ue os shopping centers não são mais templos de consumo exclusivamente, há muito tempo, a gente está cansado de saber. A pergunta fundamental é: o que mais as pessoas farão lá dentro, além de compras?

Responder essa questão pode ser a chave para entendermos o futuro dos shoppings e pavimentar o caminho até lá. Cientes disso, nós na Gouvêa Malls fizemos um profundo estudo, aliando metodologias quantitativas e qualitativas, para encontrar a resposta. A pesquisa, realizada antes que o coronavírus estivesse no meio de nós, revelou que são cinco as principais dimensões de um shopping center, na visão de seus frequentadores. Vamos a elas?

As 5 dimensões dos shopping centers
1. Entertainment Center (Centro de Entretenimento)

Essa é a mais óbvia: as pessoas irão aos shoppings em busca de diversão. Aliás, entretenimento traduz a própria essência dos centros comerciais, desde a sua criação. Em outras palavras, tudo o que acontece ali deve ser divertido, desde fazer compras até esbarrar nos amigos sem combinar, passando pelas próprias atrações e ambiente.

Por esse motivo, além de promover eventos e contar com operações como cinema e parques, é importante planejar experiências de entretenimento até em espaços inesperados, como elevadores, escadas e bancos. Opções como brinquedões e carrosséis fixos para as crianças, ou pet parks para os filhos de quatro patas, podem ser fator decisivo na escolha de um lugar em detrimento de outro.

Para os clientes, outros territórios relevantes são o da cultura e o da alimentação. Pois é, para os frequentadores dos shoppings, comer em um lugar legal pode ser bem divertido, veja só.

2. Social hub (Polo social)

Outra dimensão popular é a do shopping como ponto de encontro. Entre os jovens, é mais comum usar o lugar para ver amigos, normalmente em grupo, ou para namorar. Já mulheres adultas preferem ir com as amigas para fazer compras, comer ou tomar um café. Além disso, tem crescido nos últimos tempos a ideia de promover nesse local reuniões de negócios.

Além de servir de palco para esses encontros, o shopping também proporciona a valorizada possibilidade de encontrar conhecidos no meio do mall. Muitas vezes, simplesmente estar em um ambiente povoado por outras pessoas já eleva a sensação de estarmos acompanhados e reduz a solidão. O estudo mostrou que é relevante para todos os segmentos a ideia de conhecer pessoas, sejam novos amigos, sejam paqueras.

Favorecer encontros, seja por meio de lounges ou espaços co-working, ou com cafés, bares, restaurantes e lanchonetes, deve ser preocupação permanente. Bem como criar oportunidades para que pessoas com interesses comuns se conheçam. O Shopping Rio Sul (RJ), por exemplo, criou um movimentado clube para reunir as mães de bebês que frequentavam seu fraldário. Não foi uma boa ideia?

3. Marketplace of Ideas (Mercado de Ideias)

Essa é uma dimensão bem valiosa, mas que está presente na mente dos consumidores de maneira intuitiva. Meio sem saber, é comum querermos ir ao shopping para ver as novidades e buscar inspiração sobre temas como moda, decoração ou cultura, na forma de vitrines atraentes ou mesmo em eventos. Quase que inconscientemente, essas inspirações no final acabam estimulando o consumo.

Pensar no shopping como espaço de descobertas é uma ideia poderosa e, em geral, pouco explorada. Que tal estimular lojistas a trocar vitrines com frequência, criar espaços colaborativos, promover discussões sobre temas como gastronomia, vinhos ou sugestões de brincadeiras com as crianças? Tudo com o objetivo explícito de abastecer os clientes com boas ideias.

4. Solution Spot (Ponto de Soluções)

Apresentar-se como um ponto onde as pessoas podem suprir inúmeras necessidades ao mesmo tempo é essencial. Afinal, esse conceito faz parte da própria definição que muitas pessoas têm do shopping center: tudo em um mesmo lugar.

