A rede de artigos esportivos Centauro vai vender com exclusividade os produtos da UEFA Champions League. Ela se tornará, assim, a única varejista do Brasil e da América Latina a desenvolver artigos exclusivos da principal liga de futebol do mundo. Ao todo, para o primeiro ano da colaboração, serão investidos mais de R$ 1,5 milhão para o desenvolvimento de produtos, comunicação e ativações.

Para celebrar a chegada das novas peças, a varejista de artigos esportivos recebe a taça da Champions League na loja da Avenida Paulista até esta segunda-feira (25), com visitação aberta para o público. Nesta segunda, a ação ainda contará com a realização de um episódio do podcast Podpah, que terá como entrevistado o ex-jogador Kaká, campeão e artilheiro da liga pelo Milan na temporada 2006-2007.

 

Desde sábado (23), a loja da Centauro na Paulista vem contando coma presença de nove influenciadores, entre eles Júlio Cocielo, Juninho Manuela, Futirinhas, Banheristas e Raquel Frestyle.

Para a primeira coleção da parceria, serão ofertadas mais de sete modelos de peças, entre elas, polo e T-shirt de algodão para momentos casuais e modelos voltados para a prática de esportes, como a camiseta DryFit com aplicação do logotipo da Champions League.

As vendas já começaram e estão sendo realizadas em 113 lojas, das mais de 220 espalhadas pelo Brasil e pelo canal digital. Já para o segundo semestre, a Centauro e a UEFA têm a previsão de lançar ainda a coleção de inverno, com jaquetas, casacos, moletons e outros acessórios em desenvolvimento.

Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br/2022/04/25/centauro-e-uefa-champions-league-fecham-parceria-para-licenciamento-de-produtos/#:~:text=A%20rede%20de%20artigos%20esportivos,liga%20de%20futebol%20do%20mundo.

A rede varejista de artigos para casa e decoração Camicado, pertencente a Lojas Renner, está apostando em um novo modelo de lojas físicas. A ideia por trás do novo formato é transformar o ponto de venda, focado em exposição e comercialização, em uma local de experimentação, entretenimento e oferta de soluções.

Esse novo modelo estreou em janeiro na loja do Shopping Ibirapuera, em São Paulo, que passou por um processo de readequação durante dois meses sem interromper o funcionamento. Após o teste, a companhia decidiu que todas as lojas que serão inauguradas irão seguir o novo modelo. Atualmente, a Camicado recebe em média 40 milhões de visitas por ano em suas unidades físicas.

Entre as novidades, estão incluídas as retiradas das vitrines para facilitar o acesso do público, além do estimulo ao toque e à experimentação dos produtos. O ambiente interno também passou por um redesenho que favorece a circulação e facilita uma visão completa dos estilos e categorias de artigo à disposição.

Parceria com sellers

Neste novo modelo, os sellers do marketplace poderão vender nas lojas físicas itens antes não oferecidos nesse canal, como móveis, estofados, luminárias e cortinas. Nestes casos, eles fazem a entrega nas casas dos consumidores, sob supervisão da Camicado, que fechou 2021 com 200 parceiros em sua plataforma de e-commerce.

Outras inovações são mais simples, como mesas livres para que os consumidores montem e testem suas próprias combinações de peças, e também soluções mais digitais, como totens digitais. Nestes dispositivos, os clientes podem consultar o blog da Camicado para encontrar recomendações e dicas de decoração.

Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br/2022/03/30/camicado-aposta-em-novo-modelo-de-loja-focado-na-experiencia-do-cliente/

Mesmo com 12 milhões de pessoas procurando um emprego, é possível ver um processo de retomada no mercado de trabalho, segundo o economista Étore Sanchez.

“É possível falar em retomada, porque estávamos num patamar muito pior. Estamos vendo um fortalecimento do mercado e trabalho desde meados de 2021. A surpresa tem sido sistemática. Vagas estão sendo criadas, a taxa de desemprego vem em trajetória cadente, é o Brasil se reestabelecendo depois do evento traumático que foi a pandemia”, disse à CNN nesta quinta-feira (31).

taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,2% no trimestre móvel encerrado em fevereiro, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (31). O número representa variação de 0,4 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior (11,6%).

