Focado em acompanhar o futuro das atividades presenciais de comércio, o Boticário inaugura no dia 4 de março no shopping Praia de Belas sua nova unidade conceitual, com influência de novas tecnologias e tendências socioambientais.

“A gente aposta muito na evolução física do varejo”, diz Juarez Meneghetti, que gerencia as mais de 20 franquias da rede na Capital. Segundo ele, a expectativa é que a nova loja proporcione maior aproximação entre os clientes com a marca através do uso inteligente da tecnologia para contar a história da loja e também propiciar uma experiência mais individualizada, pois, por meio de um equipamento celular portado por cada vendedora, será possível acessar o cadastro de cada cliente no Clube Viva O Boticário, no qual está registrado o histórico de compras. “A loja física é um relacionamento mais complexo com o cliente”, sustenta Meneghetti.

A unidade tem como inspiração as antigas boticas, que já inspiraram a própria rede Boticário em sua origem na década de 70, mas com ares contemporâneos. Esteticamente, a fachada será feita com um gradil metálico formado pelos traços de ânforas. Este modelo de vasilhame, além de ser uma das marcas informais da loja do Praia de Belas, também batiza o estabelecimento, que se chamará Ânfora Top.

Segundo Meneghetti, a exposição de perfumaria seguirá critérios que priorizem pontos como as matérias primas e a técnica de produção de cada fragrância. Os típicos caixas serão substituídos por uma “mesa de relacionamento” onde estarão embalagens e outros itens, nas quais a própria consultora realiza todos os passos da venda, tornando o balcão de caixa irrelevante na transação. Outro destaque é uma bancada apenas para produtos de maquiagem. Para ele, a meta é “uma jornada mais agradável para o cliente na loja”.

Além disso, a loja tem a sustentabilidade ambiental como meta. Para diminuir a quantidade de resíduos sólidos, parte do material publicitário normalmente utilizado em lojas, como papel e plástico, será substituído por telas multimídia. O mobiliário do local é modular, evitando intervenções de obra civil e diminuindo o uso de acrílico. “A busca por uma operação mais sustentável dentro da O Boticário é uma constante”, diz Meneghetti. Somado às mudanças estruturais, a loja vai ter um espaço na entrada para receber embalagens de produtos de beleza para descarte, não apenas da Boticário, para encaminhar à reciclagem.

O projeto será o primeiro no Estado, e a iniciativa foi proporcionada também pelo advento da pandemia de Covid-19, e todo o processo de repensar relações físicas vindo com a doença. “A ideia é que cada cliente que passe pela loja saia muito melhor do que entrou”, diz. “O futuro do varejo vai passar por esses ajustes no tamanho das lojas físicas, em função dos Custos Totais de Ocupação (CTO) e pelo crescimento das vendas nos canais digitais”, diz Juarez. Assim, se foca no melhor acolhimento e na experiência do consumidor.

Nos últimos anos, o Boticário vem desenvolvendo suas lojas conceituais em diferentes cidades do Brasil focando na experiência do consumidor. Em São Paulo, por exemplo, se desenvolveu a loja-laboratório O Boticário Lab, onde é possível para o cliente fazer o teste de fragrâncias únicas e encontrar qual mais combina com sua personalidade através de inteligência artificial.

Fonte: https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/economia/2021/02/779266-boticario-vai-inaugurar-loja-conceito-no-praia-de-belas.html

O novo comandante da Secretaria Municipal de Defesa Social e Trânsito, o coronel da reserva da Polícia Militar Péricles de Matos disse que o desenvolvimento de funcionalidades digitais e a ampliação das atividades de segurança com o amparo da Muralha Digital serão o foco de trabalho na pasta.

“É a ‘cidade que não dorme’, que faz parte do plano de governo do prefeito Rafael Greca para este novo mandato. Um conceito que surge das ‘cidades inteligentes’ com soluções digitais que convergem para prestação de serviços à população dentro de um futuro sustentável. As ações vão desde a intensificação da Lei da Maria da Penha, passando pela pandemia, expansão da Guarda, agregando vários serviços, sem perder o foco no aspecto humano”, afirmou.

