (-4,3%), informou ontem a confederação. Na comparação com outubro do ano passado, a retração foi de 13,1%. “Tivemos aprofundamento na redução do otimismo dos comerciantes”, resumiu a economista da CNC responsável pelo Icec, Izis Ferreira. 
  • Em outra reportagem, Valor aponta que o brasileiro tem alto volume de dívidas em atraso, mesmo com a melhora da renda disponível das famílias em 2023. Fabio Bentes, economista da CNC, opina que o efeito positivo da flexibilização da política monetária ainda vai demorar para aparecer no comércio, mesmo considerando o Desenrola e os feirões de renegociação de dívida.

Redaçãode Redação

 2 de outubro de 2023

Nesta Black Friday, o consumidor está otimista e de olho nas promoções. Os varejistas acompanham a onda de otimismo e 55% deles acreditam que a edição deste ano será melhor em vendas do que a do ano passado. O dado é de uma pesquisa da Reclame Aqui e da Linx.

A pesquisa revela que 75% dos consumidores ainda estão indecisos sobre comprar na maior data do varejo brasileiro, o que aponta uma redução da rejeição à data. Existe também a expectativa de crescimento do ticket médio: entre os respondentes que afirmaram que irão comprar na Black Friday, a previsão é de maior gasto em compras este ano em relação à edição passada.

“O que deve ser observado sobre os consumidores é a intenção de compra atrelada à confiabilidade nas empresas, a disposição a gastar e a pesquisa/monitoramento de preços. Levando em consideração que os consumidores começaram a monitorar preços há 6 meses, concluímos que o consumidor vai pra Black Friday com um bom raio-x de preços em mente”, analisa Edu Neves, CEO e cofundador do Reclame Aqui.

Os brasileiros enxergam a data como um meio para realizar compras de oportunidade e, por isso, o principal fator decisivo para comprar um item é seu preço (35%). Entretanto, dois outros fatores ganharam peso em 2023: empresas confiáveis (13%) e a consideração das avaliações de outros consumidores (12%).

Meios de pagamento

O olhar do consumidor atual está em produtos de alto valor, com uma tendência ao setor de eletro, ao pagamento à vista com desconto e parcelamentos reservados para mercadorias de alto valor.  Ao contrário de 2022, o interesse em TVs, smartphones e eletroeletrônicos lidera a edição deste ano, desbancando roupas e calçados.

Os consumidores esperam descontos à vista para comprar produtos de alto valor, como eletroeletrônicos e eletrodomésticos. Já quem optar pelo parcelamento, a preferência da maioria é parcelar compras com valores entre R$ 1 mil e R$ 2 mil. Entre os varejistas, a expectativa de uso também gira em torno do Pix e cartão de crédito.

No ano passado, quase 70% dos consumidores buscaram seus produtos em lojas online. Já na Black Friday 2023, a tendência aponta para a disputa entre lojas físicas e online: 44,8% do entrevistados pretendem comprar em lojas online, em sites, e-commerces, marketplaces; e 26,2% devem buscar seus produtos em lojas físicas. Entre os varejistas, os canais com maiores investimentos para a data são as redes sociais, WhatsApp e lojas online.

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O PIB paranaense cresceu 8,6% no primeiro semestre de 2023, superando o crescimento de alguns países. 👏

O Estado tem um avanço consolidado na agropecuária, principal vocação, e também nos setores industriais e de serviços. Além disso, o Paraná está avançando na atração de investimentos, na geração de empregos e no aporte do setor público para infraestrutura. Tudo isso só traz um resultado: o crescimento. 🔝

Redação O Antagonista

 

Economia 10/10/23 10:23

Setembro registrou queda nas vendas no varejo de 1,6%, em comparação com o mesmo mês do ano passado, de acordo com o ICVA (Índice Cielo do Varejo Ampliado). Esse é o terceiro mês consecutivo de declínio nas vendas. O número está deflacionado, isto é, corrigido pela inflação do período. Em termos nominais, ou seja, considerando apenas a receita das vendas sem levar em conta a inflação, houve um crescimento de 2,5% em setembro.