O especialista explica que, durante o pior momento da pandemia, muitas pessoas deixaram, inclusive de procurar emprego, devido à política de isolamento, o que reduziu a força de trabalho. “Agora, já estamos vendo mais pessoas procurando e encontrando emprego. É evidente que o número ainda é desolador. Mas é um processo de melhora”, diz.

Da mesma forma, o nível de informalidade no Brasil ainda é muito alto. Cerca de metade dos trabalhadores estão no mercado informal, ressalta. No entanto, os dados do Caged vêm mostrando um fortalecimento do setor de trabalhadores com carteira assinada.

“Apesar do PIB não crescer tanto como se observou em 2021, em perspectiva para 2022, o mercado de trabalho deve mostrar formalização maior, ou seja, melhorar sua qualidade na margem e abarcar mais pessoas ao longo desse ano”, diz.

*Publicado por Ligia Tuon

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/business/mesmo-com-12-mi-desempregados-vemos-mercado-se-reestabelecendo-diz-economista/#:~:text=Compartilhe%3A,trabalho%20desde%20meados%20de%202021.

O ano de 2021 foi marcado pela retomada do consumo presencial. E, segundo a pesquisa realizada pela CNC, o setor de varejo, excluindo os Microempreendedores Individuais (MEIs), encerrou o ano com 2.407.821 estabelecimentos ativos, revelando, portanto, um saldo positivo de 204,4 mil registros em relação ao fim de 2020. Já o faturamento real do setor (no conceito ampliado) no último ano registrou o maior avanço anual desde 2018, compensando a retração verificada no ano retrasado.

No entanto, 2022 começou com um grande desafio. Diante da crise provocada pela guerra no Leste Europeu, a tendência é que as pressões inflacionárias se mostrem persistentes nos próximos meses, segundo a perspectiva da CNC. A previsão é que o setor supermercadista seja fortemente impactado pelos reajustes em commodities agrícolas e da possível escassez de fertilizantes, produto cujo a Rússia é um dos principais fornecedores.  Considerando que o varejo de combustíveis e o setor supermercadista respondem por quase metade (48,5%) das vendas anuais no varejo, a CNC revisou para +0,5% a previsão de variação do volume de vendas do setor em 2022.

O comércio deve ter a ajuda do momento favorável para se recuperar, pois as vendas no setor voltadas para a Páscoa deverão totalizar R$ 2,16 bilhões este ano, representando um aumento de 1,9% em comparação a 2021. Ainda assim, caso seja confirmada a previsão, o resultado ficará 5,7% abaixo do alcançado antes do início da pandemia de covid-19, em 2019 (R$ 2,29 bilhões).

Os dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de janeiro de 2022, divulgada pelo IBGE, apontaram recuo no volume de vendas do setor de serviços, na comparação com dezembro de 2021. Já em relação ao mesmo mês do ano anterior, o segmento registrou crescimento de 9,5%, a 11ª expansão mensal consecutiva. A estimativa da CNC é que, com a maior permanência dos juros mais altos, o volume de receitas do setor de serviços apresente queda de 0,9% neste ano.

O turismo brasileiro já acumula um prejuízo de R$ 485,1 bilhões desde o início da crise sanitária e a expectativa da instituição é que, em 2022, o segmento apresente um crescimento no volume

de receitas de 1,6%, percentual bem mais modesto do que os 22,1% registrados no ano passado.

O mercado de trabalho está sendo primordial para recuperação econômica. Contudo, dados apresentados pelo Caged apontam a geração de 328,5 mil empregos formais em fevereiro deste ano, resultado 17% menor em relação ao mesmo mês do ano passado. Além disso, os salários iniciais dos trabalhadores voltaram a cair.

Além dessa desaceleração, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), apurado CNC, recuou 1,3% em março, mantendo a tendência apresentada em fevereiro (-1,2%). Segundo o levantamento, os efeitos da inflação persistente e a recente transmissão do aumento dos combustíveis a outros preços são elementos-chave que explicam a evolução da baixa confiança empresarial.

