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Percentual de inadimplentes atinge 24,8%

Fim do auxilio emergencial e atraso na vacinação demandam maior rigor na organização do orçamento

O percentual de famílias endividadas (com dívidas em atraso ou não) no país chegou a 66,5% em janeiro deste ano, ficando acima das taxas de dezembro de 2020 (66,3%) e de janeiro daquele ano (65,3%). O dado é da Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

O percentual de inadimplentes, ou seja, famílias com dívidas ou contas em atraso, chegou a 24,8%, abaixo dos 25,2% de dezembro, mas acima dos 23,8% de janeiro do ano passado. As famílias que não terão condições de pagar suas contas somaram 10,9% do total, abaixo dos 11,2% de dezembro, porém, acima dos 9,6% de janeiro de 2020.

“Com o fim do auxílio [emergencial] e o atraso no calendário de vacinação, as famílias de menor renda precisarão adotar maior rigor na organização do orçamento. Essa conjuntura faz o crédito ter papel ainda mais importante na recomposição de seus ganhos. É preciso seguir ampliando o acesso aos recursos com custos mais baixos, mas também alongar os prazos de pagamento das dívidas para manter a inadimplência sob controle”, avalia a economista responsável pela pesquisa, Izis Ferreira.

Segundo a CNC, o percentual de dívidas com cartão de crédito entre o total de endividados chegou a 80,5%, subindo para um patamar histórico. Em janeiro do ano passado, a taxa era de 79,8%. Outros principais motivos para dívidas em janeiro deste ano foram: carnês (16,8%), financiamento de carro (9,9%) e crédito pessoal (8,4%). O tempo médio com pagamento em atraso chegou a 63,3 dias e o tempo médio de comprometimento com dívidas ficou em 6,9 meses.

Com Agência Brasil

Fonte: https://www.poder360.com.br/economia/endividamento-de-familias-cresce-em-janeiro-e-chega-a-665/#:~:text=O%20percentual%20de%20fam%C3%ADlias%20endividadas,ano%20(65%2C3%25).&text=A%20propor%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20a%20menor,2020%2C%20per%C3%ADodo%20anterior%20%C3%A0%20pandemia.

O novo comandante da Secretaria Municipal de Defesa Social e Trânsito, o coronel da reserva da Polícia Militar Péricles de Matos disse que o desenvolvimento de funcionalidades digitais e a ampliação das atividades de segurança com o amparo da Muralha Digital serão o foco de trabalho na pasta.

“É a ‘cidade que não dorme’, que faz parte do plano de governo do prefeito Rafael Greca para este novo mandato. Um conceito que surge das ‘cidades inteligentes’ com soluções digitais que convergem para prestação de serviços à população dentro de um futuro sustentável. As ações vão desde a intensificação da Lei da Maria da Penha, passando pela pandemia, expansão da Guarda, agregando vários serviços, sem perder o foco no aspecto humano”, afirmou.

O projeto da Muralha Digital – inserido na proposta “Cidade que não dorme” do plano de governo – inclui a aquisição, durante os últimos quatro anos de sua gestão, de equipamentos e armamentos modernos, investimento feito também com o aumento do efetivo da corporação.

 

“O mundo pós-pandemia é hiperconectado. Estamos vivendo uma transformação digital em todos os aspectos da nossa civilização e precisamos de soluções digitais que satisfaçam as necessidades de segurança que a cidade moderna gera para o morador que nela está”, enfatizou o secretário.

Ele ressaltou que as cidades que enveredam pela aplicação do conceito de cidades inteligentes têm melhora entre 10% e 40% em todos os aspectos da gestão pública.

“Conseguem reduzir tempo do ônibus, baixar em até 30% as ocorrências de segurança pública. A saúde, a educação e toda a prestação de serviço da administração pública são melhoradas”, acrescentou ele.

Moradores de rua

O secretário enfatizou que também será intensificado o trabalho junto aos moradores de rua. “Este é um problema social que afeta todas as grandes cidades do mundo. Curitiba tem enfrentado esta situação pelo aspecto humanitário com convencimento e oportunidades para esta população. O projeto ‘Nova Morada, Nova Vida”, atendeu entre 2019 e 2020, um total de 1.148 pessoas em situação de rua e conseguiu inserir 221 no mercado de trabalho. Só em janeiro, atendemos 223 pessoas. vamos reforçar este trabalho”.

