Desde a implementação do Plano Real em 1994, o Brasil tem lidado com os desafios de manter a estabilidade econômica. No entanto, a inflação ao longo dos anos continua a impactar o poder de compra dos brasileiros de maneira significativa. Vamos explorar como isso aconteceu com exemplos concretos:

1994 vs. 2024

A Desvalorização do Real

1994

– 10 Reais

– 20 Reais

– 50 Reais

– 100 Reais

 

2024

– 10 Reais R$ 1,38

– 20 Reais R$ 2,75

– 50 Reais R$ 6,88

– 100 Reais R$ 13,75

Esses números revelam uma verdade alarmante em 2024, para comprar o que você comprava com 100 reais em 1994, você precisaria de aproximadamente 7 vezes mais dinheiro. Isso representa uma perda de 86% no poder de compra do real ao longo de 30 anos. O Que Isso Significa para Você? A inflação, apesar de ser um fenômeno natural em economias em desenvolvimento, afeta diretamente o seu poder de compra. alguns pontos importantes a considerar: Poupança e Investimentos Manter dinheiro parado na poupança pode não ser a melhor estratégia.

Investir em ativos que acompanhem ou superem a inflação é crucial para preservar e aumentar seu patrimônio. Planejamento Financeiro É essencial revisar seu planejamento financeiro regularmente. O que parecia suficiente para a aposentadoria há alguns anos pode não ser mais. Ajuste suas metas de acordo com a inflação. Educação Financeira Entender os mecanismos da economia e como a inflação afeta suas finanças pessoais é vital. A educação financeira é sua aliada na tomada de decisões mais assertivas.

Conclusão

A inflação é um fator do qual não tem como escapar na economia, mas estar informado e tomar decisões estratégicas pode mitigar seus efeitos. Reavalie suas finanças, invista de forma inteligente e esteja sempre atualizado com as tendências econômicas. Dessa forma, você estará preparado para enfrentar os desafios econômicos e proteger seu patrimônio contra a desvalorização. para você que gosta do mercado financeiro, está na área de financas ou áreas correlatas, temos uma agenda diária de posts sobre economia e finanças, nos siga por aqui ou pelo Instagram do @Ibnapratica para acompanhar todas as novidades. Você é do mercado financeiro ou tem paixão pelo mercado? Quer aprimorar seus conhecimentos do mundo do Private, corporate e Investment Banking? Então vem para a próxima edição do Ibnapratica. Deixe seu comentário que lhe enviamos um e-book com o nosso conteúdo programático.

Fonte: Adriano Leite 

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Isso é Dedicação Total!

 

O condômino, isoladamente, não possui legitimidade para propor ação de prestação de contas ao condomínio, pois a obrigação do síndico é com a assembleia, nos termos do artigo 22, parágrafo 1º, inciso “f”, da Lei 4.591/1964.

STJ negou pedido para que shopping apresentasse prestação de contas

Com esse entendimento, a 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça deu provimento a recurso especial para desobrigar um shopping center a atender ao pedido de um dos lojistas.

A ação foi ajuizada para tentar obrigar a locadora e administradora do shopping a apresentar demonstrações analíticas das despesas rateadas entre os locatários.

Decisão reformada

O Tribunal de Justiça de São Paulo entendeu que o lojista era parte legítima para exigir a prestação de contas. No entanto, o relator do recurso especial, ministro João Otávio de Noronha, reformou essa posição.

 

Em sua análise, a prestação de contas deve ser feita exclusivamente à assembleia dos condôminos, e não a um condômino ou lojista isoladamente.

“A Corte a quo divergiu da atual orientação do STJ, no sentido de que ‘o condômino, isoladamente, não possui legitimidade para propor ação de prestação de contas, pois a obrigação do síndico é de prestar contas à assembleia’”, analisou.

AREsp 2.408.594

  • 05/11/2024  site CNC

Famílias de baixa renda enfrentam maior dificuldade de quitar dívidas em meio a juros elevados e crédito restrito

A inadimplência entre as famílias de menor renda alcançou 37,7% em outubro, refletindo o impacto dos juros elevados e das condições de crédito mais restritivas sobre o orçamento dos mais vulneráveis. Esse aumento ocorreu apesar de uma redução geral do endividamento, que recuou para 76,9%, semelhante ao nível registrado em outubro do ano passado, indicando maior cautela das famílias com o uso de crédito.