Mesmo com as incertezas econômicas, a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) registrou, em março, o terceiro aumento mensal consecutivo e o maior nível desde maio de 2020, de crescimento de 1,8%. Na comparação anual, o aumento foi de 5,9%.

Para arcar com os gastos desse maior consumo, a proporção de brasileiros endividados alcançou novo recorde em março. Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), também apurada pela CNC, o percentual de famílias que relataram ter dívidas a vencer alcançou 77,5% neste mês, a maior proporção já registrada nos 12 anos do levantamento.

A proporção de famílias com dívidas ou contas em atraso também alcançou o maior patamar da pesquisa, de 27,8%. Enquanto a parcela de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e, portanto, permanecerão inadimplentes também aumentou, alcançando 10,8% do total de famílias.

Durante o mês observou-se uma valorização do real, de 7,8%, beneficiando as importações e, consequentemente, os preços que dependem desses produtos. Esse movimento também ajuda a amenizar a inflação e a atrair investidores externos, tendo vários aspectos favoráveis para o país.

Artigo escrito pela Economista Catarina Carneiro da Silva

 

 

Arthur Grynbaum,

Vice-presidente do conselho do grupo Boticário

 

Mais de 800 franqueados passaram os últimos três dias conectados na 25ª edição do Encontro de Franqueados do Grupo Boticário. Senti frio na barriga e energia como se fosse a primeira. Para mim, é sempre um momento de muita emoção. O evento reúne as pessoas responsáveis por sermos a maior franquia do Brasil e os maiores franqueadores do setor de perfumaria e cosmética do mundo.

 

Durante o evento, compartilhei visões sobre o futuro do varejo e as novas competências que, somadas às competências que nos trouxeram tão bem até aqui, serão essenciais para continuarmos inovando e abrindo caminhos.

 

– Nossa logística precisa ser cada vez mais rápida e melhor.

 

– As novas tecnologias, como internet 5G, inteligência artificial e metaverso, reforçarão ainda mais a importância de coletarmos e trabalharmos os dados. Por mais que tenhamos dados, precisamos de pessoas inteligentes para nos mostrar o que está por trás dos insights.

 

– As lojas são um ponto de confiança e estão ganhando novos papéis, novas alavancas e formas de mensuração de resultados mais robustas do que no passado. Como sempre digo, “a loja é nosso templo”.

 

– O propósito das marcas importa mais do que nunca. Diversidade, equidade e inclusão precisam ser vividas na prática.

 

– A cultura e a liderança das empresas precisam estar preparadas para times e consumidores cada vez mais conscientes e exigentes. Como perguntei no final da apresentação, “como está a sua resiliência para isso?”.

 

Mas gosto de lembrar que existem duas competências que nunca mudam: a empatia e a habilidade de entender de gente. Nenhuma tendência ou tecnologia disruptiva terá importância se não entendermos as “dores” dos nossos parceiros e consumidores para oferecermos sempre a melhor experiência possível.

 

Isso é o que nos motiva a estarmos sempre olhando lá na frente. Nos inspiramos tanto em nossos clientes quanto em nossos franqueados. Hoje, nos reunimos para reafirmar esse nosso propósito e a nossa missão. Juntos, impactamos positivamente a vida de milhões de pessoas há 45 anos. Juntos, estamos construindo o melhor e maior ecossistema de beleza.

O varejo brasileiro voltou ao azul nas inaugurações de lojas em 2021. Entre aberturas e fechamentos, o saldo foi positivo em 204,4 mil novos pontos de venda e o comércio  encerrou o ano com 2,4 milhões de estabelecimentos ativos, aponta um estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), obtido com exclusividade pelo Estadão. A reação na abertura de lojas ocorreu apesar da deterioração das condições de consumo ao longo do ano, com a escalada dos juros, da inflação e o desemprego em alta.

A CNC mudou a base de dados do levantamento, que anteriormente era feito a partir de informações das empresas de comércio com vínculo empregatício que constavam no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Com as alterações na pesquisa do Caged, o novo estudo passou a usar a base de dados dos CNPJs de empresas comerciais ativas no Ministério da Economia, excluindo os Microempreendedores Individuais (MEIs). Como essa série atual de dados é curta, não é possível fazer comparações com anos anteriores.

