Companheiro Lojista,
 
Nossas Lojas estão fechadas! Decisões legais, duras e necessárias que implicam em sérias e inesperadas mudanças.
Estamos em contato com o Sindicato Laboral, buscando um novo ACT e prorrogando a CCT vigente. Precisamos encontrar soluções reparadoras que diminuam os impactos para os nossos negócios.

O Governo sinaliza socorro, vamos aguardar e cobrar!
Estamos todos buscando alternativas, caminhos!
O companheiro Dionísio Wosniak, empresário do ramo de ótica que participou da fundação deste sindicato e possui lojas em quase todos os shopping, já nos trouxe um rol de medidas que estamos encaminhando aos Gestores dos Shoppings Centers.

Nada será definitivo, sabemos que todos estarão atentos, avaliando resultados e se necessário, correções, novas ferramentas e até novos procedimentos.

Queremos que todos procurem sensibilizar os dirigentes dos Shopping Centers, no sentido de buscar algum socorro para nós Lojistas (seja com um aluguel mínimo, condomínio, fundo de propaganda, sustar o 13º Aluguel), já que o ônus, o custo inicial  parece ser maior para nós Empregadores!

Recebemos uma notificação do Ministério Público do Trabalho (9ª Região) com rol de providências e procedimentos e somos obrigados a dividí-la com vocês.

Exerça a leitura da notificação na íntegra em nosso site: www.sindishopping.com.br e assim poderá adotar as providências cabíveis, apesar de a grande maioria já estar ultrapassada.

No momento tudo está sendo feito via e-mail, whatsapp e telefone! Vamos ficar antenados, mutuamente nos enriquecendo com notícias, informações, tudo que seja do nosso interesse! Há vários acordos coletivos sendo construídos pelos mais diversos segmentos e estamos estudando a sua viabilidade para o nosso segmento.

 
Carolina Maria Assis da Silva
Presidente em exercício
Sindishopping

O ministro da Economia, Paulo Guedes (foto), anunciou que o governo pretende injetar até R$ 147,3 bilhões na economia nos próximos três meses para amenizar o impacto do coronavírus sobre a economia e o sistema de saúde. Segundo o ministro, a maior parte dos recursos vem de remanejamentos, de linhas de crédito e de antecipações de gastos, sem comprometer o espaço fiscal no Orçamento. Conforme Guedes, até R$ 83,4 bilhões será aplicado em ações para a população mais vulnerável, até R$ 59,4 bilhões para a manutenção de empregos e pelo menos R$ 4,5 bilhões para o combate direto à pandemia.
“Vamos cuidar dos mais idosos. Já anunciamos os R$ 23 bilhões para entrar em abril e mais R$ 23 bilhões para maio (sobre antecipação para aposentados e pensionistas do INSS) e antecipar abonos para junho (R$ 12 bilhões)”, lembrou Paulo Guedes ao falar das medidas para a população mais vulnerável.
O ministro definiu como prioritárias três das 19 propostas em tramitação no Congresso Nacional que constam de ofício enviado na semana passada aos presidentes da Câmara e do Senado. A primeira é a Proposta de Emenda à Constituição do Pacto Federativo, que descentraliza recursos da União para estados e municípios. A segunda é a aprovação do projeto de lei que autoriza a privatização de Eletrobras, que renderá R$ 16 bilhões ao governo neste ano.
A última proposta considerada prioritária por Guedes é o Plano de Equilíbrio Fiscal, programa de socorro a estados pouco endividados, mas com dificuldades financeiras por causa do comprometimento dos orçamentos locais com servidores. O ministro citou ainda medidas que já entraram em vigor, como a liberação de R$ 135 bilhões nos compulsórios – parcela que os bancos são obrigados a depositar no Banco Central (BC) – e as decisões do Conselho Monetário Nacional (CMN) para apoiar a renegociação de dívidas das empresas e das famílias.

fonte:Por Agência Brasil
redacao@amanha.com.br

 

O PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro registrou alta de 1,1% em 2019, na comparação com o ano anterior. O resultado foi divulgado nesta 4ª feira (4.mar.2020) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Em valores correntes, chegou a R$ 7,3 trilhões. O PIB representa, em valores monetários, todos os bens e serviços finais produzidos no país em determinado período. Serve para medir a atividade econômica e riqueza de uma região.
O resultado veio em linha com a expectativa dos economistas consultados pelo Poder360. Houve, porém, uma desaceleração em comparação ao percentual de expansão registrado em 2018, que foi de 1,3%. Em 2017, a taxa foi a mesma: 1,3%.