Trânsito

Dentro das ações de trânsito, o cel. Péricles afirmou que o principal objetivo é harmonizar a relação entre pedestres e motoristas.”Temos uma redução de 46,4% no número de mortes no trânsito de Curitiba de 2011 a 2018. Esta é uma vitória a ser celebrada. Os números parecem frios, mas quando vemos que poupamos uma vida que pdoeria ser de um parente, de um amigo, eles ganham mais sentido. Vamos ampliar este esforço para que a relação entre pedestres e motoristas seja harmônica”.

Perfil

Após 36 anos a serviço da Polícia Militar do Paraná, o coronel Péricles de Matos foi para a reserva da corporação na última sexta-feira (12/2), quando transmitiu o cargo de comandante-geral para o coronel Hudson Leôncio Teixeira (este, também presente na solenidade de posse do secretário nesta segunda-feira).

Natural de Irati, Péricles de Matos tem 54 anos. Foi aluno do Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva e ingressou na Polícia Militar em 1986. Concluiu o curso de formação de oficial no ano de 1988. Em 2004 fez o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais e, em 2009, o Curso Superior de Polícia.

Formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), recebeu diversas condecorações e atuou nas seguintes unidades: comando da 5ª Companhia do 17º Batalhão de Polícia Militar, em Almirante Tamandaré (1986); comandante do Comando de Operações Especiais (1991/1996); chefe da Subseção da 2ª Seção do Estado Maior (1998); Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (2004/2005); 16º Batalhão de Polícia MIlitar (2006); Grupo Águia (2007); criador da Força Samurai (2008); 19º Batalhão de Polícia Militar (2009); chefe da Agência Central de Inteligência (2010); assessor militar da Secretaria de Estado da Segurança Pública (2011); 6º Comando Regional da Polícia Militar (2012/2013); subcomandante-geral da PM (2014) e 1º Comando Regional da Polícia Militar (2015/2018).

Até assumir o cargo de comandante-geral da Polícia Militar, era comandante do 1º Comando Regional da PM. Tem cursos de especialização nacionais e internacionais, como o de Ações Táticas Especiais; de Operações Especiais, pela Policia Nacional da Espanha; Negociador Policial, pela Embaixada dos EUA e de Contraterrorismo, pelo Batalhão de Ações Táticas Especiais da PM de Minas Gerais. Foi instrutor de outras dezenas de capacitações.

Fonte: https://plantaodoslagos.com.br/categoria/na-mira-da-lei/novo-secretario-fala-da-seguranca-que-nao-dorme-em-curitiba-com-solucoes-digitais

A empresária Luiza Helena Trajano, do Magazine Luiza (MGLU3), anunciou nesta segunda-feira a criação do Unidos Pela Vacina, movimento que quer facilitar a distribuição do imunizante contra a Covid-19 para todos os brasileiros até setembro. Hoje, Trajano e outros empresários detalharam como o grupo vai atuar no combate à pandemia.

Empresários não podem – e estes não querem – comprar vacinas. Além disso, o grupo já deixou claro que, no primeiro momento, não pretende disponibilizar uma verba para o movimento.

A ideia é usar a influência dos empresários envolvidos no projeto para resolver problemas como falta de insumos para produção de vacinas, seringas e agulhas ou dificuldade de transporte dos imunizantes.

“Nosso grande ativo não é a capacidade financeira, mas a capacidade de mobilização e trabalho”, afirma Eduardo Melzer, CEO da EB Capital, que participa do movimento. Luiza Helena Trajano disse que “dinheiro não é problema” no combate à pandemia.

Os porta-vozes do Unidos pela Vacina disseram várias vezes durante coletiva de imprensa que o movimento é apartidário e não quer lucrar com os esforços que faz.

Quem está no projeto
O Unidos pela Vacina foi idealizado pela empresária Luiza Helena Trajano. Seu grupo Mulheres do Brasil, que tem 75 mil participantes, é um dos pilares do projeto.

Além delas, outros nomes de peso do mundo dos negócios aderiram ao movimento. Paulo Kakinoff, presidente da Gol, é responsável pelo grupo que trata da logística das vacinas e insumos.

Eduardo Melzer, da EB Capital, é responsável pela comunicação do Unidos pela Vacina. Marcelo Silva, presidente do Instituto para Desenvolvimento do Varejo, lidera as conversas com o governo federal.

Betania Tanure, que toca uma consultora de desenvolvimento empresarial, é uma das cabeças do movimento.

