A pandemia de Covid-19 deixa cada vez mais evidente suas consequências nas finanças dos consumidores. Um levantamento da Boa Vista indica que mais da metade dos consumidores precisam de crédito no atual cenário econômico.

Dos consumidores que alegam a necessidade de crédito, quase metade deles opta por soluções mais tradicionais para equilibrar as finanças – 49% pretendem solicitar empréstimos em bancos e financeiras. Como alternativa, 29% dos entrevistados dizem que irão escolher o cartão de crédito, seja de bancos, seja de lojas. A pesquisa teve como objetivo identificar novos hábitos e perspectivas de compra dos consumidores brasileiros diante do momento atual da economia (veja os principais índices ao final).

Com o avanço da crise, em 2021, 82% dos consumidores disseram ter revisado seu orçamento doméstico. “A economia tem tudo para ser retomada nos próximos meses, conforme a vacinação progride no país. Diante disso, é natural que muitos consumidores passem a procurar por alternativas de crédito para equilibrar a vida financeira e, eventualmente, retomar o consumo”, explica Flavio Calife, economista da Boa Vista.

Fonte: https://amanha.com.br/categoria/brasil/mais-da-metade-dos-consumidores-precisa-de-credito

Com o avanço da vacinação no Brasil, o setor de serviços deve ser o mais beneficiado na economia, principalmente os de eventos e turismo. A recuperação já pode ser observada em maio, com crescimento de 1,2%. Serviços prestados as famílias atingiram crescimento de 17,9%, seguidos de transportes com 3,7%.

No cenário internacional, o destaque é para o CPI (índice de preços ao consumidor) nos Estados Unidos, que subiu 5,4% anualizado, o maior índice em 13 anos.

Esses e outros temas são tratados no “Panorama Mercado&Consumo” desta semana, produzido pelo time da Gouvêa Analytics, integrante da Gouvêa Ecosystem. Confira, a seguir, os principais pontos de atenção nos próximos dias na economia.

Cenário econômico nacional
O IBC Br, índice do Banco Central que tenta antever o crescimento do PIB, caiu 0,43% em maio, surpreendendo o mercado que esperava forte alta. O índice de abril teve relevante revisão, passando de 0,44% para 0,85%, um dos motivos da queda em maio. Altas nos serviços, varejo e indústria no mês contradizem o indicador, mas a visão do mercado sobre o PIB ainda é positiva, dado o avanço da vacinação no País.

As vendas no varejo cresceram 1,4% em maio, na comparação com abril. Entre as altas, os destaques foram tecidos, vestuário e calçado (16,8%), combustíveis (6,9%) e artigos de uso pessoal e doméstico (6,7%). Os resultados demonstram que, com o avanço da vacinação, a nova tendência deve ser reforçada no segundo semestre, de concentração em comércio fora de supermercados e farmácias.

O setor de serviços também apresentou dado positivo em maio. O crescimento de 1,2% colocou o setor no azul novamente em relação ao pré-pandemia, depois de meses seguidos de baixa. Serviços prestados a famílias atingiram crescimento de 17,9%, seguidos de transportes com 3,7%. O setor deve ser o mais beneficiado com o avanço da vacinação, e diminuir a disparidade de crescimento entre setores. Eventos e turismo devem ter os grandes impulsos com os números melhores da covid.

A inflação oficial de junho, medida pelo IPCA, teve alta de 0,53%, o que levou o índice em 12 meses para 8,35%, muito acima da meta. No ano, o índice já acumula alta de 3,77% reforçando a tendência de alta na Selic. A energia elétrica foi a grande vilã e deve ser novamente em julho, com a tarifação vermelha 2. O índice no ano deve passar de 6% e agora o BC já olha a inflação de 2022, para manter a ancoragem de expectativas.

Cenário econômico internacional
Nos EUA, o assunto do momento é a inflação. No último dado, em junho, o CPI (índice de preços ao consumidor) subiu 5,4% anualizado, o maior em 13 anos. Mesmo o “core” que desconsidera preços mais voláteis, subiu 4,5%. A meta no País é de 2%. Carros usados, por conta da falta de microprocessadores e escassez de carros novos, passagens aéreas e restaurantes colaboraram para o aumento, mostrando uma mistura de efeitos de oferta e demanda. A má notícia para o Banco Central é que os consumidores estão aumentando suas expectativas para o índice, e, caso passem para contratos, a inflação pode se disseminar na economia. O índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan caiu muito por conta da piora das expetativas de inflação dos agentes.

O índice de vendas em varejo norte americano subiu 0,8% em junho comparado com maio, acima das expectativas do mercado. Restaurantes e bares contribuíram para esse aumento, assim como vestimentas e acessórios. Por outro lado, móveis e materiais de construção caíram, mostrando a nova tendência: “tudo menos casa” do pós-vacina.

