Não é mera coincidência.

Nas últimas semanas, temos percebido ações mercadológicas de várias marcas direcionadas especificamente ao público acima dos 50 anos. Não é por acaso. Essas empresas começaram a perceber (antes tarde que mais tarde) que esse grupo etário possui enorme potencial de compra. Os números são elevados, crescentes e animadores:

  • São 55 milhões de brasileiros. Um consumidor 50+ “nasce” a cada 21 segundos.
  • Possuem o maior poder aquisitivo entre todas as faixas etárias.
  • Concentram mais de 70% da riqueza do Brasil.
  • No Brasil, a “Economia Prateada” movimenta mais de R$ 2 trilhões/ano e não para de crescer.
  • Os 50+ são os principais compradores no e-commerce brasileiro, com 33,9% do consumo e 58,7 milhões de pedidos em 2021.

Essas louváveis iniciativas vêm ocorrendo nos mais diversos segmentos. Vamos a alguns exemplos:

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Com orgulho, o Mercantil do Brasil enfatiza em sua comunicação ser o “primeiro banco com foco no público 50+”. E convidou o cantor Fábio Jr., de 68 anos (não será Fábio Sênior?), para protagonizar a campanha “50 e tantos anos”. Ele regravou a canção 20 e poucos anos, que fez um enorme sucesso no final dos anos 1970, com nova letra:

“Sou capaz de ir, vou muito mais além do que você imagina”

“Quero fazer bem mais nos meus 50 e tantos anos”…

“Quero viver bem mais nos meus 50 e tantos anos”

Sensacional!

Realmente, se vamos viver bem mais, também temos de fazer bem mais!

Os 50+ são muito capazes; podem ir muito mais além!

Este também foi o conceito transmitido pela Natura; “É hora de enxergar a idade apenas como um número e não como uma definição de quem somos”.

Exatamente!

A Reserva, por sua vez, produziu uma belíssima ação que viralizou no “Dia dos Namorados” com um casal de idosos. De acordo com a empresa, a ideia foi celebrar a paixão, o amor e a sensualidade “por quem sabe que tem coisas que não mudam com o tempo”.

O cofundador Rony Meisler, complementa: “O amor não tem idade. É a campanha mais linda que já fizemos na vida, não tem mais nada para falar além disso. Superemocionado. Me perguntaram se precisei de coragem para fazer, respondi que precisaria de coragem para não fazer”.

A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que, em 2050, 30% da população no Brasil e em outros 64 países terão mais de 60 anos.

Campanhas como estas são exemplos da tendência das marcas em se comunicarem de maneira direta e assertiva com este público.

Se por um lado, as empresas só têm a ganhar promovendo empatia e identificação com estes consumidores, por outro este público se sente prestigiado e com a autoestima em alta. E isto é extremamente benéfico para uma vida saudável, produtiva e longeva.

De acordo com estudo da Universidade de Yale, pessoas que têm ideias positivas sobre seu próprio envelhecimento (que concordavam com comentários como “tenho tanta vitalidade quanto no ano passado” e que discordavam que à medida que você envelhece fica menos útil) viveram, em média, 22,6 anos após terem participado do estudo pela primeira vez, enquanto aquelas que se sentiam menos positivas sobre a velhice viveram, em média, apenas 15 anos a mais.

O trabalho foi liderado por Becca Levy, da Escola de Saúde Pública de Yale, que usou dados do Estudo Longitudinal de Envelhecimento e Aposentadoria de Ohio, que acompanhou mais de mil pessoas que tinham pelo menos 50 anos na época.

Já os pesquisadores Hannah Kuper e Michael Marmot avaliaram o resultado do “Whitehall II”, um estudo longitudinal com mais de 10 mil funcionários públicos que trabalhavam em Londres.

A conclusão foi de que as pessoas que pensam que a velhice começa mais tarde podem estar mais conscientes sobre sua saúde e seu condicionamento físico e, portanto, tomam medidas ativas para se manter em forma. “Elas acreditam que são mais jovens e, se comportam desta forma, criando um círculo virtuoso”.