A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) também está envolvida no projeto. Segundo os porta-vozes do movimento, cerca de 400 pessoas – a maioria empresários – já participam do esforço coletivo.

O movimento decidiu se dividir em cinco grupos de trabalho:

1) Diálogo com o governo federal:
Marcelo Silva, do IDV, lidera as conversas com a Casa Civil e o Ministério da Saúde. O Unidos pela Vacina fará reuniões semanais com os órgãos do governo.

“Os negócios só prosperarão se conseguirmos combater os efeitos da Covid-19. 70 das maiores empresas de varejo do Brasil estão no IDV e prontas para colaborar de alguma forma”, afirma Silva.

2) Diálogo com os governos estaduais:
O segundo grupo tem a tarefa de identificar necessidades específicas de cada estado. Segundo Melzer, a prioridade é resolver os gargalos de curtíssimo prazo.

Esta equipe já enviou cartas a todos os governadores pedindo que os secretários estaduais de saúde conversem com o time de empresários regularmente.

3) Diálogo com municípios:
O Unidos pela Vacina prepara um documento que vai mostrar as dificuldades que cada cidade enfrenta no combate à pandemia de Covid-19. O “raio-x” será divulgado ainda nesta semana.

4) Cadeia produtiva:
É a equipe responsável por monitorar gargalos como insumos para a produção de vacinas, compra de seringas e agulhas, logística e armazenamento e da vacinação em si.

5) Comunicação:
É um grupo transversal, que está a serviço de todos os outros grupos. Além da comunicação com a imprensa, a equipe, liderada por Eduardo Melzer, prepara uma campanha para mostrar a importância da vacinação.

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/business/2021/02/09/como-o-movimento-criado-por-luiza-trajano-quer-atuar-no-combate-a-pandemia

Os trabalhadores que se recusarem a tomar a vacina contra a covid-19 poderão ser demitidos por justa causa, de acordo com o MPT (Ministério Público do Trabalho).

O órgão elaborou um guia interno para orientar a atuação dos procuradores. “Como o STF já se pronunciou em 3 ações, a recusa à vacina permite a imposição de consequências”, diz o procurador-geral do MPT, Alberto Balazeiro, ao jornal O Estado de S. Paulo.

No ano passado, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que o Estado pode impor medidas restritivas àqueles que se recusarem a tomar o imunizante, embora não possa forçar ninguém a ser vacinado. As ações poderiam incluir multa, proibição a se matricular em escolas e o impedimento à entrada em determinados lugares.

“Sem uma recusa justificada, a empresa pode passar ao roteiro de sanções, que incluem advertência, suspensão, reiteração e demissão por justa causa. A justa causa é a última das hipóteses”, declara o procurador-geral do MPT.

Balazeiro ressalta que a empresa precisa incluir em seu PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) o risco de contágio pelo coronavírus e acrescentar a vacina ao PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional).

“A recusa em tomar vacina não pode ser automaticamente uma demissão por justa causa. Todos temos amigos e parentes que recebem diariamente fake news sobre vacinas. O primeiro papel do empregador é trabalhar com informação para os empregados”, afirma o procurador-geral.

As empresas devem seguir o Plano Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, que determina os grupos prioritários para a vacinação.

Caberá ao trabalhador comprovar a sua impossibilidade de receber o imunizante, quando estiver disponível, com a apresentação de documento médico. Mulheres grávidas, pessoas alérgicas a componentes das vacinas ou portadoras de doenças que afetam o sistema imunológico, por exemplo, não precisam tomar o imunizante. Nesses casos, a empresa precisará negociar para manter o funcionário em home office ou no regime de tele trabalho.

“A saúde não se negocia quanto ao conteúdo, mas sim quanto à forma. Não posso negociar para que uma pessoa não use máscara, mas posso negociar se ela vai ficar em casa. O limite é a saúde, que é um bem coletivo”, diz o procurador-geral.

Na demissão por justa causa, o funcionário tem direito apenas ao recebimento do salário e das férias proporcionais ao tempo trabalhado. Ele fica impedido de receber o aviso prévio e 13° salário proporcional.