Na China, o PIB do segundo semestre cresceu 7,9%, desacelerando em relação ao primeiro, mas dentro das expectativas dos agentes. Esse número deve ficar muito próximo da média do ano, com números de junho para produção industrial, varejo e investimentos em patamar alto.

Por outro lado, o Banco Central liberou empréstimos compulsórios para os bancos, o que mostra preocupação com o crescimento da economia nos próximos trimestres e anos. A China deve escolher exportar inflação (dobrando aposta em políticas expansionistas) e não recessão (ajustando com políticas contracionistas).

Fonte: https://mercadoeconsumo.com.br/2021/07/18/panorama-mercadoconsumo-o-que-esperar-da-economia-nos-proximos-dias-6/#:~:text=Com%20o%20avanço%20da%20vacinação%20no%20Brasil%2C%20o%20setor%20de,transportes%20com%203%2C7%25.

A confiança está voltando no setor comercial. Depois de amargar cinco meses seguidos de queda, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), pesquisa mensal realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mostrou um crescimento de 12,2% em relação a maio, atingindo 98,4 pontos. A avaliação positiva reflete a percepção de que os fundamentos da economia estão melhorando. Entre os fatores que ajudam a contribuir para a avaliação está o incremento gradual nas vendas do varejo, o que motivou recentemente a CNC a revisar para cima a projeção de vendas para 2021. Isso com base nas estatísticas de abril do IBGE da estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). O saldo positivo das vendas de Dia dos Namorados foi outro fator relevante para o resultado do mês. O resultado completo do Icec será divulgado nesta quinta-feira, 17.

Fonte: https://exame.com/bussola/confianca-do-comerciante-sobe-pela-primeira-vez-no-ano-diz-cnc/

A estimativa do mercado financeiro para o IPCA deste ano subiu de 5,97% para 6,7%

As instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) elevaram novamente a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano de 5,05% para 5,18%. As estimativas estão no boletim Focus de hoje (5), pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo BC, com a projeção para os principais indicadores econômicos.

A estimativa do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano subiu de 5,97% para 6,7%. O IPCA é a inflação oficial do país. A estimativa supera o limite superior da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. O centro da meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.

A expectativa do mercado financeiro para a taxa básica de juros (Selic) é de que encerre o ano em 6,5%. Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, fixada atualmente em 4,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A expectativa para a cotação do dólar caiu para R$ 5,04 ante os R$ 5,10 projetados há uma semana.

Fonte: https://amanha.com.br/categoria/economia/mercado-financeiro-preve-pib-e-inflacao-maiores

O Instituto Riachuelo busca investir e capacitar as oficinas de costura, o bordado do sertão de Caicó e o artesanato potiguar

O berço da Riachuelo, uma das maiores redes de lojas de departamento do Brasil, fica no Rio Grande do Norte. Mais especificamente, na capital do estado, Natal. Foi em meio a suas ruas que o jovem empresário Nevaldo Rocha, nascido em Caraúbas, uma pequena cidade do interior, aprendeu a lidar com negócios e decidiu fundar sua própria empresa de vestuários.

Próximo aos anos 1970, com foco na expansão da marca no centro sul, a família inteira mudou para São Paulo, o que, certamente, influenciou na popularização da marca em âmbito nacional. Agora, com cerca de 70 anos de história, a Riachuelo retoma suas raízes com a criação de um instituto para promover o desenvolvimento econômico e social no Nordeste – principalmente, no sertão do Rio Grande do Norte.

“Para o meu avô, era importante ver a evolução da cadeia produtiva no dia a dia e enxergar oportunidades de geração de emprego”, revela Marcella Kanner, diretora de comunicação do Instituto Riachuelo. “Nós identificamos uma porta aberta para resgatar esses valores e fortalecer cada vez mais a produção nacional. Por isso, nos dedicamos a estudar mais a fundo a região, que é a nossa casa, para ajudar de maneira efetiva em diferentes ações que gerem trabalho e renda.”

O novo projeto inicia suas atividades com apoio para cerca de 150 pequenos e médios empreendedores e mais de quatro mil pessoas no sertão nordestino. Entre as iniciativas, está a capacitação de integrantes do programa Pró-Sertão – projeto de incentivo à geração de empregos no semi-árido do Rio Grande do Norte lançado em 2013 pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado em parceria com a FIERN (Federação das Indústrias) e o Sebrae/RN -, que já gerou cerca de cinco mil empregos diretos, beneficiando, indiretamente, aproximadamente 50 mil pessoas.