Apesar de operações de serviço virem primeiro à mente dos consumidores quando falamos em solução, o shopping atende a muitas outras demandas dos seus clientes, como oferecer distração às crianças, permitir uma refeição rápida ou encontrar um presente de última hora. As próprias lojas começam a agregar mais serviços aos clientes. A noção de toda a variedade de soluções que um shopping pode proporcionar deveria ser mais bem explicitada, pela força que a proposta carrega.

5. Shopping Center (Centro de Compras)

Sim, mesmo com o crescimento do varejo virtual, os centros comerciais modernos ainda serão importantes locais de compras. Essa dimensão, por isso mesmo, continua sendo central e decisiva. Porém, nem todos compreendem que existem pelo menos três diferentes situações de compras em um shopping.

A primeira é a compra como solução, configurada como aquela movida por necessidade ou demandas cotidianas. Nesse caso prevalece a busca por praticidade e agilidade e aumenta a sensibilidade a preço. São aquelas mais associadas a desprazer. A segunda situação é a compra como socialização, quando o cliente vai com outras pessoas, tornando a ocasião mais prazerosa. Tem sido comum os jovens compartilharem com amigas, até pelo celular, a experiência na loja.

Para fechar, existe ainda a compra como diversão, situação que predomina na maior parte das visitas dos frequentadores de shopping centers. Ela envolve o prazer em todas as esferas: olhar, pesquisar, experimentar, escolher, adquirir. E traz à tona um amplo universo de emoções e simbolismos: distração, satisfação, ocupação, alívio do stress, bem-estar, alegria, autoestima, conquista, acesso, poder.
Compreender as dinâmicas dessas diferentes experiências de compra é crucial para desenhar estratégias promocionais eficientes para atrair clientes e apoiar a conversão de vendas dos lojistas.

Arquitetura de experiências
Vale destacar que os consumidores em geral têm dificuldade para traçar fronteiras e sinalizam que existem áreas de sobreposição entre as cinco dimensões. Ou seja, comprar pode ser uma forma de socializar, as descobertas levam a compras e comer em um restaurante com os amigos é normalmente algo bem divertido. Uma coisa, no entanto, é certa: apesar de alguns clientes terem maior inclinação por uma dimensão ou outra, é o conjunto de experiências que eleva a atratividade de um centro comercial moderno.

Fala-se muito hoje que a vocação do shopping será proporcionar experiências para seus frequentadores. E isso está certo. Mas de que tipo de experiências estamos falando? Para encontrar a resposta certa para cada empreendimento, respeitando suas características, criamos a metodologia do Shopping 5D, com base nestas cinco dimensões. Desenvolver projetos de Arquitetura de Experiências tem sido uma demanda crescente de nossos clientes aqui na Gouvêa Malls.

Muitos shoppings estão centrando seus esforços de inovação no digital e não estão errados em repensar seu modelo de negócios considerando a força do comércio virtual. No entanto, deveriam também refletir sobre o novo papel dos seus espaços físicos e como eles podem evoluir para oferecer experiências relevantes para os seus frequentadores. Compreender o que mais as pessoas farão nos shopping centers, além de compras, pode ser um bom começo para essa evolução.

Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br/2021/09/02/o-que-mais-as-pessoas-farao-nos-shoppings-alem-de-compras/#:~:text=Além%20de%20servir%20de%20palco,acompanhados%20e%20reduz%20a%20solidão.

A pandemia de Covid-19 deixa cada vez mais evidente suas consequências nas finanças dos consumidores. Um levantamento da Boa Vista indica que mais da metade dos consumidores precisam de crédito no atual cenário econômico.

Dos consumidores que alegam a necessidade de crédito, quase metade deles opta por soluções mais tradicionais para equilibrar as finanças – 49% pretendem solicitar empréstimos em bancos e financeiras. Como alternativa, 29% dos entrevistados dizem que irão escolher o cartão de crédito, seja de bancos, seja de lojas. A pesquisa teve como objetivo identificar novos hábitos e perspectivas de compra dos consumidores brasileiros diante do momento atual da economia (veja os principais índices ao final).