Fonte: https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2021/02/09/trabalhador-que-recusar-vacina-pode-ser-demitido-por-justa-causa-diz-mpt.htm

O lucro manteve-se estável graças, em parte, ao reconhecimento de crédito tributário

As vendas digitais seguiram com crescimento elevado

A Lojas Renner anunciou que suas vendas reduziram 21,4% para R$ 6,6 bilhões no ano passado (veja os principais resultados ao final desta reportagem). O lucro líquido manteve-se em R$ 1 bilhão graças, em parte, ao reconhecimento de crédito tributário de R$ 784,6 milhões. No quarto trimestre o faturamento teve uma leve alta de 1,6% e o resultado retraiu 31% (R$ 354 milhões). De acordo com a varejista, o quarto trimestre iniciou com a continuidade da tendência crescente vista no trimestre anterior. Naquele momento, todas as unidades estavam em operação e o fluxo estava gradualmente se normalizando, na medida em que as restrições iam reduzindo nas diferentes localidades. Este cenário mais positivo, somado à boa aceitação da coleção contribuíram para melhoras importantes em diversas regiões no mês de outubro. Em novembro, a Black Friday destacou-se por um período mais prolongado que o usual, tanto nos canais digitais, quanto nas lojas físicas, com bom desempenho, alinhado às expectativas da companhia.

“Ao final de novembro, com o aumento no número de casos da Covid-19, os protocolos de distanciamento social foram retomados em diferentes regiões e novas restrições de operação foram impostas. Desta forma, os clientes se mostraram novamente mais cautelosos quanto à circulação pelos shoppings, impactando o fluxo em dezembro. Especificamente na semana de Natal, ainda que o fluxo tenha sido baixo para o período, a conversão e número de peças por sacola foram mais elevados e, com isso, houve crescimento de vendas em relação ao ano anterior, tanto nas lojas físicas, quanto no on-line”, revela a varejista em seu relatório anual. “Adicionalmente, ao longo de dezembro, houve fechamentos temporários de lojas em determinadas regiões, como São Paulo, que impactaram de forma relevante o desempenho, principalmente a partir do Natal, período historicamente importante em vendas. Desta forma, a receita líquida apresentou crescimento de 1,6%, com leve redução de 0,8% nas vendas em mesmas lojas, desempenho superior ao Índice PMC Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, divulgado até novembro”, detalha a Renner.

As vendas digitais seguiram com crescimento elevado, de 123,2%, não obstante a normalização da operação off-line. Este crescimento reflete aumentos significativos em fluxo, novos clientes e relevância do app. No trimestre, a Renner inaugurou duas lojas, totalizando 393 unidades em operação, incluindo oito no Uruguai, quatro na Argentina e oito da Ashua. Já a Camicado segue com 113 unidades. A Youcom, por sua vez, permanece com 100 lojas. Clique aqui para ver o relatório com todas as informações da Lojas Renner.

A Renner é a 15ª empresa da região e a quinta do Rio Grande do Sul, de acordo com o ranking 500 MAIORES DO SUL, publicado pelo Grupo AMANHÃ em parceria com a PwC Brasil.

Fonte: https://amanha.com.br/categoria/empresa/renner-tem-queda-de-21-nas-vendas-em-razao-da-covid#:~:text=A%20Lojas%20Renner%20anunciou%20que,resultados%20ao%20final%20desta%20reportagem).

Ação é a primeira para estimular empréstimos este ano e faz parte de pacote planejado para incentivar atividade ecônomica sem impacto nas contas públicas

RIO E BRASÍLIA – O governo publicou nesta quarta-feira uma medida provisória (MP) para facilitar o acesso a crédito por pessoas físicas e empresas no país, dispensando a exigência de apresentação de documentos na contratação do empréstimo até 30 de junho.

Na prática, traz de volta as regras de uma MP que vigorou no ano passado entre abril e setembro, adotada em meio ao cenário de forte impacto da pandemia nos negócios.

A mudança, agora, é que ela passa a permitir que essa flexibilização da papelada exigida do cliente seja estendida também aos bancos privados, além dos públicos.

Medidas sem impacto fiscal
O texto faz parte do pacote de ações defendido pela equipe econômica para mitigar os efeitos da crise causada pelo novo coronavírus sem impactar diretamente as contas públicas. O roteiro estava previsto desde o fim do ano passado.

Essa é a primeira ação do governo voltada para estimular o crédito em 2021. No ano passado, a lista incluiu ainda a liberação de empréstimos compulsórios, recursos de instituições financeiras que ficam retidos no Banco Central.

O objetivo foi incentivar a concessão de crédito nos bancos.

Além das propostas para ampliar financiamentos, também estão no radar medidas para antecipar benefícios.

Na semana passada, o governo adiantou o calendário de pagamento do abono do PIS/Pasep para funcionários dos setores público e privado. A injeção de recursos é de R$ 7,3 bilhões.

