Decreto prefeitura 12/05/2021, segue abaixo para download

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Sindicato dos lojistas estabelecidos em shopping centers de Curitiba.

 

2020 não foi tão ruim quanto se chegou a prever – mas também não podemos relativizar o desastre do ano passado

Há duas maneiras de se olhar o cenário econômico: pelo retrovisor e pelo para-brisa. É importante mirar ao mesmo tempo o que ficou para trás e o que vem pela frente: registrar o passado para compreender o presente e tentar antecipar o futuro.

Os dados do IBGE, divulgados no início do fevereiro, mostraram que 2020 não foi tão ruim quanto se chegou a prever. O PIB encolheu 4,1%, mas as expectativas iniciais davam conta de uma contração de cerca de 9%. Se o Brasil não foi bem, outros países tiveram desempenho ainda pior. De acordo com a OCDE, as economias de Japão, Alemanha e Canadá retraíram em torno de 5%. A França viu o PIB murchar em mais de 8%. O Reino Unido encostou na queda de 10%. A Espanha bateu em 11%.

Não é o caso de relativizar o desastre do ano passado. Foi o pior resultado em 30 anos. Com isso, o Brasil deixou de fazer parte do clube das dez maiores economias do mundo, como certamente mostrará o ranking a ser divulgado em abril pelo Fundo Monetário Internacional.

Para efeitos de análise, convém destrinchar a performance da economia por trimestre. Em 2020, o país teve um terceiro trimestre de forte recuperação, com alta de 7,7% do PIB, o que se deveu não apenas a um efeito estatístico (pois a base de comparação era muito baixa), mas também à injeção de bilhões de reais na economia, por meio do auxílio emergencial aos mais necessitados. No último trimestre, no entanto, o ritmo arrefeceu para 3,2%. A esperada recuperação em V ficou no meio do caminho – a haste da direita foi cortada pela metade.

Este primeiro trimestre não dá sinais de que esteja havendo uma movimentação mais robusta nos vários setores econômicos. Ao contrário, os termômetros mais sensíveis indicam estagnação, se não algum grau de recessão O cenário não surpreende. O desemprego continua em patamar elevadíssimo, em torno de 14% da população economicamente ativa. O auxílio emergencial foi suspenso. O quadro pandêmico se agravou, causando mais de mil mortes por dia e esgotando as estruturas do sistema de saúde e debilitando as empresas.

O que esperar da economia a partir de agora? Em primeiro lugar, há que se rejeitar explicações mecânicas. A situação não vai continuar ruim, necessariamente, só porque estava ruim antes – não há moto-contínuo. Nem vai melhorar, necessariamente, porque antes estava ruim – no fundo do poço sempre pode haver um alçapão.

O que importa é avaliar as circunstâncias dadas e previstas. Com relação à pandemia, por exemplo, é possível prever algum alívio a médio prazo. O quadro ainda vai piorar antes de melhorar. Mas a melhora, salvo alguma surpresa sinistra, é inexorável, apesar dos muitos erros cometidos pelas autoridades. A vacinação ainda lenta vai se intensificar na medida em que a oferta aumentar, via importação
e produção nacional. A impaciência da população – com a demora do imunizante, com o abre e fecha da economia – é mais do que compreensível, mas não deve ser tomada como indicador de que a pandemia vai piorar indefinidamente.

Para que a economia volte a crescer com consistência – talvez a partir do segundo semestre – o governo deve fazer sua parte. Em primeiro lugar, continuar respeitando o regime fiscal, com a garantia de que o novo auxílio emergencial não leve ao descumprimento do teto de gastos – um desastre que atingiria a todos, com punição maior aos mais pobres. Em segundo, o Executivo deveria aproveitar a orientação das novas presidências das casas legislativas para aprovar, sem mais delongas, as reformas estruturais de que o Brasil depende para prosperar com mais justiça social.

Flávio Rocha é Presidente do Conselho de Administração do Grupo Guararapes

Fonte: https://forbes.com.br/colunas/2021/05/flavio-rocha-o-que-ainda-e-plausivel-esperar-em-2021/#:~:text=Há%20duas%20maneiras%20de%20se,e%20tentar%20antecipar%20o%20futuro.