No início do ano passado, o Ministério da Economia e os operadores do mercado financeiro esperavam alta de 2,5% no PIB de 2019.
De acordo com o IBGE, o PIB per capita subiu 0,3% em termos reais (descontada a inflação) em 2019, alcançando R$ 34.533 em 2019, o que representa um avanço de 0,3% em relação a 2018.
Já a taxa de investimento atingiu 15,4% do PIB, acima do observado em 2018, quando estava em 15,2%. A taxa de poupança marcou 12,2%, ante 12,4% em 2018.
ATIVIDADES SETORIAIS
A atividade econômica positiva na agropecuária (1,3%) foi resultado do desempenho da plantação de milho (23,6%), algodão (39,8%), laranja (5,6%) e feijão (2,2%). No setor de serviços, puxaram a alta de 1,3% os segmentos de informação e comunicação (4,1%), atividades imobiliárias (2,3%) e comércio (1,8%).
Com percentual mais fraco, a indústria (0,5%) foi puxada pela atividade de eletricidade, gás, água e esgoto, que cresceu 1,9% em 2019. O destaque negativo foi a indústria extrativa, que tombou 1,1%.
A construção civil subiu 1,6% no ano, sendo seu 1º resultado positivo depois 5 anos consecutivos de queda. As indústrias de transformação apresentaram estabilidade (0,1%).
Eis 1 resumo do resultado de 2019:
• Indústria: 0,5%
• Agropecuária: 1,3%
• Serviços: 1,3%
• Investimentos (Formação Bruta de Capital Fixo): 2,2%
• Consumo do Governo: -0,4%
• Consumo das Famílias: 1,8%
• Exportações: -2,5%
• Importações:1,1 %
ENTENDA O PIB
O Produto Interno Bruto é a soma de tudo o que o país produziu em 1 determinado período. Esse é 1 dos indicadores mais importantes do desempenho de uma economia.
O resultado oficial é calculado de duas formas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística): pela ótica da oferta, que considera tudo o que foi produzido no país, e pela ótica da demanda, que considera tudo o que foi consumido.
Pelo lado da oferta, são considerados:
• a indústria;
• os serviços;
• a agropecuária.
Já pelo lado da demanda, são considerados:
• o consumo das famílias;
• o consumo do governo;
• os investimentos;
• as exportações menos as importações.
O resultado é apresentado trimestralmente pelo IBGE, que tem até 90 dias após o fechamento de 1 período para fazer a divulgação. Os dados consolidados, entretanto, ficam prontos só depois de 2 anos.

A previsão é entregar as obras em maio de 2021
A ampliação do ParkShopping Barigui em Curitiba vai gerar 500 empregos diretos e, após a conclusão da obra, serão 1.000 empregos diretos e indiretos. O prefeito Rafael Greca recebeu, nesta sexta-feira (21), o vice-presidente institucional da empreendedora Multiplan, Vander Giordano, e a superintendente do shopping no Mossunguê, Jacqueline Vieira de Lemos para a entrega do convite para o lançamento da terceira fase de expansão do espaço comercial, que acontece no dia 10 de março.
“Nós vemos com muito entusiasmo a ampliação do ParkShopping Barigui. A Curitiba de 2020 a 2050 vai se desenvolver muito nessa região, com o surgimento de novos bairros e empreendimentos”, disse Greca.
A Multiplan vai investir R$ 250 milhões na maior expansão já feita no ParkShopping, que ganhará mais de 15 mil² – 8.571 m² para as 75 novas lojas, o Centro Médico com 4.780 m² e o Centro de Eventos com 1.800 m². O ParkShopping terá também duas salas VIP de cinema, uma arena permanente de patinação no gelo e o Park Gourmet, com novos restaurantes e cafés.
“O ParkShopping hoje é um grande hub social, concentra serviços e desafoga a cidade”, disse Giordano.
A previsão é entregar as obras em maio de 2021. O novo andar foi projetado para ser um boulevard suspenso, com amplos corredores e vários pontos de encontro.
O centro de eventos terá infraestrutura para receber shows, peças de teatro, exposições, festas e convenções. Um dos destaques do projeto é o Centro Médico, que terá 22 especialidades.
O projeto da expansão inclui ainda a implementação do Parque Viva Barigui, um corredor ecológico ao lado do Rio Barigui.