Além disso, o Instituto Riachuelo busca investir e capacitar as oficinas de costura, o bordado do sertão de Caicó e o artesanato potiguar, fortalecendo as produções típicas do estado, uma forma de manutenção da cultura brasileira. “Queremos desenvolver a região e preparar esses empreendedores para que o Rio Grande do Norte se torne um polo têxtil de referência para todo o país e mundo afora”, destaca Marcella.

Facilitando o contato dos artesãos com possíveis compradores, auxiliando na produção e no nivelamento da qualidade dos produtos e apoiando a operação e a logística das peças, a executiva espera incentivar a atividade local. “Nossa missão é fazer o trabalho deles serem vistos e reconhecidos, além de ajudar para que eles possam caminhar com as próprias pernas”, afirma.

Mais do que o compromisso de sustentabilidade social, Marcella também destaca os esforços do Instituto Riachuelo para conquistar uma cadeia produtiva que converse com práticas ecológicas. A utilização do algodão agroecológico, por exemplo, é uma novidade da rede em termos de matéria-prima sustentável. Quando se trata de comportamento, a circularidade das peças por meio de doações e as iniciativas de ressignificação de resíduos têxteis são as protagonistas da empresa para mergulhar na onda ESG. “Queremos evidenciar a produção nacional desde a base até o consumidor final. Por isso, escolhemos estes pilares prioritários como formação-base do nosso Instituto”, conclui Marcella.

Fonte: https://forbes.com.br/forbesesg/2021/06/riachuelo-cria-instituto-para-fortalecer-cadeia-produtiva-no-sertao-do-rio-grande-do-norte/

Desde o início da pandemia, as empresas de comércio de bens, serviços e turismo foram as mais afetadas. Juntas, elas representam 73% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, e seu funcionamento é essencial para a retomada econômica. Quando as companhias começavam a se recuperar da primeira onda, veio a segunda, que deixou o setor sem fôlego para continuar parado.

Para lidar com essa situação, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) tem buscado medidas de apoio junto ao governo federal e ao Congresso Nacional para minimizar os impactos tanto para as empresas quanto para os empregados. O Sistema Comércio também colocou o Sesc e o Senac à disposição para auxiliar na vacinação em todo o país, seja com campanhas de conscientização, seja no apoio ao movimento Unidos pela Vacina.

Além disso, a confederação lançou uma campanha que exalta a essencialidade do comércio de bens, serviços e turismo. O material mostra como esses segmentos estão preparados para atender com cuidado e segurança a população. Nas redes sociais, a campanha utiliza as hashtags: #comercioaberto, #serviçoaberto e #turismoaberto.

Queda nas vendas

— A demora na vacinação da população, o aumento de casos de Covid e restrições ao comércio de bens, serviços e turismo serão refletidos na crise. Estamos dialogando com as autoridades para mostrar que o comércio formal trabalha com segurança e responsabilidade. A saúde é prioridade, sem dúvidas, mas acreditamos que é possível se proteger sem descuidar do emprego, da economia e do social — afirma o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

Ao longo da crise sanitária, tem se observado a clara correlação negativa entre o isolamento social e o desempenho mensal das vendas do varejo, como, por exemplo, em abril do ano passado, quando o ápice do isolamento social coincidiu com a maior retração mensal do volume de vendas da série histórica da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Ao fim do primeiro trimestre, apenas três segmentos apresentavam nível de faturamento mensal superior ao observado no período pré-pandemia: hiper e supermercados (+3,9%), artigos farmacêuticos (+12,7%) e lojas de material de construção (+1,9%).

— Sobressaem negativamente nesse comparativo as perdas de mais de 50% ainda registradas pelas livrarias e papelarias e pelas lojas de tecidos, vestuário e calçados — observa Fabio Bentes, economista da CNC. Somente no ano passado, foram fechados 110 mil estabelecimentos de varejo e turismo em todo o

O turismo é o segmento mais afetado pela Covid-19 na geração de receita. Ao fim do primeiro trimestre de 2021, o nível de produção do setor está 44% abaixo do período pré-pandemia. A Confederação calcula que, em 14 meses (de março de 2020 a abril de 2021), o turismo brasileiro perdeu R$ 341,1 bilhões.

Vacinação

Programas de estímulo do governo, como o auxílio emergencial, também podem impulsionar as vendas. Apesar da redução, o benefício é uma medida positiva como estímulo à economia e garantia à população. Estima-se que 31,2% do que for sacado pela população atendida será gasto no setor.

A CNC também solicitou à Presidência da República e ao Ministério da Saúde que os trabalhadores do comércio sejam incluídos no grupo prioritário de vacinação. Nos ofícios, a instituição ressalta a importância dos serviços prestados no comércio para fornecer à sociedade bens e serviços indispensáveis durante o combate à pandemia.