Com o avanço da crise, em 2021, 82% dos consumidores disseram ter revisado seu orçamento doméstico. “A economia tem tudo para ser retomada nos próximos meses, conforme a vacinação progride no país. Diante disso, é natural que muitos consumidores passem a procurar por alternativas de crédito para equilibrar a vida financeira e, eventualmente, retomar o consumo”, explica Flavio Calife, economista da Boa Vista.

Fonte: https://amanha.com.br/categoria/brasil/mais-da-metade-dos-consumidores-precisa-de-credito

A confiança está voltando no setor comercial. Depois de amargar cinco meses seguidos de queda, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), pesquisa mensal realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mostrou um crescimento de 12,2% em relação a maio, atingindo 98,4 pontos. A avaliação positiva reflete a percepção de que os fundamentos da economia estão melhorando. Entre os fatores que ajudam a contribuir para a avaliação está o incremento gradual nas vendas do varejo, o que motivou recentemente a CNC a revisar para cima a projeção de vendas para 2021. Isso com base nas estatísticas de abril do IBGE da estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). O saldo positivo das vendas de Dia dos Namorados foi outro fator relevante para o resultado do mês. O resultado completo do Icec será divulgado nesta quinta-feira, 17.

Fonte: https://exame.com/bussola/confianca-do-comerciante-sobe-pela-primeira-vez-no-ano-diz-cnc/

O Instituto Riachuelo busca investir e capacitar as oficinas de costura, o bordado do sertão de Caicó e o artesanato potiguar

O berço da Riachuelo, uma das maiores redes de lojas de departamento do Brasil, fica no Rio Grande do Norte. Mais especificamente, na capital do estado, Natal. Foi em meio a suas ruas que o jovem empresário Nevaldo Rocha, nascido em Caraúbas, uma pequena cidade do interior, aprendeu a lidar com negócios e decidiu fundar sua própria empresa de vestuários.

Próximo aos anos 1970, com foco na expansão da marca no centro sul, a família inteira mudou para São Paulo, o que, certamente, influenciou na popularização da marca em âmbito nacional. Agora, com cerca de 70 anos de história, a Riachuelo retoma suas raízes com a criação de um instituto para promover o desenvolvimento econômico e social no Nordeste – principalmente, no sertão do Rio Grande do Norte.

“Para o meu avô, era importante ver a evolução da cadeia produtiva no dia a dia e enxergar oportunidades de geração de emprego”, revela Marcella Kanner, diretora de comunicação do Instituto Riachuelo. “Nós identificamos uma porta aberta para resgatar esses valores e fortalecer cada vez mais a produção nacional. Por isso, nos dedicamos a estudar mais a fundo a região, que é a nossa casa, para ajudar de maneira efetiva em diferentes ações que gerem trabalho e renda.”

O novo projeto inicia suas atividades com apoio para cerca de 150 pequenos e médios empreendedores e mais de quatro mil pessoas no sertão nordestino. Entre as iniciativas, está a capacitação de integrantes do programa Pró-Sertão – projeto de incentivo à geração de empregos no semi-árido do Rio Grande do Norte lançado em 2013 pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado em parceria com a FIERN (Federação das Indústrias) e o Sebrae/RN -, que já gerou cerca de cinco mil empregos diretos, beneficiando, indiretamente, aproximadamente 50 mil pessoas.

Além disso, o Instituto Riachuelo busca investir e capacitar as oficinas de costura, o bordado do sertão de Caicó e o artesanato potiguar, fortalecendo as produções típicas do estado, uma forma de manutenção da cultura brasileira. “Queremos desenvolver a região e preparar esses empreendedores para que o Rio Grande do Norte se torne um polo têxtil de referência para todo o país e mundo afora”, destaca Marcella.