Mesmo que as pesquisas de 2020 e 2021 não sejam comparáveis por causa das bases dados diferentes, o economista-chefe da CNC e responsável pelo estudo, Fabio Bentes, lembra que o levantamento anterior apontou que em 2020, o primeiro ano da pandemia, terminou com saldo de 28,3 mil lojas fechadas.

A virada que houve, de um saldo negativo de 28,3 mil lojas em 2020 para um saldo positivo de 204,4 mil abertas em 2021, não indica que o varejo esteja bombando. “Essa abertura de lojas tem muito do que chamamos de empreendedorismo de necessidade”, diz o economista. São pessoas que perderam o emprego por causa da pandemia, abriram uma pequena loja virtual ou física para tentar obter renda.

Essa também é a avaliação do diretor do Sindicato do Comércio Varejista de São Paulo (Sindilojas), Aldo Macri. Um levantamento feito na capital paulista na Junta Comercial revelou que 6,1 mil pequenas e médias empresas do comércio de artigos de vestuário foram abertas em 2021. “Até fiquei surpreso com o resultado”, afirma. Macri acredita que a abertura de novas lojas físicas e virtuais no setor de vestuário tenha ocorrido por necessidade de pessoas que ficaram desempregadas.

Um resultado da pesquisa da CNC que confirma essa análise é que a maioria do saldo das empresas abertas são de micro e de pequeno porte. E nesse grupo estão as lojas online. Juntas, essas companhias responderam por 92% do total do saldo de aberturas.

César Guimarães, diretor da MMP, fabricante há 26 anos de materiais pedagógicos de matemática, como ábacos, por exemplo, conta que a empresa abriu uma loja online e ingressou num marketplace. Com a eclosão da pandemia e o fechamento das escolas, que eram seus clientes tradicionais atendidos por telefone, o faturamento da companhia de pequeno porte foi a zero. “Fiquei sem clientes: não tinha ninguém do outro lado da linha para dizer’ alô “, lembra.

A saída encontrada pelo empresário foi vender os materiais didáticos no varejo online para os pais de alunos que estavam com as crianças em casa. A loja online abriu um novo mercado para a companhia, que passou a comercializar produtos em pequenas quantidades e para todo o País. Com a reabertura das atividades, Guimarães não pretende abandonar a loja online que trouxe um faturamento extra para a empresa. “No mês que vem, pretendo colocar um colaborador para atender exclusivamente a loja online.”

Tendência

Além do “empreendedorismo de necessidade” e da abertura de lojas online, a retomada das atividades presenciais com o avanço da vacinação contra Covid-19 impulsionou as vendas no varejo e o saldo positivo de abertura de novas lojas ao longo de 2021, observa Bentes.

No ano passado, o volume de vendas do varejo ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, cresceu 4,5%, em relação ao ano anterior, descontada a inflação, segundo a Pesquisa Mensal de Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o maior avanço anual desde 2018 e ocorreu após a queda de 1,4% registrada em 2020.

Diante do cenário macroeconômico mais complicado para 2022, com inflação e desemprego e juros em níveis elevados, a perspectiva é de que tanto a aceleração das vendas no varejo como do saldo positivo de abertura de lojas percam fôlego. A CNC , por exemplo, projeta para este ano crescimento de menos de 1% para as vendas no varejo. “Pode até ser positivo, mas não será um movimento significativo como o registrado em 2021”, diz Bentes.

Essa desaceleração do varejo que houve no último trimestre do ano passado já teve reflexos no saldo trimestral de abertura de lojas. O estudo aponta que do terceiro para o quatro trimestre o saldo positivo de abertura de lojas recuou em cerca de 7 mil pontos de venda: de 57,67 mil no terceiro trimestre para 50,18 mil no quarto trimestre.

“Acredito que essa tendência deve continuar neste ano e que não haverá consumo para sustentar esse ritmo de crescimento do varejo”, prevê Bentes. Macri, do Sindilojas, também diz que tem dúvidas sobre a sustentabilidade dessa tendência, diante da perspectiva de baixo crescimento do País. “Tem o medo de uma nova onda de pandemia, da guerra, a estamos calejados. Quando os lojistas falam em abrir loja, digo para eles investirem em estoque, porque não se sabe o dia de amanhã.”