fonte:portal Banda B – 21.2.20

• PEC 110/2019
A comissão mista do Congresso que analisará a reforma tributária foi instalada nesta quarta-feira (19), com as presenças do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e do presidente da Câmara, Rodrigo Maia. O colegiado é formado por 25 senadores e 25 deputados, que têm a tarefa de produzir um texto único sobre o tema nas duas Casas. Os parlamentares terão o prazo de 45 dias para consolidar as propostas que tramitam no Congresso.
Para Davi Alcolumbre, a exemplo da reforma da Previdência em 2019, essa é mais uma oportunidade para que, trabalhando em conjunto, o Parlamento “tome a dianteira nas pautas legislativas importantes”.
— Tenho certeza de que esses 50 membros vão fazer uma redação que concilie o Brasil e fortaleça o empreendedorismo, gerando empregos e riqueza. É uma reforma aguardada há décadas pelos brasileiros, com desburocratização, com simplificação. É a possibilidade, de fato, de dar segurança jurídica e tranquilidade para os empreendedores confiarem no Brasil — destacou o presidente do Senado.
Já Rodrigo Maia criticou o atual sistema tributário, defendeu mudanças para combater desigualdades e garantir mais equilíbrio e crescimento.
— O sistema tributário beneficia nossas elites, que, não satisfeitas, agora querem voltar com CPMF para o povo pagar a conta. O Brasil não vai crescer apenas com as reformas previdenciária e administrativa. O que vai devolver renda é o sistema tributário. Investindo e gerando emprego — afirmou.
Propostas
A primeira reunião formal da comissão está prevista para o dia 3 de março. A expectativa é que a matéria seja discutida e votada em dois turnos, em cada uma das Casas, ainda neste primeiro semestre.
O senador Roberto Rocha (PSDB-MA) foi designado para presidir a comissão. Ele é o relator da proposta de emenda à Constituição (PEC) 110/2019, apresentada em julho do ano passado por Davi Alcolumbre — essa PEC está pronta para votação na Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ).
— Nunca na história desse Parlamento um assunto tão árido, tão complexo, teve tanto interesse de deputados e senadores. O Congresso Nacional tem um papel muito importante neste momento. E nós temos a função, portanto, de conciliar o texto que está na Câmara, que é muito bom, com o texto que está no Senado, também muito bom, e com os assuntos de interesse do Executivo, pois não se faz uma proposta dessa sem o governo federal — disse o presidente da comissão.
Roberto Rocha acrescentou que é necessário “considerar os interesses do governo federal, dos governos estaduais, municipais e do setor privado”
Como relator da comissão foi escolhido o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Ele já é relator da reforma tributária na comissão especial da Câmara que analisa a PEC 45/2019.
— Eu acho que este é um momento histórico para o nosso país, porque aqui nós estamos colocando o Brasil em primeiro lugar com essa reforma. Acho que esse gesto que o Parlamento faz hoje simboliza, antes de tudo, unidade. E essa unidade fez possível promover a agenda que o Brasil de fato precisa — disse Aguinaldo.