Susanne Wurm, que desenvolveu um trabalho sobre este tema na Universidade de Greifswald, acrescenta que “pessoas que viam a velhice de forma mais positiva, como um momento para aprender coisas novas e fazer novos planos, por exemplo, viviam mais em média”. Ela declara: não importava tanto o que as pessoas pensavam sobre as implicações físicas do envelhecimento, mas sim se elas acreditavam que ainda iriam se desenvolver e crescer mentalmente.

O livro “The Expectation Effect”, do jornalista especializado em ciência David Robson, reforça este conceito e dá uma dica: em vez de lamentar a perda da juventude, devemos nos concentrar nas experiências e no conhecimento que adquirimos à medida que envelhecemos — e perceber o quão melhor lidamos com as situações.

Portanto, o olhar das marcas para a economia prateada abre um promissor mercado, não apenas para promover a aproximação com este público através de ações publicitárias, mas também para o desenvolvimento de produtos e serviços voltados para este cada vez mais longevo e atrativo consumidor. E este é um tema para um outro artigo…

*Mauro Wainstock tem 30 anos de experiência em comunicação. Foi nomeado Linkedin Top Voice e atua como mentor de executivos sobre marca profissional. É sócio-fundador do HUB 40+, consultoria empresarial focada no público acima dos 40 anos

Fonte: http://Ageless: consumidores perennials, marcas perenes

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) cresceu pelo terceiro mês consecutivo no Paraná, chegando a 123,7 pontos em julho, com alta mensal de 1,2%. Os dados são da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR). Este foi o melhor índice para um mês de julho da série histórica. O cenário nacional também é de elevação do indicador, que atingiu 123,1 pontos neste mês.

Com 123,7 pontos, as micro e pequenas empresas são as mais confiantes. Na comparação com julho de 2021 a avaliação dos empreendedores de pequeno porte sobre os negócios e a conjuntura econômica cresceu dez pontos. Entre as médias e grandes empresas, verifica-se diminuição do otimismo, que passou de 132,1 pontos em junho para 127,1 pontos em julho. Mesmo assim, na comparação com julho do ano passado, quando marcava 114,2 pontos, a opinião dos empresários é mais favorável.

Dos fatores que compõem o ICEC, todos tiveram crescimento na variação mensal. As Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC) marcam 106,7 pontos, com aumento de 2,6% na comparação com junho e alta de 23,9% em relação a julho de 2021. Com 149,3 pontos as Expectativas do Empresário do Comércio (IEEC) aumentaram 0,8% sobre junho e caíram 1,7% na variação anual. Já os Investimentos do Empresário do Comércio (IIEC) estão em 115,2        pontos, com elevação de 0,4% ante junho e aumento de 12,1% sobre julho do ano passado.

Fonte: Assessoria de Imprensa/Fecomércio/PR

No Brasil ainda existe um certo preconceito com pessoas que vivem no departamento comercial, na linha de frente de um produto ou serviço. Esteja ele atrás de um balcão, do outro lado do telefone ou qualquer outro ambiente, as pessoas ainda depreciam, menosprezam ou até mesmo não levam a sério a figura do vendedor.

A grande barreira que os vendedores precisam quebrar é o estereótipo que é criado na cabeça das pessoas sobre o perfil desse profissional. Geralmente associam o vendedor com aquela pessoa focada em “empurrar” algo que não queremos, manipuladora, boa de lábia e interessada apenas em quanto será a sua comissão, não se importando com a satisfação do cliente visto que seus interesses pessoais serão sempre a prioridade.

Obviamente existem profissionais de vendas assim, nenhum estereótipo surge sem motivo algum, mas, não podemos balizar um setor pela minoria. Está cada vez mais nítido que só existe uma única profissão no mundo: o vendedor, afinal, sempre estamos vendendo algo a alguém, não importa qual seja nossa atividade central, a venda e a troca fazem parte da natureza humana.

Agora, como não se tornar uma pessoa chata? Como não se tornar aquele vendedor que ninguém gostaria de ser e ter por perto?

Trouxe alguns pontos que servirão como antídoto a essa “doença” do “vendedor chato”.