Fonte: https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,abertura-de-lojas-apos-pandemia-surpreende-e-tem-saldo-positivo-em-2021,70004000206#:~:text=Além%20do%20“empreendedorismo%20de%20necessidade,longo%20de%202021%2C%20observa%20Bentes.

O Congresso Nacional decidiu nesta quinta-feira (10) derrubar o veto integral (VET 8/2022) ao Projeto de Lei Complementar (PLP) 46/2021. Esse projeto institui um programa de renegociação de dívidas para pequenas e microempresas. No Senado, foram 65 votos a 2 pela derrubada do veto. Na Câmara dos Deputados, foram 430 votos pela derrubada do veto e apenas 11 votos pela sua manutenção, além de uma abstenção.

A renegociação prevista no projeto será feita por meio do Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (Relp). De autoria do senador Jorginho Mello (PL-SC), o projeto havia sido aprovado no Senado em 5 de agosto do ano passado, na forma do substitutivo do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), e em 16 de dezembro pela Câmara dos Deputados.

Jorginho Mello anunciou em Plenário um acordo com o governo federal para a derrubada do veto. Ele disse que o governo reconhece a importância do Relp como forma de estimular o crescimento econômico do país. Segundo o senador, a derrubada do veto pode beneficiar cerca de 650 mil pequenos negócios.

— É para os que sofreram na pandemia que nós trabalhamos. [A derrubada do veto] é uma forma de ajudar os pequenos empresários a gerar emprego e crescimento para o Brasil — afirmou ele.

O programa concede descontos sobre juros, multas e encargos proporcionalmente à queda de faturamento no período de março a dezembro de 2020, em comparação com o período de março a dezembro de 2019. Empresas inativas no período também podem participar. 

Razões do veto

Na mensagem de veto (agora derrubado pelo Congresso), a Presidência da República havia alegado a constatação de vício de inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público, pois, segundo o governo, o benefício fiscal implicaria renúncia de receita. Haviam sido consultados o Ministério da Economia e a Advocacia-Geral da União.

Fonte: Agência Senado

O ano começou com expectativas positivas para o comércio, de acordo com a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) de janeiro. O indicador apurado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) alcançou neste mês o patamar de 76,2 pontos, o maior nível desde maio de 2020 (81,7 pontos). Apesar de ter permanecido abaixo do nível de satisfação de 100 pontos (o que acontece desde abril de 2015), com o ajuste sazonal, a série apresentou crescimento de 1,1%, após dois meses de retração, e elevação de 3,6%, na comparação com janeiro de 2021.

O principal destaque positivo foi o índice de emprego atual, que contou com aumento de 2,6%. O item sobre a perspectiva de consumo também mostrou expansão de 2,5%, a segunda consecutiva, além de alcançar o maior patamar desde abril de 2020 (81 pontos). Assim como o indicador de renda atual, que, apesar da alta inflação, atingiu o melhor nível desde junho de 2021, registrando 82,7 pontos, com crescimento de 0,5% este mês.

Para o presidente da CNC, José Roberto Tadros, os dados indicam que, apesar das incertezas para este ano, os consumidores estão confiantes em um crescimento econômico. “Os números relativos à percepção do mercado de trabalho apontam que as pessoas se sentem um pouco mais seguras em relação à situação atual. E, apesar de ainda não representar a maior parte das famílias, a parcela que pretende aumentar seu consumo nos próximos meses alcançou o maior percentual desde abril de 2020, dando sinais favoráveis para o comércio neste início de ano”, avalia.

O indicador de acesso ao crédito apresentou a queda mais expressiva da pesquisa: 1% em relação ao mês anterior e 7,4% na comparação com janeiro de 2021. A economista da CNC responsável pela pesquisa, Catarina Carneiro da Silva, explica que a redução está relacionada ao encarecimento do crédito. “Isso é consequência do aumento dos juros, ocasionado pela alta inflacionária, que também reduz o poder de compra. Ambos os fatores representam maiores dificuldades para os consumidores”, detalha.