Fonte: Agência Senado

Da Redação | 19/02/2020, 18h31
Jonas Pereira/Agência Senado

A 23ª edição da pesquisa “Os Poderosos do Varejo Global 2020”, elaborada pela Deloitte, identificou os 250 maiores varejistas em todo o mundo com base em dados do ano fiscal de 2018, analisando o desempenho do setor em diferentes regiões.
O Brasil é representado na lista por quatro empresas:
Via Varejo (responsável pelas lojas Casas Bahia, Pontofrio e e-commerce do Extra, que ocupa a 143ª posição),
Lojas Americanas (211ª),
Raia Drogasil (239ª)
e Magazine Luiza (238º)….

fonte: uol / 19.2.20

Índice revela que 35% da população possui alguma conta em atraso

O primeiro mês de 2020 mostra que a região Sul conta, atualmente, com pouco mais de 8,2 milhões de pessoas em situação de inadimplência. Isso corresponde a cerca de 35% da população adulta do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. No país, são 61,3 milhões de consumidores negativados, ou seja, com alguma conta em atraso e com o CPF restrito para contratar crédito ou fazer compras parceladas.
O total de inadimplentes no Sul tem se mantido estável ao longo dos últimos meses, estando na faixa dos 8,2 milhões há algum tempo. O resultado segue refletindo as dificuldades que as famílias possuem para honrar seus compromissos. Além disso, o primeiro mês do ano é marcado pela opção de pagamento de tributos como IPTU e IPVA, bem como a compra de material escolar.
“Ainda observamos que boa parte da população segue escolhendo qual conta vai quitar. A tão aguardada recuperação da capacidade financeira da população não veio da maneira que todos queriam após a longa recessão que vivemos entre 2014 e 2017. Somando-se a isso gastos adicionais como os tributos que chegam nessa época do ano e a aquisição do material escolar, temos um cenário que, infelizmente, favorece a não diminuição da inadimplência”, avalia Vitor Augusto Koch, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS).
A expectativa do presidente da FCDL-RS é que os indicadores de inadimplência possam ser reduzidos nos próximos meses, a partir dos dados econômicos mais promissores que estão sendo contabilizados, em especial a recuperação do mercado de trabalho, a taxa de juros mais baixa da história e a inflação controlada. Mesmo assim, é fundamental que as pessoas que conseguem equilibrar sua situação financeira por meio da quitação de dívidas atrasadas tenham o máximo cuidado para não voltar a ficarem inadimplentes.

fonte:redacao@amanha.com.br / 17.2.20

É o maior nível desde abril de 2015 e melhor para o mês em 5 anos

É o maior nível desde abril de 2015 e melhor para o mês em 5 anos
A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), calculada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), atingiu 99,3 pontos em fevereiro de 2020.
De acordo com a entidade, é o maior nível desde abril de 2015, último mês em que o índice esteve no patamar de satisfação que é acima de 100 pontos. Ainda conforme a CNC, o resultado também é o melhor para um mês de fevereiro em cinco anos.
A CNC informou que após ajuste sazonal, a ICF registou elevação mensal de 1,2%, o que significa recuperação depois de duas quedas consecutivas. Na comparação anual a alta é de 0,8%.
Emprego
A pesquisa apontou também que grande parte dos entrevistados (39,1%) se sente mais segura em relação ao seu emprego atual. Esse patamar é o desde abril de 2015, quando registrou 40%. O subíndice ficou em 119,9 pontos, que presentam a melhor pontuação em fevereiro, entre os pesquisados. 38,1% das famílias fizeram avaliações positivas em relação à renda atual e alcançou 114,6 pontos, o que foi o melhor desempenho desde maio de 2015.
Consumo
Os indicadores de condições e perspectivas de consumo também melhoraram. O acesso ao crédito foi decisivo para o esse desempenho positivo. 32,1% das famílias indicaram que comprar a prazo está mais fácil. Desde junho de 2015 não havia resultado tão favorável. No comparativo mensal, o item se destacou sendo o mais alto (+4,3%) e no anual registrou elevação de 6,7%, ficando no total com 95,4 pontos, o maior nível desde maio de 2015.
Para o presidente da CNC, José Roberto Tadros, o desempenho do índice de fevereiro indica recuperação gradativa do consumo. Contribuíram, ainda, fatores econômicos, como a redução do desemprego e o aumento das contratações líquidas e inflação baixa. “Os brasileiros estão mais confiantes com a atividade econômica em 2020, aumentando, assim, sua intenção de consumir tanto no curto quanto no longo prazo”, disse.

fonte:17 de fevereiro de 2020 • por Moroz Assessoria .