A equipe econômica também quer antecipar o pagamento do 13º de aposentados e pensionistas do INSS. Nas últimas semanas, integrantes do governo mencionaram, nos bastidores, a possibilidade de pagar os benefícios a partir do fim de fevereiro, mas a demora na votação do Orçamento inviabilizou o adiantamento.

A nova MP, que visa a atenuar impactos econômicos trazidos pela pandemia, vai passar pela análise de uma comissão mista composta por membros da Câmara e do Senado. Depois, vai a plenário nas duas casas para que seja aprovada. Enquanto isso, está em vigor.

Entenda o que propõe a nova MP:

Documentos: Entre os que deixam de ser exigidos na contratação de emprétimos por empresas e pessoas jurídicas estão a comprovação de quitação de tributos federais; a certidão negativa de inscrição na Dívida Ativa da União; a certidão de quitação eleitoral; a regularidade com Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); a regularidade na entrega da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e a comprovação de pagamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), no caso dos tomadores de empréstimo rural.

Cadin: A consulta prévia ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) para as operações de crédito que envolvam a utilização de recursos públicos também deixarão de ser feitas.

Certidão Negativa: A MP acaba, de forma definitiva, com a necessidade de apresentação da Certidão Negativa de Débito (CND) pelas empresas que contratarem crédito oriundo de recursos captados por meio de caderneta de poupança (o chamado crédito direcionado). E beneficia, por exemplo, a construção civil.

INSS: Não poderão ser feitos empréstimos e renegociações com quem possui débitos com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), já que essa é uma exigência da Constituição.

FGTS: A MP também não se aplica às operações que têm os recursos do FGTS como fonte, como financiamentos de imóveis.

Fonte: https://oglobo.globo.com/economia/governo-reedita-amplia-medida-que-facilita-credito-empresas-pessoas-fisicas-entenda-que-mudou-24877252

Os Pequenos Negócios têm prazo prorrogado para 15 de fevereiro, de adesão e regularização de pendências junto ao SIMPLES.

Os donos de micro e pequenos negócios que faturam até R$ 4,8 milhões por ano terão mais tempo – até 15 de fevereiro, para regularizar pendências na adesão ao Simples Nacional. O resultado dos pedidos de opção que estavam com pendências será divulgado dia 25 de fevereiro, e a guia do Simples relativa a janeiro poderá ser quitada até 26/02/2021. A solicitação é feita exclusivamente pela internet, por meio do portal do Simples Nacional. Com o pedido aceito, a adesão retroagirá ao dia 1º de janeiro.

De acordo com o presidente do Sebrae, Carlos Melles, esse sistema é uma grande vantagem para os donos de pequenos negócios, pois unifica oito impostos em uma única declaração mensal e reduz a carga tributária. “Na declaração, a empresa diz quanto faturou no mês anterior, como foi esse faturamento, se foi Comércio, Indústria ou Serviço e o sistema calcula automaticamente os oito tributos e gera uma guia única para pagamento”, explica. As empresas que estavam no Lucro Presumido ou Lucro Real e tiveram queda muito grande no faturamento em 2020, por causa da pandemia do Coronavírus, também poderão aderir ao Simples.

Outra inovação para esse ano, é que atendendo um pedido do Sebrae, excepcionalmente em 2021, o governo federal não excluiu do Simples Nacional as micro e pequenas empresas inadimplentes em 2020. Dessa forma, os pequenos negócios, já optantes pelo sistema, não precisam fazer nova opção neste ano, uma vez que a empresa somente sairá do regime quando excluída, seja por comunicação do empresário ou de ofício, por decisão do governo.

Simples
a
O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.

Esse sistema de tributação abrange o IRPJ, o CSLL, o PIS/Pasep, o Cofins, o IPI, o o ICMS, ISS e a Contribuição Patronal Previdenciária para a Seguridade Social (CPP). O recolhimento é feito por um documento único de arrecadação que deve ser pago até o dia 20 do mês seguinte àquele em que houver sido auferida a receita bruta.

Fonte: http://www.pr.agenciasebrae.com.br/sites/v/index.jsp?vgnextoid=a52d063be5f47710VgnVCM1000004c00210aRCRD&vgnextfmt=default

Folha de S.Paulo 29 Jan 2021 Larissa Garcia

Com o aumento na demanda por crédito em meio à pandemia, o endividamento das famílias junto aos bancos alcançou 50,3% em outubro, maior nível da série histórica, iniciada em janeiro de 2005.