— A vacinação em grande escala é imprescindível para fomentar a economia. Somente com a segurança da vacina a população se sentirá totalmente apta a consumir os serviços e, assim, movimentar o setor novamente — declara o economista-chefe da CNC, Carlos Thadeu de Freitas.

Fonte: https://valor.globo.com/patrocinado/cnc/noticia/2021/06/01/comercio-nao-tem-mais-folego-para-parar.ghtml

As marcas Renner, Ashua e Youcom, da Lojas Renner S.A., se uniram para destinar R$ 140 mil para a Casa 1, instituição que acolhe pessoas LGBTQIA+ e desenvolve projetos atuando na capacitação profissional da comunidade em diferentes frentes. Viabilizado pelo Instituto Lojas Renner, braço social da varejista e que apoiou a ONG com a doação de cestas básicas em 2020, o valor permitirá o financiamento da reforma do Salão Lea T, localizado na sede da entidade, em São Paulo.

O espaço abriga um atelier de beleza usado para ministrar cursos de capacitação e geração de renda para a comunidade LGBTQIA+. Com a revitalização do local, os treinamentos poderão atender um público maior e com mais qualidade.

“Uma das coisas que mais nos emociona é estabelecer relações contínuas e permanentes porque representa para nós verdade e comprometimento das organizações. Se em 2020, o Instituto Lojas Renner nos ajudou no combate à fome a partir das entregas de cestas básicas, neste ano esse trabalho se amplia e solidifica”, diz Iran Giusti, fundador da Casa 1.

Além do apoio à Casa 1, Renner, Ashua e Youcom celebram o mês do orgulho LGBTQIA+ com campanhas especialmente criadas para a data. Ao longo das próximas semanas, colaboradores LGBTQIA+ vão dividir suas histórias nas redes sociais das marcas, mostrando como vivenciam a diversidade dentro das empresas.

Em uma jornada de diversidade, a Lojas Renner está divulgando diversas iniciativas para ampliar a discussão sobre a temática dentro da companhia. Nesse sentido, lançou o Plural, programa que está orientando a estratégia de diversidade e inclusão da varejista.

“A diversidade é um tema importante para a Lojas Renner e parcerias, como a que estamos realizando com a Casa 1, nos permitem contribuir na transformação da vida de centenas de pessoas, que terão um espaço renovado para apoiar o seu desenvolvimento profissional”, afirma Eduardo Ferlauto, diretor executivo do Instituto Lojas Renner

Fonte: https://exame.com/bussola/marcas-renner-doam-r-140-mil-para-casa-1-no-mes-do-orgulho-lgbtqia/

Como parte de seu plano contínuo de expansão no Brasil, a SouthRock, operadora licenciada da Starbucks no Brasil, anunciou nesta quinta-feira (17) a abertura da primeira loja da marca em Curitiba. A unidade iniciará suas atividades no segundo semestre. O endereço escolhido é o Shopping Mueller, que tem 37 anos de tradição e mais de 200 lojas de renome nacional e internacional.

Em parceria com a SouthRock, a Starbucks continua ampliando sua presença no mercado e, além de Curitiba, desembarcará em Porto Alegre e Belo Horizonte (MG) a partir de julho. Desde que a Starbucks chegou ao país, em 2006, com sua primeira loja em São Paulo, a empresa segue comprometida com os clientes brasileiros e, ao longo dos anos, abriu novas unidades no estado e também no Rio de Janeiro, Florianópolis (SC) e Brasília (DF). Com a chegada da marca a essas três novas regiões, a Starbucks espera encerrar o ano comemorando sua presença em sete mercados do país.

“Estamos entusiasmados com a chegada da Starbucks ao Paraná e para uma cidade tão moderna e charmosa como Curitiba. Estamos confiantes de que nossa loja será um ambiente acolhedor, onde nossos clientes curitibanos poderão se conectar com amigos e familiares, enquanto tomam uma xícara de café”, celebra Claudia Malaguerra, diretora geral da Starbucks no Brasil. “Trazer uma operação que sempre foi desejo dos paranaenses foi o que nos motivou. Muitas lojas entraram em Curitiba por meio do Shopping Mueller e com a Starbucks não poderia ser diferente. A marca chega ao Paraná pela porta da frente, em um empreendimento que alia pioneirismo e tradição, e isso é motivo de alegria para nós”, ressalta Daniela Baruch, superintendente do shopping.

Fonte: https://amanha.com.br/categoria/negocios-do-sul1/shopping-mueller-abrigara-a-primeira-starbucks-do-parana