Grandes cadeias faturam 36,5% mais no início de 2020; menores crescem só 2%

A crise que afetou duramente o varejo vem ampliando neste ano as desigualdades no setor, que já haviam crescido na recessão de 2015 e 2016. Todas as empresas sentiram a piora do mercado, mas nas redes com atuação local, menos digitais que as líderes, isso foi ainda mais forte. Neste cenário, o repasse do aumento de preços aos produtos vem segurando a receita das redes médias e pequenas.

Dados da empresa de pesquisas GfK Brasil antecipados ao Valor, mostram que no varejo regional houve queda de 22,7% no volume vendido de janeiro até a terceira semana de março, sendo que, no acumulado de 2020, a retração havia sido de 7%. Nas grandes redes, a alta no volume perdeu força, mas a taxa se manteve no positivo: cresceu 4,75% no período, frente ao avanço de 9% no ano passado.

Em termos de faturamento, o varejo nacional cresceu 36,5% neste ano, com elevação de preços de 30,3% em média — ou seja, foi ganho em cima de volume vendido e dos reajustes. Porém, nas redes locais a receita avançou menos, 2,1%, mesmo com a alta de 32,1% nos preços, porque o volume encolheu.

Fonte:https://valor.globo.com/empresas/noticia/2021/05/03/crise-aumenta-desigualdade-no-varejo-e-pressiona-redes-regionais.ghtml

Com o intuito de apoiar organizações de combate à fome em todo o Brasil, o ParkShopping Barigui, assim como os demais shoppings da Multiplan, está oferecendo 3 horas de estacionamento gratuito para todos os clientes que doarem 2kg de alimentos não perecíveis. As doações devem ser entregues exclusivamente no concierge (localizado na entrada principal – no mesmo acesso pelo chafariz – Entrada A) e o cliente retira na hora um voucher que dá direto à isenção do primeiro período de estacionamento (3 horas) – válido para doações até 9 de maio, no horário de funcionamento do shopping, das 11h às 22h.

Clientes com o sistema automático de cobrança do estacionamento também poderão doar e retirar o voucher para utilizar em outra ida ao shopping. O ParkShopping Barigui disponibiliza ainda um segundo ponto de coleta, em frente ao Festval (no piso térreo – próximo às entradas C e B). Mas para receber o voucher de estacionamento, o cliente precisa entregar os alimentos no ponto de coleta do concierge.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL), defendeu o fatiamento da reforma tributária para votação e ressaltou que conversou com líderes de partidos sobre o acordo. “Não é verdade que os líderes não foram consultados, falei com todos, não poderei tratar um assunto desse sem o conhecimento deles”, disse Lira, em entrevista ao Canal Livre no domingo (2/5).

Lira afirmou ainda que CPMF, por ser um tema mais complexo, deve ser um item votado no final. A votação da reforma tributária, no entanto, deve iniciar com o projeto que cria a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), proposto pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

Fonte: https://www.gazetadopovo.com.br/economia/breves/reforma-tributaria-arthur-lira-diz-que-falou-com-lideres-sobre-fatiamento/

BRASÍLIA – O governo trabalha para antecipar a primeira parcela do 13º dos aposentados e pensionistas do INSS em maio, e a segunda, em junho.
O decreto que autoriza o pagamento já está pronto no Ministério da Economia e precisa ser publicado até o fim da próxima semana para dar tempo de ser processado com a folha dos segurados.

Segundo estimativas da equipe econômica, a medida vai injetar R$ 52,7 bilhões na economia, considerando 31 milhões de benefícios.

Havia expectativa de que os beneficiários recebessem a primeira parcela do 13º no pagamento de abril, que começou nessa segunda-feira. Mas diante do atraso nas negociações entre Congresso e governo sobre o texto final do Orçamento, não houve tempo suficiente para incluir o benefício na folha do INSS.