Conheça seu mercado

Quanto mais você dominar e conhecer o mercado em que atua, mais antenado estará, mais interessante se tornará e com um senso de direção muito apurado, fará com que a pessoa atendida por você perceba que está lidando com alguém que entende de seu produto e mercado.

Conheça o seu produto

Pode parecer básico, mas é justamente onde o vendedor chato erra: no óbvio! Conhecer seu produto deveria ser uma obrigação, mas, infelizmente ainda é uma virtude. Saber a fundo sobre aquilo que se vende lhe trará uma vantagem competitiva enorme, além de muito mais recursos e argumentos no momento da venda.

Conheça seu público-alvo

Vender é um processo de descobertas, quanto mais conhecermos a pessoa para a qual estamos vendendo, mais assertivos e eficientes seremos. Quanto mais a dor do meu cliente for resolvida, melhor será a minha venda, para isso acontecer tenho que conhecê-lo bem. O vendedor chato não tem tempo para te conhecer, ele quer logo fazer a venda, pegar sua comissão e ir para a próxima. Já o vendedor profissional sabe que investir tempo conhecendo o cliente é fundamental para a construção de uma boa venda.

Conheça as técnicas de vendas

Só de você saber que vendas são baseadas em um conjunto de técnicas, e que tais técnicas qualquer um pode aprender ao se dispor a estudá-las, isso já te colocará a frente da maioria do mercado. Enquanto ainda se acreditar que vender é algum tipo de dom, uma habilidade restrita apenas aqueles que falam bem, a figura do vendedor chato sempre existirá.

Ser profissional naquilo que se faz é o grande remédio para o amadorismo, em vendas não seria diferente, estude, aprenda e pratique, certamente você nunca vai passar perto de ser o tão temido vendedor chato.

*Caio Carneiro é empreendedor, investidor, expert em Vendas Diretas, palestrante e autor do best-seller Seja Foda!, livro de negócios mais vendido do país e também do livro Enfodere-se!

Este é um conteúdo da Bússola, parceria entre a FSB Comunicação e a Exame. O texto não reflete necessariamente a opinião da Exame.

Fonte: https://exame.com/bussola/caio-carneiro-so-ha-uma-profissao-no-mundo-o-vendedor-entao-seja-bom/

O Dia dos Pais de 2022, comemorado no segundo domingo de agosto (14), deve movimentar um montante 5% maior que no ano de 2021 em Mato Grosso do Sul, totalizando R$ 245,28 milhões entre compras e comemorações, de acordo com a pesquisa do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio-MS (IPF-MS), em parceria com Sebrae-MS.

O gasto médio total será de R$ 360,54 por pessoa. Serão R$ 152,4 milhões em compras e R$ 92,8 milhões em comemorações. “É importante que o empresário esteja atento ao fato de que a maioria dos consumidores, 63%, pretende pagar à vista e, por isso, vai exigir descontos, mas o atendimento e a variedade também farão diferença no momento de decisão, além da possibilidade de parcelamento, que é opção apontada por mais de 38%”, alerta o presidente do IPF-MS, Edison Araújo.

Outro dado importante para o planejamento do lojista é sobre o que está chamando a atenção do consumidor. Para 42,4% são as vitrines, 29,4% se guiam por propagandas, 14,5% pela escolha da pessoa a ser presenteada e 12,8% as dicas de familiares.

De acordo com a pesquisa, dos entrevistados, 49,4% pretendem presentear na data e 40,9% vão comemorar. Quanto aos principais itens para presentear, destacam-se artigos de vestuário, perfumes e acessórios, sendo que 89,40% dessas compras serão realizadas em lojas físicas.

A economista do IPF-MS, Regiane Dedé de Oliveira, observa que “o pequeno aumento na perspectiva de gasto do consumidor para o Dia dos Pais ainda é reflexo do poder de compra reduzido pelo aumento no preço dos produtos”.

Quanto às comemorações, a maioria daqueles que irão comemorar, 79,60%, vai passar o dia reunido com o pai e comprarão ingredientes para o preparo de uma refeição e 16,20% comemorarão o dia em um restaurante ou similar.