O dado, divulgado nesta quinta-feira (28) pelo Banco Central, considera o estoque dos financiamentos da família com relação à sua renda em 12 meses. O nível de endividamento passou de 50% pela primeira vez.

O comprometimento da renda mensal do brasileiro com parcelas de empréstimos, por sua vez, chegou a 21,7% e se igualou a setembro de 2015, quando o percentual tinha sido o maior.

Para Fernando Rocha, chefe do departamento de estatísticas do Banco Central, o nível não é necessariamente preocupante.

“É um tema que deve ser observado, de educação financeira, mas os níveis de inadimplência permanecem baixos. Ter passado para 50% não é indicativo de problema”, avalia.

Em 2020, até outubro, o endividamento cresceu 5,4 pontos percentuais, e o comprometimento de renda aumentou 1,7 ponto.

Ao excluir financiamento imobiliário, linha de longo prazo que normalmente consome maior percentual da renda das famílias, o endividamento chega a 29,3%, e o comprometimento, a 18,9%.

Como o dado considera uma média móvel trimestral, há uma defasagem de três meses em sua divulgação, por isso, o dado mais recente disponível é o de outubro.

Segundo a mesma pesquisa do BC, a inadimplência ficou em 2,1% em dezembro, menor valor da série, com redução de 0,1 ponto no mês e 0,8 ponto no ano.

O auxílio emergencial, que terminou em dezembro, e as renegociações das parcelas de empréstimos promovidas pelos bancos durante a pandemia, de acordo com o Banco Central, evitaram os calotes.

Fonte: https://www.pressreader.com/brazil/folha-de-s-paulo/20210129/281844351307090

Rachel Maia possui mais de 28 anos atuando no mercado de multinacionais
O Grupo Soma, dono de marcas como Farm e Animale, anunciou nesta sexta-feira que Rachel Maia vai ser a primeira mulher negra do país a preencher uma vaga de conselho de administração.

A executiva possui mais de 28 anos atuando no mercado de multinacionais e foi a primeira mulher negra a ser presidente-executiva de empresas —ela comandou a Lacoste, a Pandora e a Tiffany.

Em nota, a empresa citou um estudo do Instituto Ethos, que apontou que apenas 8,6% das cadeiras em conselhos no Brasil são preenchidas por mulheres, sendo que nenhuma é negra.
Rachel afirmou estar realizada com a oportunidade e que a diversidade nos conselhos administrativos se faz necessária, tanto na participação de mulheres quanto de negros.

“Sei da importância e também da responsabilidade de ser, novamente, a primeira mulher negra a ocupar uma cadeira estratégica. E espero não ser a única”, disse a executiva.

Atualmente, o Grupo Soma é composto por 76% de mulheres, sendo que 3 em cada 4 delas estão em cargos de liderança. Com a chegada da nova executiva, a empresa quer expandir os índices em diversidade, segundo o CEO Roberto Jatahy.
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“A chegada de Rachel é mais um passo na nossa valorização da equidade de gênero, mas vai muito além, reforça o nosso compromisso com a promoção da equidade racial”, afirmou.

Kátia Barros, sócia-fundadora da Farm e do Grupo Soma, afirmou que a empresa precisava ceder essa cadeira a uma mulher por ser uma companhia majoritariamente feminina.

“Além de bons resultados, Rachel compartilha valores importantes com a gente, como o cuidado com as pessoas, a importância da diversidade e da inclusão e o respeito ao meio ambiente”, afirmou Barros.

Em comunicado, o Grupo Soma apontou que Rachel é especialista onde a empresa possui seus principais objetivos de desenvolvimento sustentável, na frente social Trabalho Digno e Crescimento Econômico, Igualdade de Gênero e Redução de Desigualdades.

A executiva é fundadora do projeto social Capacita-me, com o viés na educação e empregabilidade de pessoas em situação de vulnerabilidade, é presidente do Conselho Consultivo do Unicef Brasil, na qual atua desde outubro de 2019, e apoia a coalizão para 1 milhão de oportunidades para jovens brasileiros.

Rachel complementou dizendo que, com seus 28 anos de carreira, espera contribuir com liderança, expansão digital e gestão. “E, principalmente, com a diversidade que se faz tão necessária nos cargos C-level do país”, disse .

 

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/12/grupo-soma-tera-primeira-mulher-negra-em-vaga-de-conselho-de-administracao.shtml