Por questões operacionais, o pagamento da gratificação sempre é feito com o pagamento das aposentadorias e pensões nos últimos dias de cada mês e início do mês subsequente.

A antecipação do 13º para os aposentados faz parte do pacote de medidas do governo para mitigar os efeitos da pandemia e estimular a atividade econômica. Em 2020, a primeira parcela foi paga em abril e a segunda, em maio.

Como a antecipação atrasou neste ano, o governo deverá acelerar a aprovação de um projeto de lei para liberar os recursos porque boa parte das despesas da Previdência ficam condicionadas à chamada regra de ouro (emissão de dívida para pagamento de despesas correntes).

Geralmente esse projeto é aprovado entre agosto e novembro.

Fonte: https://oglobo.globo.com/economia/governo-quer-antecipar-primeira-parcela-do-13-de-aposentados-do-inss-para-maio-pagar-segunda-em-junho-24990871#newsletterLink

Defende volta no Pronampe e Peac – Vacinação precisa ser prioridade – Crescimento de 3% é “medíocre” -Produção cairá em março e abril

O economista-chefe da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Renato da Fonseca, foi entrevistado na 6ª feira (30.abr.2021) por vídeo conferência Divulgação/CNI

O economista-chefe da CNI (Confederação Nacional da Indústria), Renato da Fonseca, 58 anos, disse que o governo foi “relutante” sobre os impactos da 2ª onda de covid e atrasou os estímulos em 2021.

De acordo com Fonseca, o Ministério da Economia e o Congresso precisam entrar em acordo para ajudar as empresas aumentarem o capital de giro. Citou o adiamento do pagamento de tributos e a volta de programas de acesso ao crédito, como o Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) e o Peac (Programa Emergencial de Acesso a Crédito).

Essas medidas foram adotadas em 2020, início da pandemia. Mas foram interrompidas em 2021.

Fonseca foi o entrevistado do Poder Entrevista. A gravação foi feita por videoconferência na 6ª feira (30.abr.2021). Assista (31min14seg):

“Não tem o que reinventar. [As medidas] Precisam ser reeditados. Se isso não for feito, teremos dificuldade de retomada: as empresas vão começar a quebrar, haverá mais dificuldades de conseguir insumos, além de desmontar as cadeias produtivas“, disse o economista.

Segundo Fonseca, a indústria perdeu espaço no PIB (Produto Interno Bruto) e é preciso adotar medidas para aumentar a competitividade do setor. Entre elas, a reforma tributária. É defensor de um imposto sobre valor agregado único para todos os setores da economia.

O economista-chefe da CNI defende que o aumento da produtividade na indústria é essencial para que o país volte a crescer de forma sustentável nos próximos anos.

A CNI estima que o PIB do setor avance 3% em 2021 o que, segundo ele, é “medíocre“. O país tombou 4,1% no ano passado, sendo que a indústria tombou 3,5%.

Em fevereiro, a produção industrial recuou depois de 9 altas consecutivas. Na próxima 4ª feira (5.mai.2021), o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) vai divulgar os dados de março. Fonseca que deverá ser um resultado ruim. O mês teve agravamento da pandemia de covid-19 e mais restrição ao fluxo de pessoas.

“Estamos entrando novamente numa crise agora. Provavelmente o resultado de março [que sairá na próxima 4ª feira, 5 de maio] vai ser ruim, assim como de abril”, disse. “Deve ter uma queda que a economia vai sentir, mas a expectativa é que volte a crescer de maneira até mais fácil neste ano do que no anterior”, concluiu.