Facilitando o contato dos artesãos com possíveis compradores, auxiliando na produção e no nivelamento da qualidade dos produtos e apoiando a operação e a logística das peças, a executiva espera incentivar a atividade local. “Nossa missão é fazer o trabalho deles serem vistos e reconhecidos, além de ajudar para que eles possam caminhar com as próprias pernas”, afirma.

Mais do que o compromisso de sustentabilidade social, Marcella também destaca os esforços do Instituto Riachuelo para conquistar uma cadeia produtiva que converse com práticas ecológicas. A utilização do algodão agroecológico, por exemplo, é uma novidade da rede em termos de matéria-prima sustentável. Quando se trata de comportamento, a circularidade das peças por meio de doações e as iniciativas de ressignificação de resíduos têxteis são as protagonistas da empresa para mergulhar na onda ESG. “Queremos evidenciar a produção nacional desde a base até o consumidor final. Por isso, escolhemos estes pilares prioritários como formação-base do nosso Instituto”, conclui Marcella.

Fonte: https://forbes.com.br/forbesesg/2021/06/riachuelo-cria-instituto-para-fortalecer-cadeia-produtiva-no-sertao-do-rio-grande-do-norte/

Como parte de seu plano contínuo de expansão no Brasil, a SouthRock, operadora licenciada da Starbucks no Brasil, anunciou nesta quinta-feira (17) a abertura da primeira loja da marca em Curitiba. A unidade iniciará suas atividades no segundo semestre. O endereço escolhido é o Shopping Mueller, que tem 37 anos de tradição e mais de 200 lojas de renome nacional e internacional.

Em parceria com a SouthRock, a Starbucks continua ampliando sua presença no mercado e, além de Curitiba, desembarcará em Porto Alegre e Belo Horizonte (MG) a partir de julho. Desde que a Starbucks chegou ao país, em 2006, com sua primeira loja em São Paulo, a empresa segue comprometida com os clientes brasileiros e, ao longo dos anos, abriu novas unidades no estado e também no Rio de Janeiro, Florianópolis (SC) e Brasília (DF). Com a chegada da marca a essas três novas regiões, a Starbucks espera encerrar o ano comemorando sua presença em sete mercados do país.

“Estamos entusiasmados com a chegada da Starbucks ao Paraná e para uma cidade tão moderna e charmosa como Curitiba. Estamos confiantes de que nossa loja será um ambiente acolhedor, onde nossos clientes curitibanos poderão se conectar com amigos e familiares, enquanto tomam uma xícara de café”, celebra Claudia Malaguerra, diretora geral da Starbucks no Brasil. “Trazer uma operação que sempre foi desejo dos paranaenses foi o que nos motivou. Muitas lojas entraram em Curitiba por meio do Shopping Mueller e com a Starbucks não poderia ser diferente. A marca chega ao Paraná pela porta da frente, em um empreendimento que alia pioneirismo e tradição, e isso é motivo de alegria para nós”, ressalta Daniela Baruch, superintendente do shopping.

Fonte: https://amanha.com.br/categoria/negocios-do-sul1/shopping-mueller-abrigara-a-primeira-starbucks-do-parana

A medida foi aprovada de forma simbólica e por isso não teve contagem de votos. A data de validade da MP se encerrava nesta 4ª feira (9.jun). Caso não fosse apreciada perderia seu efeito, já se fosse alterada teria que voltar para a análise dos deputados. Estes aprovaram o texto em 2 de junho.

“A norma dispensa os bancos de exigirem dos clientes a apresentação de certidões de quitação de tributos federais, certificado de regularidade do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e comprovante de regularidade eleitoral”, escreveu o relator Angelo Coronel (PSD-BA) em seu parecer.

O documento também explica que a isenção de exigências não alcança tributos previdenciários, já que as empresas que estiverem em débito com o governo nesse âmbito não podem trabalhar para o poder público ou receber benefícios.

