Por g1 – 24/02/2023
O rendimento domiciliar per capita do Brasil ficou em R$ 1.625 em 2022, conforme levantamento divulgado nesta sexta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O valor é 18,8% maior que o rendimento médio nacional nominal registrado em 2021, de R$ 1.367.
O rendimento domiciliar per capita é calculado como a razão entre o total dos rendimentos domiciliares nominais e o total dos moradores de cada Unidade da Federação. São considerados tanto os rendimentos de trabalho como de outras fontes.
A maior renda per capita do país segue sendo a de moradores do Distrito Federal, que acumulam R$ 2.913 mensais. O pior resultado é do Maranhão, com R$ 814 per capita ao mês.
Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad Contínua). Essas estimativas servem para o rateio do Fundo de Participação dos Estados (FPE), conforme definido pela Lei Complementar nº 143, de julho de 2013.
Veja abaixo o rendimento nominal mensal domiciliar per capita por Unidade da Federação.
- Rondônia: R$ 1.365
- Acre: R$ 1.038
- Amazonas: R$ 965
- Roraima: R$ 1.242
- Pará: R$ 1.061
- Amapá: R$ 1.177
- Tocantins: R$ 1.379
- Maranhão: R$ 814
- Piauí: R$ 1.110
- Ceará: R$ 1.050
- Rio Grande do Norte: R$ 1.267
- Paraíba: R$ 1.096
- Pernambuco: R$ 1.010
- Alagoas: R$ 935
- Sergipe: R$ 1.187
- Bahia: R$ 1.010
- Minas Gerais: R$ 1.529
- Espírito Santo: R$ 1.723
- Rio de Janeiro: R$ 1.971
- São Paulo: R$ 2.148
- Paraná: R$ 1.846
- Santa Catarina: R$ 2.018
- Rio Grande do Sul: R$ 2.087
- Mato Grosso do Sul: R$ 1.839
- Mato Grosso: R$ 1.674
- Goiás: R$ 1.619
- Distrito Federal: R$ 2.913
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