Investimentos poderão chegar a R$ 400 milhões neste ano. Grupo também analisa adquirir a Coty no Brasil, revela Grynbaum

O Grupo Boticário cresceu 9% em 2019, com receita líquida de R$ 14,9 bilhões. O resultado foi acima da média do mercado, que deve variar entre 5% e 7%, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), e superior ao crescimento do setor de varejo no ano, de 1,8%, segundo dados do IBGE.
Se forem considerados os resultados de Beleza na Web, plataforma digital de beleza que o Grupo adquiriu no ano passado, o crescimento foi de 11,7% e a receita passa para R$ 15,3 bilhões. A informação foi dada pelo CEO do Grupo, Artur Grynbaum (foto). Para 2020, a expectativa é manter o ritmo de crescimento no mesmo patamar. O Grupo Boticário prevê aumentar os investimentos, passando dos R$ 330 milhões investidos no ano passado para uma faixa que varia entre R$ 350 milhões e R$ 400 milhões até dezembro, com foco em aumento da capacidade de produção e capacidade logística.
O Boticário também analisa fazer uma oferta pela Coty no Brasil. “Elevar a participação na categoria de cuidados com os cabelos e colocar produtos nas prateleiras dos supermercados estão entre as ambições com a transação”, relatou Grynbaum ao Valor Econômico. A operação brasileira foi colocada à venda em outubro de 2019, como parte de uma reestruturação global da Coty.“Estamos analisando esta oportunidade, mas não significa que temos a obrigação de comprar”, afirmou o empresário ao jornal. As vendas ao consumidor da Coty no país somaram R$ 5,2 bilhões em 2018, segundo a Euromonitor International.
Balanço
Neste ano, em que o Grupo Boticário completa dez anos, Grynbaum aproveitou para fazer uma análise comparativa do período. A receita passou de R$ 4,5 bilhões para R$ 14,9 bilhões – excluindo Beleza na Web. Com forte investimento em Pesquisa e Desenvolvimento, o grupo lançou 1,7 mil produtos no ano passado, somando cerca de 30 projetos de pesquisa, entre eles, a fragrância Linda Felicidade, produzida a partir de técnicas de neurociência para ativar a sensação de felicidade, a primeira base do mercado com FPS 70 e ácido hialurônico e a nova linha de cabelos, Eume, que já está sendo distribuída pela Multi B em canais como farmácias, perfumarias e lojas multimarcas.
A companhia opera duas fábricas, uma em São José dos Pinhais, no Paraná, e outra em Camaçari, na Bahia, onde foram fabricados 435 milhões de produtos no ano passado, e seis centros de distribuição, por onde expediu cerca de 430 milhões de produtos, uma média de 35,7 milhões ao mês (mais de 1 milhão por dia).
Internacionalização
O grupo também reforçará sua estratégia de internacionalização, iniciada há 34 anos quando abriu o primeiro O Boticário em Portugal, país em que hoje soma 56 lojas do Boticário e quem disse, berenice?. As operações no exterior são próprias ou com parceiros estratégicos. O Grupo fortaleceu a presença na Colômbia, onde opera com dez lojas e no canal de venda direta.
No final do ano passado, inaugurou a segunda loja do Boticário no Paraguai. Nos Estados Unidos, atua por meio de e-commerce, em parceria com a Amazon e a Boots para ampliar a presença da marca Nativa SPA. A companhia está com três lojas em Dubai e estuda ampliar a presença nos Emirados Árabes. Ao todo, o grupo está presente em 15 países, além do Brasil.

fonte: redacao@amanha.com.br / 17.2.20

 

Pesquisa destaca crescimento das vendas de materiais de construção, veículos, motos, partes e peças e itens de uso pessoal ou doméstico impulsionou o índice. Comércio evoluiu organicamente ao longo do ano passado no Estado e registrou nove meses com indicadores positivos.