O levantamento, realizado mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mostra que, enquanto o percentual de famílias endividadas recuou, a inadimplência voltou a crescer, atingindo 29,3% em outubro, a maior taxa desde outubro de 2023. Além disso, a parcela de famílias que afirmam não ter condições de quitar suas dívidas em atraso aumentou para 12,6%, também o maior índice desde outubro do ano anterior, refletindo um cenário de dificuldade generalizada para os consumidores.

“A dependência de crédito em um cenário de juros elevados torna a quitação de dívidas um desafio ainda maior para as famílias mais pobres”, explica o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros. “Acreditamos que, com medidas voltadas para a redução de gastos públicos, é possível abrir espaço para uma possível queda dos juros, o que traria um alívio significativo para os consumidores e para a economia como um todo”, acrescenta.

A análise por faixas de renda mostra que as famílias com renda superior a 10 salários mínimos conseguiram reduzir seu endividamento para 67,1%. Esse grupo também apresentou um dos menores índices de dívidas em atraso, com 14,3%, refletindo uma postura mais conservadora em relação ao uso do crédito. Por outro lado, o endividamento dos mais pobres foi contra a tendência e aumentou de 78,7% em outubro de 2023 para 80,8% em outubro de 2024. No mês, o aumento foi de 0,4 ponto percentual.

Cartão de crédito e cheque especial registram mudanças no uso

O cartão de crédito continua liderando o ranking, com 83,5% das famílias endividadas utilizando essa forma de pagamento em outubro, embora tenha apresentado uma queda em relação aos 87% no mesmo mês do ano passado. Por outro lado, o crédito pessoal registrou um aumento, passando de 9,4% em outubro de 2023 para 12% em outubro de 2024, atingindo o maior nível do ano. Esse aumento reflete uma preferência dos consumidores por modalidades de crédito com taxas mais competitivas em um cenário de juros elevados. Em contraste, o uso de cheque especial caiu para 3,6%, o menor índice desde o início deste ano.

Tempo de atraso e comprometimento da renda com dívidas alcançam novas máximas

O tempo médio de pagamento em atraso entre as famílias inadimplentes subiu para 66 dias em agosto, o maior valor do ano, refletindo a dificuldade das famílias em regularizar suas contas. A parcela média da renda comprometida com dívidas também aumentou, atingindo 29,9% no mês passado, próximo dos maiores níveis registrados ao longo do ano, o que mostra a pressão das dívidas sobre o orçamento familiar.

“O aumento da inadimplência, apesar da queda do endividamento, evidencia as dificuldades enfrentadas pelas famílias de menor renda para manter suas contas em dia em um contexto de juros elevados”, observa Felipe Tavares, economista-chefe da CNC. Ele ressalta que a taxa Selic em patamares altos restringe o acesso ao crédito e dificulta a recuperação financeira, especialmente para os consumidores mais vulneráveis. Projeções da CNC indicam que o endividamento pode voltar a crescer no último trimestre de 2024, impulsionado pelas compras de fim de ano. “O crédito tem um papel fundamental no consumo, mas os juros elevados impõem restrições”, avalia Felipe Tavares.

 Redação 14 de outubro de 2024         – Mercado & Consumo

 

Imagem: Divulgação

A Renner tem avançado na promoção de uma moda sustentável, aproximando o tema dos consumidores de forma acessível. Atualmente, 8 em cada 10 peças de roupa vendidas pela marca são feitas com matérias-primas e processos que reduzem o impacto socioambiental.

Para chegar a esse resultado, a varejista de moda tem trabalhado com seus fornecedores para redesenhar o processo de criação de produtos, integrando conceitos de sustentabilidade em toda a cadeia produtiva. “Nossas coleções não apenas seguem as últimas tendências da moda, como também possuem atributos de menor impacto ambiental”, explica Juliana Frasca, diretora de Estilo da Renner.