A proposta dispensa instituições financeiras públicas e privadas de observarem as condições listadas a seguir nas contratações ou renegociações de crédito até o fim de 2021. Elas são necessárias em diferentes modalidades de crédito, não todas de uma só vez:

Rais – regularidade na entrega da Relação Anual de Informações Sociais sobre os empregados da empresa que busca crédito;
Quitação eleitoral – regularidade com as obrigações eleitorais (se não votou nem justificou, por exemplo);
Impostos federais – comprovação de quitação, incluindo certidão negativa de inscrição na dívida ativa da União;
FGTS – regularidade com o Fundo de Garantia de Tempo de Serviço;
CND – apresentação da Certidão Negativa de Débito;
ITR – comprovação de recolhimento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural;
Cadin – consulta ao Cadastro Informativo dos créditos não quitados de órgãos e entidades federais.
O prazo inicial da medida era 30 de junho. Foram os deputados que passaram para 31 de dezembro.

Eles também escreveram no projeto que o governo deverá regulamentar “tratamento diferenciado” para micro e pequenas empresas, além de cooperativas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões.

A proposta não explica qual tratamento seria esse, que também deverá valer para “os setores mais atingidos pela pandemia”. Também devem ter “tratamento diferenciado”, igualmente não especificado, aposentados e pensionistas.

O governo propôs, e os deputados mantiveram, a exclusão definitiva da necessidade de apresentação da CND para pessoas jurídicas contraírem empréstimos com recursos provenientes da Caderneta de Poupança.

A Câmara também incluiu a revogação do trecho do Código Civil que obrigava a contratação de seguro contra furto, avaria, perecimento e danos causados a terceiros para ser realizada uma operação de penhor de veículo.

Fonte: https://www.poder360.com.br/congresso/senado-aprova-reducao-de-burocracia-para-emprestimos-na-pandemia/

O presidente do BC (Banco Central), Roberto Campos Neto, afirmou nesta 3ª feira (8.jun.2021) que pode haver uma “euforia” de consumo com a reabertura da economia. Ele prevê que mais viagens e gastos devem aumentar no 2º semestre do ano.

Campos Neto participou da videoconferência “Monetary policy outlook for Brazil in 2021“, realizada pela J.P. Morgan.

Ele citou que pode haver um consumo reprimido, e comparou com os Estados Unidos. “As pessoas claramente querem viajar, e conseguimos ver isso. Vemos lugares nos Estados Unidos em que não há hotéis vagos ou carros para alugar. […] Eu acho que isso vai acontecer no Brasil também e, com isso, uma perspectiva de um 2º semestre melhor”, afirmou.

O presidente da autoridade monetária disse que o mercado está reajustando as previsões de crescimento do Brasil em 2021 porque se surpreendeu com a capacidade da economia em se adaptar ao nível de mobilidade social mais baixo. Disse que o crescimento no 1º trimestre de 2021, mesmo puxado pelo agronegócio, foi muito melhor que as expectativas.

“Quando olhamos o início da 2º onda [de covid-19] a primeira coisa é que o mercado ficou bastante pessimista com o impacto no crescimento e nós [do BC] menos pessimista. Março foi muito melhor, abril foi muito melhor. […]Nós achamos que o 2º trimestre continuará a ser bom, mas a taxa tende a ser menor [do que o 1º trimestre]”, afirmou.

Campos Neto voltou a defender que a vacinação contra a covid-19 é o que irá ajudar na reabertura da economia e do maior consumo de serviços.

Sobre a pressão na inflação, disse que pode ter uma alta nos preços dos serviços, mas destacou que os choques de commodities são temporários e citou que há uma estabilização nos últimos meses. Demonstrou preocupação com a conta de luz mais elevada por conta do risco hídrico para o próximo ano. “Não se sabe em que nível o impacto da energia vai vazar para 2022“, afirmou.