O comércio varejista ampliado cresceu 2,7% no Paraná em 2019, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta quarta-feira (12). O índice acumulado é um comparativo com 2018 e foi puxado pelo crescimento das vendas de materiais de construção (9,8%), veículos, motos, partes e peças (8,7%) e itens de uso pessoal ou doméstico (15,2%).
As atividades de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas, móveis, artigos farmacêuticos, ortopédicos, médicos, cosméticos e de perfumaria, e equipamentos e materiais de escritório também registraram índices positivos no Paraná em 2019. Houve redução nos setores de combustíveis e lubrificantes, vestuário e eletrodomésticos.
Segundo o IBGE, o volume de vendas ampliado (que engloba materiais de construção e veículos) evoluiu organicamente ao longo do ano passado no Estado e registrou nove meses com indicadores positivos – o cálculo é da comparação imediata com o mês anterior. No índice que mede a evolução de um único mês de 2018 com o respectivo de 2019, houve crescimento em sete meses.
Segundo o governador Carlos Massa Ratinho Junior, o desempenho do comércio reforça o período de recuperação da economia paranaense. O índice se soma aos bons indicadores da indústria, que teve o maior crescimento do País, da geração de empregos (quarto Estado em criação de vagas formais) e novas empresas (crescimento de 5% em relação a 2018 no volume de aberturas).
“Oito das treze atividades do comércio pesquisadas pelo IBGE registraram números positivos no ano passado. O comércio é o ponto de convergência da evolução dos empregos, da produção industrial e do volume de atividade da agropecuária”, afirmou o governador.
O vice-governador Darci Piana, que também preside a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio), também considera que o comércio paranaense tem evoluído em paralelo com a atividade industrial e agropecuária porque é o setor que concentra os pedidos. “O comércio, de modo geral, tem se desenvolvido na mesma proporção da agricultura e da indústria, que têm sido os baluartes da economia no conjunto geral, do campo à industrialização de alimentos, e o comércio vem junto. O lucro é levado ao comércio. É uma cadeia”, afirmou.
REPORT THIS AD
Piana também citou uma pesquisa de opinião do empresário do comércio, serviços e turismo que indica níveis de otimismo nos mesmos patamares de 2012 e 2013, na era do boom das commodities no País. “Todos os segmentos da economia paranaense mostram que estamos evoluindo, crescendo”, acrescentou. “Os investimentos do Estado têm mostrado ao setor empresarial que estamos voltados a concretizar uma administração inovadora, estimulando a economia”.
NACIONAL – O comércio ampliado nacional acumulou ganho de 3,9% em 2019 na comparação com o ano anterior. Veículos, motos, partes e peças (10%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (6,8%), artigos de uso pessoal e doméstico (6%) e móveis (5,8%) foram os principais responsáveis pelo crescimento nacional, que acumula números positivos pelo terceiro ano consecutivo.
Comércio de veículos e construção civil reage em 2019
A pesquisa do IBGE mostra que o crescimento de 8,7% do setor de veículos, motos, partes e peças foi o maior desde 2012 no Paraná. No comparativo com 2018, houve crescimentos significativos ao longo do ano passado, com destaque para fevereiro (21,6%) e maio (17,1%).
O crescimento do setor automotivo também foi constatado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Um relatório divulgado no começo deste ano destacou que a venda de veículos novos cresceu 8,65% em 2019. Foi o melhor número do setor nos últimos cinco anos.
O segmento de pesados teve as maiores altas: para caminhões, foi de 33% em relação ao ano anterior, com 101.735 unidades emplacadas, e para ônibus foi de quase 39%, somando 27.193 unidades. O aumento nas vendas de automóveis e comerciais leves foi de 7,65%.
CONSTRUÇÃO CIVIL – O Paraná foi o terceiro Estado que mais registrou aumento no volume de vendas da construção civil, com 9,8% de crescimento acumulado do ano, atrás apenas de Santa Catarina e Ceará. O índice nacional fechou em 4,3%.
Nesse índice, o Paraná encerrou 2019 com evolução em todos os meses em relação a 2018, com destaque para maio (19,5%), outubro (16,8%), julho (15,8%) e setembro (15,4%).
Esse movimento foi acompanhado pela evolução dos empregos no setor. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a construção civil terminou 2019 com saldo de 6.036 novos empregos formais no Estado. Em 2018, foram 2.301.
Informações
Fonte: IBGE – Fecomércio/