Entre as iniciativas está o uso de algodão certificado, que promove práticas agrícolas de menor impacto ambiental e melhores condições de trabalho. A empresa também investe em matérias-primas como viscose certificada e fio reciclado, que reduzem o consumo de materiais virgens e prolongam o ciclo de vida dos tecidos. Outro exemplo é o projeto de algodão agroecológico, que apoia mais de 300 famílias em comunidades rurais, promovendo o empoderamento feminino.

Mais da metade das peças de jeans e sarja da marca são produzidas com baixo volume de água. Outra frente é a transição energética do ecossistema de fornecedores. Hoje, 40% deles já migraram para energias renováveis de baixa emissão.

 

A Renner também tem evoluído na eficiência produtiva, com mais da metade das peças de jeans e sarja sendo fabricadas com baixo consumo de água. Além disso, 40% dos fornecedores já migraram para o uso de energias renováveis, contribuindo para a redução das emissões de carbono.

Guia de Moda Circular

Em uma nova etapa dessa jornada, a Renner lançou o Guia de Moda Circular, um material prático que visa aplicar os princípios da economia circular ao setor têxtil. O guia foi desenvolvido para orientar fornecedores e parceiros sobre práticas que reduzem o consumo de matérias-primas e a geração de resíduos, fomentando um ciclo mais responsável na produção de moda.

“A aplicação da economia circular ao universo da moda vem avançando rapidamente e será fundamental para o futuro. Entendemos que a Renner pode e deve desempenhar o papel de facilitadora nessa jornada, estimulando a mudança não só no nosso negócio, mas no nosso setor e na própria sociedade”, diz o gerente Geral de Sustentabilidade, Eduardo Ferlauto.

Dentre os períodos de descanso prolongados do ano que vem, são 6 feriados nacionais e 2 pontos facultativos.

Por Redação / estadão / 15.10.24

O Brasil terá dez feriados nacionais no próximo ano, dos quais oito serão “feriadões” prolongados, seja por caírem em uma segunda ou sexta-feira, próximos ao fim de semana, ou por serem na quinta ou terça-feira, para aqueles que conseguem “emendar” as datas de descanso.

Somam-se à conta dois pontos facultativos: carnaval e Corpus Christi, em que as empresas podem decidir se tiram o dia de folga ou se mantém as atividades normalmente. Ambas as datas também costumam “emendar” com o final de semana.

Para aqueles que desejam se programar para viajar ou mesmo terem tempo maior para descanso, os feriados prolongados estão concentrados principalmente no primeiro semestre.

Já no segundo semestre, de julho a a outubro, não há feriados em dias úteis. Em novembro e dezembro, há um feriado em cada mês.

Veja o calendário de feriados prolongados em 2025:

  • 1/1 (quarta-feira): Confraternização Universal (costuma emendar com o dia 31 de dezembro, apesar de a véspera do ano-novo não ser considerada feriado nacional)
  • 3/3 e 4/3 (segunda e terça-feira): carnaval (ponto facultativo)
  • 18/4 (sexta-feira): Paixão de Cristo/”Sexta-feira Santa”
  • 21/4 (segunda-feira): Tiradentes
  • 1/5 (quinta-feira): Dia do Trabalho
  • 19/6 (quinta-feira): Corpus Christi (ponto facultativo)
  • 20/11 (quinta-feira): Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra
  • 25/12 (quinta-feira): Natal

Já os feriados nos finais de semana estão em quatro datas:

  • 7/9 (domingo): Independência do Brasil;
  • 12/10 (domingo): Nossa Sr.ª Aparecida – Padroeira do Brasil;
  • 2/11 (domingo): Finados;
  • 15/11 (sábado): Proclamação da República.

Daniel Knopfholz  • 2ºVice-presidente de Novos Negócios no Grupo Boticário | LinkedIn Top VoiceVice-presidente de Novos Negócios no Grupo Boticário | LinkedIn Top Voice

Uma construção que tive a honra de liderar nos últimos 5 anos junto com um time incrível e que agora continua sendo muito bem representado pelo Renato P. e as milhares de pessoas que hoje fazem Tech conosco.