Os três principais setores do varejo – Bens Duráveis, Bens Não Duráveis e Serviços – tiveram queda simultânea. O setor de Bens Duráveis e Semiduráveis registrou uma redução de 1,7%, sendo afetado principalmente pelo desempenho negativo do segmento de materiais para construção. O setor de Bens Não Duráveis teve uma retração de 1,1%, influenciado principalmente pelos negócios de livrarias, papelarias e afins. O setor de Serviços, por sua vez, teve as vendas reduzidas em 2,9%, sendo o segmento de Bares e Restaurantes o principal responsável por esse resultado negativo.

Na contramão, destaca-se o desempenho positivo do segmento de Supermercados e Hipermercados. De acordo com Carlos Alves, vice-presidente de Produtos e Tecnologia da Cielo, a performance do segmento evitou um resultado ainda pior. “A queda efetiva de preços praticados nas  gôndolas, especialmente a de carnes, estimulou o consumo das famílias“, explicou. “Sem a performance de Supermercados e Hipermercados, o resultado do ICVA seria mais negativo”.

Além disso, fatores relacionados ao calendário também tiveram influência na queda do varejo em setembro. O mês contou com um sábado adicional, dia de grande movimento no comércio, e uma quinta-feira a menos.

Em relação à inflação, o IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15) registrou um aumento de 0,35% em setembro. O aumento do preço da gasolina e de outros combustíveis foi o principal responsável pelo impacto inflacionário. Considerando a inflação do varejo ampliado, acumulada em 12 meses até setembro, observou-se um índice de 4,2%.

Analisando as diferentes regiões do país, considerando o ICVA deflacionado e ajustado pelo calendário, os resultados foram os seguintes em relação a junho de 2022: Sudeste (-1,7%), Sul (-3,4%), Centro-Oeste (-3,7%), Norte (-4,1%) e Nordeste (-5,2%). Já em termos nominais e também com ajuste de calendário, os resultados foram: Sudeste (+2,1%), Sul (+1,4%), Centro-Oeste (+0,4%), Norte (+0,3%) e Nordeste (-1,2%).

No terceiro trimestre de 2023, as vendas no varejo registraram uma queda de 1,5%, descontada a inflação, em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. No entanto, em termos nominais, ou seja, sem levar em conta a inflação, o faturamento teve um crescimento de 1,6%.

Redaçãode Redação

 9 de outubro de 2023

O programa da C&A que garante a destinação correta de peças usadas completou seis anos neste mês. Chamado de Movimento ReCiclo, a iniciativa celebra a data com o marco de 270 mil peças arrecadadas, o que equivale a 80 toneladas. Neste ano, foram recolhidas 57 mil itens até o momento.

O programa foi criado em 2017 e, atualmente, está presente em 206 lojas da C&A espalhadas pelo Brasil. A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e da Confecção (Abit) diz que, todos os anos, cerca de 170 mil toneladas de resíduos têxteis são descartadas de forma incorreta no lixo comum.

“O volume de descarte de peças usadas é enorme no país e trabalhamos cada vez mais nos processos de confecção, produção e no fim de uso para mudar essa realidade”, destaca Cyntia Kasai, gerente-executiva de ASG na C&A.

As peças que são depositadas nas urnas verdes do programa são encaminhados para três possíveis caminhos: upcycling (através da recuperação das fibras de tecido das peças descartadas), reciclagem ou doação.

C&A

 

Mais 10 mil peças foram reaproveitadas com o upcycling, quase 25 mil foram enviadas para reciclagem e mais de 37 mil peças que estavam em boas condições foram doadas para instituições que são parceiras do Instituto C&A.

Desde 2021, a varejista de moda também cria cápsulas de jeans circulares que vieram do reaproveitamento de peças coletadas das urnas e sobras de produção. A iniciativa rendeu o Prêmio destaque Eco Amcham 2022.

O Movimento ReCiclo é uma iniciativa estratégica consolidada da C&A e é implementada em todas as unidades. Além do descarte têxtil, as clientes também podem descartar frascos e embalagens vazias de cosméticos e eletrônicos, e os itens coletados são descartados por uma empresa parceira da C&A, que garante o descarte ambientalmente adequado.