O projeto da Muralha Digital – inserido na proposta “Cidade que não dorme” do plano de governo – inclui a aquisição, durante os últimos quatro anos de sua gestão, de equipamentos e armamentos modernos, investimento feito também com o aumento do efetivo da corporação.

 

“O mundo pós-pandemia é hiperconectado. Estamos vivendo uma transformação digital em todos os aspectos da nossa civilização e precisamos de soluções digitais que satisfaçam as necessidades de segurança que a cidade moderna gera para o morador que nela está”, enfatizou o secretário.

Ele ressaltou que as cidades que enveredam pela aplicação do conceito de cidades inteligentes têm melhora entre 10% e 40% em todos os aspectos da gestão pública.

“Conseguem reduzir tempo do ônibus, baixar em até 30% as ocorrências de segurança pública. A saúde, a educação e toda a prestação de serviço da administração pública são melhoradas”, acrescentou ele.

Moradores de rua

O secretário enfatizou que também será intensificado o trabalho junto aos moradores de rua. “Este é um problema social que afeta todas as grandes cidades do mundo. Curitiba tem enfrentado esta situação pelo aspecto humanitário com convencimento e oportunidades para esta população. O projeto ‘Nova Morada, Nova Vida”, atendeu entre 2019 e 2020, um total de 1.148 pessoas em situação de rua e conseguiu inserir 221 no mercado de trabalho. Só em janeiro, atendemos 223 pessoas. vamos reforçar este trabalho”.

Trânsito

Dentro das ações de trânsito, o cel. Péricles afirmou que o principal objetivo é harmonizar a relação entre pedestres e motoristas.”Temos uma redução de 46,4% no número de mortes no trânsito de Curitiba de 2011 a 2018. Esta é uma vitória a ser celebrada. Os números parecem frios, mas quando vemos que poupamos uma vida que pdoeria ser de um parente, de um amigo, eles ganham mais sentido. Vamos ampliar este esforço para que a relação entre pedestres e motoristas seja harmônica”.

Perfil

Após 36 anos a serviço da Polícia Militar do Paraná, o coronel Péricles de Matos foi para a reserva da corporação na última sexta-feira (12/2), quando transmitiu o cargo de comandante-geral para o coronel Hudson Leôncio Teixeira (este, também presente na solenidade de posse do secretário nesta segunda-feira).

Natural de Irati, Péricles de Matos tem 54 anos. Foi aluno do Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva e ingressou na Polícia Militar em 1986. Concluiu o curso de formação de oficial no ano de 1988. Em 2004 fez o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais e, em 2009, o Curso Superior de Polícia.

Formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), recebeu diversas condecorações e atuou nas seguintes unidades: comando da 5ª Companhia do 17º Batalhão de Polícia Militar, em Almirante Tamandaré (1986); comandante do Comando de Operações Especiais (1991/1996); chefe da Subseção da 2ª Seção do Estado Maior (1998); Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (2004/2005); 16º Batalhão de Polícia MIlitar (2006); Grupo Águia (2007); criador da Força Samurai (2008); 19º Batalhão de Polícia Militar (2009); chefe da Agência Central de Inteligência (2010); assessor militar da Secretaria de Estado da Segurança Pública (2011); 6º Comando Regional da Polícia Militar (2012/2013); subcomandante-geral da PM (2014) e 1º Comando Regional da Polícia Militar (2015/2018).

Até assumir o cargo de comandante-geral da Polícia Militar, era comandante do 1º Comando Regional da PM. Tem cursos de especialização nacionais e internacionais, como o de Ações Táticas Especiais; de Operações Especiais, pela Policia Nacional da Espanha; Negociador Policial, pela Embaixada dos EUA e de Contraterrorismo, pelo Batalhão de Ações Táticas Especiais da PM de Minas Gerais. Foi instrutor de outras dezenas de capacitações.