Como sempre dizemos, a tecnologia e a inovação estão no core do negócio – tanto quanto a fabricação de batons e fragrâncias! Esse foco na evolução contínua nos leva a mais essa conquista destacada no Panorama do Mercado de Produto 2024-2025, relatório elaborado pela Escola PM3 em parceria com a Bain & Company e que ouviu mais 1,6 mil profissionais de Tech.

Continuo acompanhando essa história de perto, vibrando com cada entrega e confiante que seguiremos na vanguarda como uma das empresas mais inovadoras do Brasil!

  • 24/10/2024  site cnc

Índice recua mais entre famílias de maior renda, com destaque para bens duráveis

Intenção de Consumo das Famílias (ICF), calculada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), diminuiu 0,6% em outubro, marcando o quarto mês seguido de retração. A principal causa foi a visão negativa sobre o momento para adquirir bens duráveis, com queda de 1,8%, além da percepção do nível de consumo atual, que caiu 1,2%. Apesar disso, o índice se mantém acima do nível de satisfação, com 103,2 pontos, o menor valor desde março, quando alcançou 104,1 pontos.

A desaceleração econômica, o aumento da Selic e o encarecimento do crédito têm enfraquecido o consumo, especialmente entre as famílias de maior renda. Quase todos os componentes da ICF apresentaram queda, exceto a perspectiva profissional, que permaneceu inalterada. A percepção sobre a renda atual, embora tenha tido uma leve queda de 0,6% no mês, ainda registra crescimento anual de 3,7%. “Os consumidores estão cada vez mais cautelosos em relação ao futuro. Com a Selic em alta e possivelmente subindo ainda mais, além da pressão inflacionária em alguns setores, o crédito deve se tornar ainda mais restrito, o que impacta diretamente o consumo”, comenta José Roberto Tadros, presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac.

Essa conjuntura levou a uma redução de 0,9% no subindicador de acesso ao crédito, marcando o segundo mês consecutivo de retração. A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), também conduzida pela CNC, indica que o nível de endividamento das famílias permanece elevado, afetando de forma mais expressiva a intenção de consumo, especialmente de bens duráveis, que recuou 1,8% em outubro.

Famílias de maior renda demonstram maior cautela no consumo

A análise por faixas de renda revela que as famílias com ganhos superiores a 10 salários mínimos registraram uma redução de 1% na intenção de consumo, enquanto aquelas com renda inferior a esse valor apresentaram uma queda menor, de 0,8%. A perspectiva de consumo entre os mais ricos caiu 1,5%, refletindo os impactos do cenário econômico e do aumento do custo de crédito. Em comparação, para as famílias de menor renda, a perspectiva recuou 0,5%.

Quanto ao momento para compra de bens duráveis, a retração foi mais pronunciada entre as famílias de maior renda, com queda de 2,7%, enquanto as de menor renda registraram uma redução de 1,6%. Isso reflete a maior cautela das famílias mais abastadas, que são mais sensíveis às mudanças das condições de crédito e ao ambiente econômico instável.

“As famílias com maior renda estão mais cautelosas, especialmente em relação ao crédito para bens duráveis. Com a perspectiva de novas elevações da Selic, a tendência é uma retração ainda mais acentuada nesse setor”, ressalta Felipe Tavares, economista-chefe da CNC.

Insegurança no mercado de trabalho evidencia desaceleração econômica

Os indicadores de mercado de trabalho mostraram um leve recuo em outubro, com o indicador de emprego atual caindo 1,1%, refletindo a cautela dos consumidores em relação à estabilidade no emprego. Em termos anuais, esse indicador permaneceu estável, sem variação significativa. No entanto, a perspectiva profissional apresentou uma queda de 4,1% em comparação ao ano anterior, revelando a crescente insegurança dos trabalhadores em relação ao futuro, em um cenário de desaceleração econômica e incertezas sobre a geração de novos postos de trabalho.

Thiago de Malo Furbino / Linkedin

O Same Store Sales (SSS) mede o crescimento das vendas em lojas ativas há pelo menos 13 meses, comparando com o mesmo período do ano anterior. Esse indicador abrange a receita de mercadorias tanto do canal físico quanto digital e é fundamental para avaliar o crescimento orgânico das varejistas.