Quanto aos que não vão presentear nesta data, a maioria, 53,70%, diz que o pai faleceu. Outros 11,80% dizem não ter contato com o pai; 10,80% que estão sem dinheiro e 6,10% desempregados.

Fonte: https://www.portaldocomercio.org.br/noticias/pesquisa-do-ipf-ms-comercio-no-dia-dos-pais-sera-5-maior-que-em-2021/432840

Estamos com nova Convençao Coletiva de Trabalho em vigência.

Nossa data  base é 01 de maio anualmente. Foi mantida.

As circunstancias que impõe um duro momento pra vida produtiva nacional,

particularmente, Lojista de Shopping Center tem encarado um momento difícil,

pos-covid, igp-M ainda elevado e uma realidade de varejo torpedeada pelo home

office, a venda on-line, enfim, foi preciso cautela, cuidado e transparencia nas negociaçoes!

Ao final, encontrou se uma boa CCT, com soluções pra todos.

O reajuste salarial (INPC pleno!) será pago em duas parcelas de 6,25 % cada, incidente sobe

o salario bruto de maio de 2021.

O VR ficou em R$ 22,30.

Nos Domingos e feriados poderão abrir até 8 hs. Cada S.Center irá decidir e instruir seus Lojistas.

A íntegra dessa CCT, assinada e já com protocolo de registro no Cartorio de Títulos e Documentos,

está em nosso site ( www.sindishopping.com.br).

E se tiver dúvidas, desejar esclarecer algum ponto, fale conosco(41 99607-5194 ou e-mail sindishopping@gmail.com) ou com nossa Secretaria

Executiva ( fone 3075-0255). A gente encaminha pro setor técnico competente.

A Taxa Assistencial, devida ao Sindishopping, será de 6% sobre a folha bruta de maio último e com

vencimento único em 20 de julho.

Coopere conosco. Pague em dia. Mas se tiver qualquer dificuldade, nos procure. Vamos juntos

encontrar a melhor solução!

Em um cenário de juros e inflação rodando em níveis elevados no país, e com uma atividade econômica com dificuldades para engatar, as pessoas com as contas em atraso têm alcançado patamares recordes.

Dados do Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor divulgados nesta segunda-feira (11) mostram que o Brasil bateu o recorde com 66,6 milhões de inadimplentes em maio, o maior número desde o início da série histórica, em 2016.

Ainda segundo os dados da Serasa, na comparação com maio de 2021, houve um acréscimo de 4 milhões de nomes negativados.

No balanço de resultados referente ao primeiro trimestre do ano, os grandes bancos já haviam sido unânimes em sinalizar que um aumento da inadimplência dos clientes era esperado para o restante do ano.

Entre os principais fatores que mais têm contribuído para o quadro, está a persistente pressão inflacionária. Puxado por preços mais altos da alimentação fora de casa e dos planos de saúde, o índice oficial de inflação do país subiu 0,67% em junho.

O resultado mostra uma aceleração do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), já que, em maio, o avanço havia sido menos intenso (0,47%). A variação de 0,67% é a maior para junho desde 2018. À época, o índice havia subido 1,26%, após os impactos econômicos da greve dos caminhoneiros.

Os resultados da pesquisa “Os porto-alegrenses e o consumo” produzida com exclusividade para o Jornal do Comércio, mostram que os gaúchos passaram por um período de reconfiguração de consumo, mas que nem tudo mudou. Isto pode ser observado, por exemplo, na preferência declarada entre “comprar online” ou “comprar em lojas físicas”, quando 53,8% da amostra indicou preferência pela compra em lojas físicas (ante 46,2% online). Em tempos de varejo phygital, que é a junção do físico com o digital, cerca de 47% dos consumidores afirmaram que buscam produtos na loja física depois de comprar online (showroaming). Além disso, cerca de 50% afirmaram pesquisar produtos online para depois comprar na loja física (webroaming).