Fonte:https://www.poder360.com.br/economia/campos-neto-preve-euforia-no-consumo-de-servicos-com-a-reabertura/

Palladium Umuarama tem 120 lojas e espera atrair 20 mil pessoas por dia

O Grupo Tacla chegou à marca de 1 milhão de metros quadrados construídos com o Palladium Umuarama, recém inaugurado na cidade, e que é o primeiro shopping center da região noroeste do Paraná. É também o primeiro empreendimento do tipo inaugurado nesse ano no Brasil. O investimento, de valor não divulgado, reuniu o Grupo Tacla Shopping – que controla outros oito empreendimentos nos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo –, a Paysage Empreendimentos e a FWS Empreendimentos.

O centro comercial tem 66 mil metros quadrados de área construída, 24 mil metros quadrados de área bruta locável, 120 lojas, 10 âncoras, praça de alimentação com 20 operações, boulevard gastronômico para quatro restaurantes e mil vagas de estacionamento gratuito. Em pleno funcionamento, o Palladium deve gerar dois mil postos de trabalhos diretos. A expectativa é de atrair até 20 mil pessoas por dia entre os moradores da região que tem grande potencial de consumo e baixa oferta de varejo de marcas. “Umuarama figura na lista dos melhores lugares para se viver no Paraná e tem alto índice de desenvolvimento humano (IDH) no Brasil”, destaca o diretor Anibal Tacla.

O shopping está localizado no bairro Parque Industrial II, ao lado da nova rodoviária. Ali, foram realizados investimentos em obras viárias com a pavimentação de ruas e acessos. O projeto de energia solar para abastecimento do Palladium custou R$ 5 milhões, e resultou em um dos maiores sistemas de placas fotovoltaicas do setor de varejo no país, com mais de 3.200 módulos, informa a empresa. O terreno recebeu 600 árvores de 55 diferentes espécies.

A pandemia atrasou a inauguração, que ocorreu com 45 das 120 lojas funcionando, entre elas as âncoras C&A, Renner e Riachuelo. Outras 25 têm abertura prevista para as próximas semanas, como Centauro, Bubble Mix, Gorilla’s Tech, Trademan e Burger King.

Fonte: https://amanha.com.br/categoria/empresa/tacla-inaugura-seu-nono-shopping-para-atender-o-noroeste-do-parana-1

Dono da varejista afirma que dívidas ultrapassam R$ 200 milhões(“trabalhamos só 200 dias desde a crise”)

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A rede de moda TNG entrou com pedido de recuperação judicial na sexta-feira, 21. A empresa, que já enfrentava dificuldades antes da crise decorrente da pandemia, creditou a decisão aos quase 50 dias em que parte de suas lojas ficaram fechadas em 2021.

“Nos dias em que ficamos abertos, a receita ainda foi 25%, 30% menor do que era antes”, afirmou em nota o fundador da companhia, Tito Bessa Junior, ao Estadão/Broadcast. Segundo ele, a recuperação judicial foi protocolada para a empresa ter fôlego e aproveitar a melhora geral da economia no pós-pandemia. “Apesar da pecha negativa da RJ, a nossa decisão foi para que possamos nos reconstruir.”

A companhia deve apresentar um plano de reestruturação em até sessenta dias. O processo está sendo assessorado pelo escritório de advocacia Moraes Jr. e pela consultoria Siegen.

“Vamos pedir uma carência de dois anos para os pagamentos, tentar descontos em algumas situações”, disse Bessa. Os débitos da TNG totalizam mais de R$ 200 milhões, de acordo com ele.

Nos últimos anos, a TNG estava executando planos de reestruturação de despesas, e contratos vinham sendo renegociados e encerrados. “Reduzimos e trocamos operações que apresentavam um poder lento de recuperação e com custos desproporcionais à receita.”

Durante a pandemia, foram fechadas 70 lojas da rede, que permanece com 100 unidades. Bessa, que também é presidente da Associação Brasileira dos Lojistas Satélites (Ablos), afirmou que as restrições prejudicaram todos os lojistas e poderiam ter sido feitas de outras formas.

Fonte: https://valor.globo.com/empresas/noticia/2021/05/22/tng-pede-recuperao-judicial-trabalhamos-s-200-dias-desde-a-crise-diz-dono.ghtml