Destaques das Vendas Mesmas Lojas (SSS) no 1S24:
– Lojas Renner S.A. 4,8% SSS | Receita Líquida: R$ 6,396 bilhões
– Riachuelo (RCHLO): 9,2% SSS | Receita Líquida: R$ 4,308 bilhões
– C&A Brasil Brasil: 12,2% SSS | Receita Líquida: R$ 3,285 bilhões
– GRUPO SBF SBF (Centauro e Fisia – Nike Brasil):
– CENTAURO 5,7% SSS
– Fisia: 6,9% SSS | Receita Líquida Total: R$ 3,209 bilhões
– Grupo Soma: 5,3% SSS | Receita Líquida: R$ 2,668 bilhões
– Arezzo&Co 6,5% SSS | Receita Líquida: R$ 2,305 bilhões
– TRACK&FIELD 14,2% SSS | Receita Líquida: R$ 354 milhões
– Veste (Bo.Bô e Le Lis Blanc): 5,3% SSS (2T24) | Receita Líquida: R$ 538 milhões
– Lojas Marisa -20,1% SSS | Receita Líquida: R$ 566 milhões

Análise Geral:
As maiores varejistas de moda do Brasil demonstraram crescimento expressivo nas vendas mesmas lojas, com destaque para:

– C&A, que apresentou um forte crescimento de 12,2% no SSS;
– Riachuelo, com alta de 9,2% no SSS, beneficiando-se de ações omnichannel;
– Track&Field, com um impressionante 14,2% de alta nas vendas mesmas lojas, a melhor varejista neste indicador.

Por outro lado, Marisa ainda enfrenta desafios, apresentando uma queda significativa de 20,1% no SSS, embora já esteja trabalhando em uma recuperação estratégica.

Para Renner, Riachuelo e C&A, a receita líquida inclui operações financeiras, que são uma fonte importante de funding e impulsionam o consumo. No entanto, o SSS reflete apenas a venda de mercadorias, sem considerar a receita financeira.

Perspectivas para o 2º Semestre:
Com a Black Friday e o Natal à frente, o foco será maximizar as vendas por metro quadrado por meio de coleções assertivas e integração dos canais físicos e digitais, garantindo uma experiência omnichannel fluida.

As varejistas devem avaliar estratégias de precificação para aumentar as vendas, seja por ganho de volume ou elevação do ticket médio, combinando cupons, promoções e campanhas estratégicas. Além disso, o uso de dados em tempo real permitirá ajustes rápidos de estoque e a antecipação de demandas sazonais.

Campanhas personalizadas e benefícios exclusivos para clientes fidelizados também serão fundamentais para melhorar a retenção e potencializar a conversão nas principais datas do varejo. Por fim, otimizar a gestão operacional e engajar as equipes de vendas serão essenciais para garantir um fechamento positivo do ano e fortalecer o posicionamento para 2025.

E para você, qual estratégia as varejistas deveriam adotar para aproveitar melhor o último semestre?

Luiz Alberto Marinho Sócio-Diretor da Gouvea Malls – Consultoria de Negócios e Soluções Centros Com – Linkedim



Liderando o ranking está a Natura, seguida da Vivara/Life by Vivara. Duas marcas que seguem expandindo de maneira consistente.

No degrau de baixo aparecem os quiosques da Fini Golosinas e a Milky Moo, empresas que também vêm acelerando a expansão de suas redes há tempos.

Logo depois surgem duas operações que representam a moda da vez: as máquinas de caixas surpresa. São a Box Mania e a MBOX.

Por fim, fechando a lista das 10 mais, vêm a Bagaggio (malas e itens de viagem), duas marcas de sorvetes, a Gelato Borelli e a Ice Cream Roll, e os quiosques da Touti Cosmetics Oficial.

Resumo da ópera: beleza e bem estar, produtos de indulgência, quiosques e vending machines estão em alta no momento.

Os dados são da ABRASCE – associação que reúne os shopping centers no país.