Fonte: https://www.jornaldocomercio.com/especiais/comercio/2022/07/855059-gauchos-ainda-preferem-as-lojas-fisicas.html

O governo federal aumentou a previsão de crescimento do PIB deste ano. Com a nova estimativa, o crescimento da economia passou de 1,5% para 2%. Para o próximo ano, foi mantida a projeção de alta de 2,5%. As informações constam do Boletim Macrofiscal, divulgado pelo Ministério da Economia.

Além da expectativa do avanço do PIB, o governo diminuiu a previsão da inflação para este ano medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que passou de 7,9% para 7,2%. Essa projeção já incorpora o impacto de medidas legislativas aprovadas nos preços de combustíveis, energia elétrica e comunicação.

Apesar da redução, a inflação ainda está acima da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) de 3,5%, com intervalo de variação de 1,5 ponto percentual para cima e para baixo. No ano, o IPCA acumula alta de 5,49% e, em 12 meses, o índice registra alta de 11,89%. Já para o próximo ano, o resultado da inflação foi reavaliado de 3,6% para 4,5%. A meta estabelecida pelo CMN é de 3,25%, com o mesmo intervalo de tolerância.

Segundo o boletim, entre outros fatores, a revisão positiva para o PIB está relacionada ao desempenho da atividade econômica. Pesquisas mensais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontaram um crescimento médio mensal na margem nos meses de abril e maio da indústria geral de 0,2% e na indústria da transformação de 0,4%.

“Outra ênfase que fundamenta a mudança da projeção do PIB neste ano se dá pelas alterações no mercado de trabalho, cuja variação da população ocupada no trimestre móvel findo em maio é de 10,6% em relação ao mesmo período de 2021. Essa variação interanual significa um incremento da população ocupada de 9,4 milhões de trabalhadores”, destaca o boletim. O ministério alerta, porém, que o cenário internacional continua desafiador, com redução na perspectiva do crescimento global e o patamar ainda elevado dos preços das commodities de energia e alimentos.

As estimativas de crescimento do PIB dos países desenvolvidos foram revisadas de 3,8% no início do ano para 2,6% no final de junho. No caso dos países emergentes, as projeções foram alteradas de 5% no início do ano para 3,7%, segundo a Bloomberg. “Essas revisões, em grande medida, saio respostas à deterioração do cenário geopolítico – guerra no Leste Europeu – e da piora das condições financeiras, explicada pela elevação da curva de juros. A taxa de juros mensal para cinco anos nos Estados Unidos atingiu o maior patamar desde 2008. Resultado semelhante ocorre para a Alemanha, França e outros países europeus cujo nível da taxa de juros está no maior patamar desde a crise de 2012”, contextualiza o documento.

Com Agência Brasil

Fonte: https://amanha.com.br/categoria/economia/governo-reve-estimativa-para-o-pib-de-1-5-para-2

O percentual de famílias brasileiras endividadas reduziu em maio, enquanto o de inadimplentes apresentou ligeiro avanço. Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), 77,4% das famílias relataram ter dívidas a vencer no mês, representando um recuo de 0,3 ponto percentual em relação a abril. A proporção de endividados, no entanto, avançou 9,8 pontos percentuais na comparação com maio de 2021. Já a parcela da população que declarou ter contas ou dívidas em atraso apresentou aumento de 0,1 ponto percentual na passagem mensal, chegando a 28,7%.

Em maio, o comprometimento médio da renda familiar com dívidas chegou a 30,4%, o maior percentual desde agosto do ano passado. Do total de endividados, 22,2% precisaram de mais de 50% da renda para pagar dívidas com bancos e financeiras, proporção mais elevada desde dezembro de 2017. De acordo com a análise da CNC, a dificuldade em honrar as dívidas é influenciada, entre outros fatores, pela inflação, ao consumidor, persistente acima dos 12% anuais.

Por outro lado, após sucessivas altas desde abril de 2021, a proporção de endividados desacelerou nas duas faixas de renda, com destaque para o grupo com ganhos até dez salários mínimos, que recuou 0,3 ponto percentual e chegou a 78,3%. Com a dinâmica explicada pela melhora do mercado de trabalho e os programas de transferência de renda, como saques extras do FGTS, antecipações do 13º salário e o Auxílio Brasil, o presidente da CNC, José Roberto Tadros, destaca a importância desse tipo de ação. “São medidas essenciais para apoiar as famílias no pagamento de dívidas e despesas e que permitem ainda a manutenção do consumo e a consequente movimentação da economia”, avalia.