Leia trechos da entrevista:

reabertura – “A gente espera uma recuperação em maio. Podemos até retomar rápido, mas a indústria tem um problema sério de competitividade e crescimento“;
melhor do que em 2020 – “As medidas de isolamento social neste ano foram menos intensas e rigorosas do que o ano passado. […] Houve um cuidado maior e um receio de agravar a situação econômica por parte dos governadores e prefeitos“;
vacinação – “Seria ótimo se nós tivéssemos comprado vacinas na frente. Foi o que os países fizeram, sem saber se teria sucesso ou não. É um risco, mas pensado para minimizar o tempo de vacinação“;
normalização da economia – “A gente acredita que será até o final do 2º semestre, principalmente indústria e comércio”;
reforma tributária – “Se a gente não consegue aprovar agora, acaba ficando para depois das eleições. É essencial a gente repor essa discussão“;
agricultura não é suficiente – “O PIB cresceu 0,3% [ao ano na última década]. A agricultura cresceu 3%, é um setor importantíssimo pro Brasil que gera retorno nas exportações. Mas é preciso que a indústria cresça também pelo maior poder de distribuição de demanda“;
alta da Selic em março – “Não era o momento adequado, porque a demanda já iria cair com as medidas de restrições à mobilidade social. Poderia ter esperado um pouco mais“.

Fonte: https://www.poder360.com.br/economia/governo-demora-a-retomar-estimulos-as-empresas-em-2021-diz-economista-da-cni/

O novo decreto entra em vigor no dia 1º de maio e vai até o dia 15 de maio. (Foto: Arnaldo Alves / AEN)

O governo do Paraná publicou nesta sexta-feira (30) um novo decreto que altera as medidas restritivas de enfrentamento da pandemia. A partir deste final de semana, bares, restaurantes, shopping centers e comércio em geral poderão voltar a abrir aos domingos. As novas regras de funcionamento de atividades não essenciais estão condicionadas a restrições de horário, de ocupação e capacidade e de modalidade de atendimento. Também fica permitida a reabertura de museus.

O decreto 7.506/2021 entra em vigor no dia 1º de maio e vai até o dia 15 de maio. As medidas estão sujeitas a alterações pelo cenário do contágio no Paraná. A decisão pela flexibilização leva em conta a redução de casos de Covid-19 nas últimas semanas epidemiológicas. O Informe da Secretaria de Estado da Saúde da sexta-feira (30) indica uma queda superior a 16% no número de diagnósticos confirmados e de 49% no número de mortes em relação aos últimos 14 dias. A taxa de transmissão também está abaixo de 1 (0,92) no Paraná.

Embora os números ainda estejam elevados, a desaceleração é avaliada como uma tendência de queda, resultado das medidas de restrição adotadas desde o dia 10 de março e do avanço da vacinação no Paraná, que já alcançou mais de 1,7 milhão de pessoas (números da primeira dose). A Secretaria da Saúde faz o monitoramento diário de casos e óbitos ocasionados pela doença, que embasam as decisões do governo em relação ao combate à pandemia.

Veja o que muda

Todas as atividades comerciais também poderão funcionar aos domingos. O decreto também uniformiza os horários de restrição de circulação e de proibição de venda e consumo de bebida alcóolica em espaços de uso público ou coletivo, em qualquer estabelecimento comercial. A partir de agora, os chamados toque de recolher e lei seca passam a vigorar diariamente no período das 23h às 5h do dia seguinte.

A proibição de circulação de pessoas não se aplica a profissionais e veículos vinculados a atividades essenciais, que não têm restrição de dias e horários.

Como vai funcionar

Nos municípios com mais de 50 mil habitantes, as atividades de prestação de serviços e de comércio de rua não essenciais como galerias e centros comerciais, poderão funcionar todos os dias das 10h às 22h, com limitação de 50% de ocupação. As cidades com menos de 50 mil habitantes deverão seguir as regras definidas pela administração municipal.

Também estão autorizados a abrir ao público todos os dias da semana os shopping centers, das 10h às 22h, com limitação de 50% de ocupação. Os museus poderão receber o público no horário das 10h às 22h com 50% da capacidade.

Restaurantes, bares e lanchonetes poderão funcionar todos os dias, das 10h às 23h, com limitação da capacidade em 50%. Fora desse horário será permitida apenas a modalidade de entrega. As academias de ginástica e demais estabelecimentos de práticas esportivas individuais ou coletivas estão autorizados a funcionar das 6h às 22h, com limitação de 30% de ocupação.

Já as atividades e serviços essenciais, como supermercados, farmácias e clínicas médicas, não têm qualquer limitação de horário durante todos os dias da semana, inclusive aos finais de semana.