Em janeiro, o índice que mede o momento [de compra] para duráveis teve a quinta retração mensal seguida, de 0,8%, e uma queda de 5,7% na comparação anual. Entre os consumidores, 75% acreditam ser um momento negativo para compras desses tipos de produtos, percentual um pouco abaixo do 75,2% observados em dezembro de 2021.

Considerando a análise por grupos de renda, o nível de insatisfação das famílias com ganhos abaixo de dez salários mínimos mostrou crescimento mensal de 1,1% e anual de 1,7%. Já na faixa com renda superior a dez salários mínimos, as variações foram de 1% em relação ao mês anterior e de 10,5% na comparação com janeiro de 2021, revelando que as famílias com maior renda estão evoluindo mais favoravelmente em relação ao ano passado e sendo mais beneficiadas com a flexibilização do isolamento social.

Fonte: https://amanha.com.br/categoria/economia/intencao-de-consumo-volta-a-subir-em-janeiro

Artur Grynbaum / O Boticário / Linkedin / 11.jan.2022

Todas as tendências de varejo têm um ponto em comum: o consumidor está no centro. Essa é a condição fundamental para construirmos o futuro. Quando analiso nossas estratégias no Grupo Boticário e os movimentos de outras varejistas, observo três desafios protagonizando as decisões.

O primeiro é a logística: as vendas no e-commerce crescem quando os prazos de entrega diminuem. No último ano, reduzimos em dois dias a média do tempo de entrega. Mas ainda queremos ser mais rápidos, principalmente fora dos grandes centros urbanos.

O segundo é a aceleração digital: a tecnologia e o negócio precisam trabalhar em sinergia, a favor do consumidor. Aqui no GB, a área de tecnologia deixou de existir como departamento isolado. Mais de mil profissionais agora atendem todas as marcas e canais da empresa, integrados às áreas de negócio.

O terceiro é a sustentabilidade: assim como o consumidor, os pilares ESG devem ocupar o centro da estratégia. Mesmo tendo essa premissa há 44 anos, ainda temos desafios no GB. Por conta disso, assumimos 16 compromissos socioambientais para colocarmos em prática até 2030: dez endereçam temas de sustentabilidade e seis de diversidade.

Algumas tendências traduzem comportamentos recentes dos consumidores, outras indicam urgências antigas da sociedade. Em todos os casos, elas nos levam à adaptação, evolução e revolução.

#GrupoBoticário #Varejo #Logística #ESG

Na última quarta-feira, 22, o Ministério da Economia divulgou o calendário de datas e feriados de 2022. De acordo com esse calendário, o próximo ano terá apenas um feriado prolongado, que será o da Semana Santa, no dia 15 de abril, que cairá numa sexta-feira.

Ao todo, serão 14 feriados nacionais ou facultativos, sem contar com os feriados nacionais e municipais, que variam de acordo com a região. A portaria destacou ainda que os feriados declarados em lei estadual ou municipal de que tratam os incisos II e III do art. 1º e do art. 2º da Lei nº 9.093, de 12 de setembro de 1995, serão observados pelas repartições da Administração Pública federal direta, autárquica e fundacional, nas respectivas localidades.

Confira, a seguir, a lista de feriados :

– 1º de janeiro, sábado, Confraternização Universal (feriado nacional);

– 1º de março, terça-feira, Carnaval

– 15 de abril, Sexta-Feira Santa (feriado nacional);

–  21 de abril, quinta-feira, Tiradentes (feriado nacional);

– 1º de maio, domingo, Dia Mundial do Trabalho (feriado nacional);

– 16 de junho, quinta-feira, Corpus Christi;

– 7 de setembro, quarta-feira, Independência do Brasil (feriado nacional);

– 8 de setembro  — quinta  feira –  Padroeira de Curitiba -Feriado Municipal

– 12 de outubro, quarta-feira, Nossa Senhora Aparecida (feriado nacional);

– 2 de novembro, quarta-feira, Finados (feriado nacional);

– 15 de novembro, terça-feira, Proclamação da República (feriado nacional);

– 25 de dezembro, domingo, Natal (feriado nacional).

Fonte: https://oglobo.globo.com/brasil/2022-tera-apenas-um-feriado-prolongado-confira-calendario-de-folgas-do-ano-25332998