Gastos com serviços aumentam endividamento no cartão na faixa de maior renda
O tipo de dívida mais comum, por cartão de crédito, apresentou queda mensal de 0,3 ponto percentual, chegando a 88,5% do total de famílias endividadas. No entanto, em um ano, a proporção de endividados na modalidade avançou 7,6 pontos percentuais, taxa acima da média trimestral. A economista da CNC responsável pela pesquisa, Izis Ferreira, explica que esse resultado foi motivado por mais gastos no cartão entre os consumidores com ganhos acima dos dez salários mínimos, já que o endividamento na modalidade aumentou 12 pontos percentuais alcançando históricos 92,9% de famílias nesse grupo. “A flexibilização da pandemia e a vacinação contra a Covid-19 têm possibilitado a retomada do consumo de serviços, como viagens, lazer e entretenimento, habitualmente pagos com cartão de crédito pelos consumidores na faixa de maior renda”, observa.

Fonte: https://amanha.com.br/categoria/economia/comprometimento-da-renda-com-dividas-aumenta

Nesta quarta-feira (22) a nova diretoria eleita para o mandato 2022/2026 da Federação do Comércio de Bens, Serviço e Turismo, foi empossada. A cerimônia foi realizada na sede da instituição e contou com a presença de representantes do setor produtivo do Paraná, presidentes de sindicatos filiados à Fecomércio PR e integrantes do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR.

Os novos integrantes da diretoria, foram eleitos por unanimidade de votos, no dia 25 de maio. A chapa “Trabalho e Realização“ encabeçada por Darci Piana como presidente e Ari Faria Bittencourt como vice, recebeu o apoio total dos sindicatos filiados aptos a votar. 23 de junho 2022 Presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, Ari Faria Bittencourt e superintendente regional do Trabalho e Emprego do Paraná, Paulo Kroneis

Após ser empossado pelo superintendente regional do Trabalho e Emprego do Paraná, Paulo Kroneis, Ari Faria Bittencourt fez seu discurso de agradecimento. “É com satisfação e orgulho que assumo esse novo mandato. Agradeço a confiança depositada em nosso trabalho, resultado de uma política baseada na gestão transparente e na determinação de expandir os horizontes do Sistema Fecomércio Sesc e Senac. O trabalho dos últimos 18 anos só foi bem-sucedido porque houve o suporte de todos que fazem parte da nossa base. Nada pode impedir o crescimento do comércio paranaense”, declarou Bittencourt. dos demais setores. Desejamos para toda a diretoria uma ótima gestão”. Kroneis também destacou referência de gestão da instituição. “Costumo dizer que em time que está ganhando não se mexe. Sou conselheiro da casa há seis anos e acompanho de perto o zelo com que é conduzido o Sistema Fecomércio, um exemplo a ser seguido”.

Representando o G7 – grupo que reúne as principais entidades do setor produtivo do Paraná, o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken também prestigiou o evento e declarou sua admiração pela diretoria da Fecomércio PR. “A Fecomércio é nossa referência, um exemplo de dedicação ao comércio do Paraná. O comércio é o motor do sistema produtivo, é através dele que acompanhamos os resultados Licenciado do cargo devido ao processo eleitoral, Darci Piana prestigiou o evento de posse, mas não assumirá o cargo de presidência por enquanto. “Essa é uma noite de agradecimento. Só é possível fazer uma boa gestão se você tiver bons companheiros. Me dediquei de corpo e alma aos interesses do sistema Fecomércio. Agradeço a diretoria que entrega o cargo hoje, pela lealdade que tiveram ao longo desses anos. Foi uma eleição tranquila e um reconhecimento de tudo que foi feito em conjunto. Ninguém faz nada sozinho”, finalizou.

Fonte: https://www.fecomerciopr.com.br/sala-de-imprensa/noticia/nova-diretoria-da-fecomercio-pr-e-empossada/