Outras atividades

Permanecem proibidas atividades que causem aglomerações, como casas de shows, circos, teatros e cinemas; eventos sociais e correlatas em espaços fechados (casas de festas, de eventos, incluídas aquelas com serviços de buffet). Também ficam proibidos de funcionar os estabelecimentos destinados a mostras comerciais, feiras, eventos técnicos, congressos e convenções; casas noturnas e correlatos; além de reuniões com aglomeração de pessoas, encontros familiares e corporativos.

Reuniões e encontros familiares e corporativos poderão ser realizados desde que não ultrapassem o número de 50 pessoas. Não houve mudança em relação às práticas religiosas, que devem atender a Resolução 371/2021 da Secretaria da Saúde, publicada em 26 de fevereiro, que orienta templos, igrejas e outros espaços a adotar, preferencialmente, o formato virtual. Em casos de atividades presenciais, os locais devem respeitar o limite de 25% da ocupação.

Também continuam suspensas as aulas presenciais da rede estadual. O cronograma do retorno será definido pela Secretaria de Educação e do Esporte.

Como ficam as regras na capital

Os prefeitos têm autonomia para definir as regras municipais. Em Curitiba, novo decreto municipal nº 790, publicado nesta quarta-feira (28) no Diário Oficial do município, tem validade de 14 dias. As novas regras passaram a valer desde ontem (29). Curitiba continua na bandeira laranja, nível de alerta médio para o novo coronavírus, e prorrogou as medidas restritivas para o comércio e serviços.

O Comitê de Técnica e Ética Médica da Secretaria Municipal da Saúde abriu uma exceção e algumas atividades, como o comércio, poderão funcionar no domingo (09) em que será comemorado o Dia das Mães. A medida consta no novo decreto como uma excepcionalidade e se aplica aos estabelecimentos que constam no artigo 3º, observadas todas as modalidades de atendimento e restrições de horários.

Leia a íntegra do Decreto-nº-790.2021-1

Até o momento, os principais serviços que poderão abrir excepcionalmente no domingo de Dia das Mães (09), com regras e protocolos:

· Atividades comerciais de rua não essenciais, galerias e centros comerciais: das 9 às 19h

· Atividades de prestação de serviços não essenciais, escritórios em geral, salões de beleza, barbearias, atividades de estética, serviços de banho, tosa e estética de animais e imobiliárias: das 9 às 22h

· Academias de ginástica para práticas esportivas individuais: das 6 às 23h

· Shopping centers: das 11 às 22h

· Restaurantes: das 10 às 23h

· Lanchonetes: das 6 às 23h

· Panificadoras, padarias e confeitarias de rua: das 7 às 18h

· Comércio varejista de hortifrutigranjeiros, quitandas, mercearias, distribuidoras de bebidas, peixarias e açougues: das 6 às 23h

· Mercados, supermercados e hipermercados: das 6 às 23h

· Lojas de conveniência em postos de combustíveis: das 6 às 23h

· Comércio de produtos e alimentos para animais: das 6 às 23h

· Lojas de material de construção: 6 às 23h

· Comércio ambulante de rua: das 6 às 23h

Fonte: https://reinaldobessa.com.br/decreto-estadual-libera-comercio-aos-domingos-curitiba-tem-regra-propria/

Neste sábado, 01 de maio, todos os Shoppings Centers de Curitiba e suas Lojas abrirão das 11:00hs até 22:00hs.

Acordo Coletivo de Trabalho foi firmado envolvendo os Sindicatos Laboral, Patronal e as Administradoras dos SC.

Segue cópia do acordo firmado pelo S.C. Mueller, o mais antigo da cidade. Todos os demais são iguais.

Para baixar vá na aba ACT’s ou pelo link: https://sindishopping.com.br/wp-content/uploads/2021/04/ACT-Dia-do-Trabalhador-2021-Mueller.pdf

Qualquer dúvida estamos à disposição pelo telefone: (41) 99607-5194 ou pelo e-mail sindishopping@gmail.com