Fonte: https://plantaodoslagos.com.br/categoria/na-mira-da-lei/novo-secretario-fala-da-seguranca-que-nao-dorme-em-curitiba-com-solucoes-digitais

RESUMO DA NOTÍCIA

· Economia brasileira neste ano depende principalmente do desempenho das atividades de serviços, dizem especialistas

· Mas para crescer, comércio, restaurantes, transportes e outras áreas de serviços precisam da vacina ou do auxílio emergencial, segundo economistas

· Agropecuária e mineração devem ir bem em 2021, mas participação desses setores no PIB é menor

O Brasil depende do setor de serviços em 2021 para retomar o crescimento sem tropeços, dizem economistas. Segundo eles, o desempenho do PIB (Produto Interno Bruto) do país só avança neste ano se houver retomada firme de vendas e emprego em comércio, salões de beleza, restaurantes, bares, transportes e outros segmentos de serviços.

O problema, afirmam economistas, é que essas atividades precisam da população imunizada contra o coronavírus, ou, caso a vacinação seja lenta, do auxílio emergencial prorrogado. Até o ministro da Economia, Paulo Guedes, diz isso. Segundo os especialistas, os setores da agropecuária e da mineração, que vendem grãos, carnes e metais para o exterior, devem ir bem neste ano. Mas são atividades que não possuem participação suficiente na economia brasileira para atuarem como motor de arranque nessa volta da pandemia.

Se país não melhorar já, só em 2024, pois eleição para tudo, diz agência

O crescimento do Brasil em 2021 deve ficar na casa de 3,5%, segundo o boletim Focus, levantamento semanal feito pelo Banco Central com economistas. Mas considerando que o PIB brasileiro deve ter fechado 2020 com uma retração de 4,5%, o avanço neste ano nem sequer recupera o terreno perdido no ano da pandemia.

E o crescimento econômico do Brasil vai desacelerar em 2022, para 2,5%. O que se torna ainda mais grave levando em consideração que o mundo vai crescer, na média, mais de 5% neste ano, destaca o economista PhD pela University of Kent at Canterbury, Reino Unido, e diretor-geral do Ibmec São Paulo e Brasília, Reginaldo Nogueira.

Por que o setor de serviços é fundamental para a economia em 2021? O setor de serviços representa mais de 60% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e, por isso, dizem economistas, tem a capacidade de espalhar uma retomada de crescimento econômico mais rapidamente para o restante dos setores.

Ele está em cada quarteirão de todas as cidades, grandes ou pequenas, do salão de beleza ao grande shopping center, passando pelos transportes, operadoras de telefonia, bares, restaurantes, educação e saúde. Por isso, é uma área que emprega muita gente, também com vagas para pessoas com as mais diferentes qualificações e formações. Quando o setor de serviços vai bem, o emprego aumenta, a renda cresce, o consumo anda e a roda da economia gira.

Não tem como gerar crescimento e empregos se o setor de serviços não crescer de forma acelerado em 2021 e também em 2022. Mas esse setor é o que mais sofre quando temos que voltar atrás com as restrições da pandemia.
Reginaldo Nogueira, diretor-geral do Ibmec São Paulo e Brasília

Por que setor de serviços precisa da vacinação ou do auxílio emergencial? O setor de serviços é o que mais sofre com as medidas de isolamento social e restrição à circulação das pessoas.

Shopping centers, escolas, bares, restaurantes, hotéis, academias, entretenimento – tudo fecha ou tem que trabalhar com atendimento limitado enquanto a população não for vacinada, afirma o economista Nelson Marconi, coordenador executivo do Centro de Estudos do Novo Desenvolvimentismo da Fundação Getulio Vargas. Por isso, diz, a retomada do crescimento neste ano depende tanto da vacinação.

Mas aparentemente a pandemia vai se estender, e a vacinação no Brasil vai demorar este ano todo. Ou seja, o impacto da pandemia sobre a retomada das atividades de serviços vai ocorrer durante todo o ano. Assim, nosso PIB deve crescer pouco, algo como 1% ou 1,5%. Mas, se houver uma extensão do auxílio emergencial, isso pode ajudar os setores de serviços e até o da construção civil.
Nelson Marconi, coordenador executivo da FGV-SP

O agronegócio pode ajudar o Brasil em 2021? O setor do agronegócio deve manter em 2021 o ritmo de crescimento alcançado em 2020, apontam economistas. A retomada da atividade no exterior, em especial na China, vai garantir compradores para produtos brasileiros, como soja, minério de ferro e carne.

O campo é um dos setores mais fortes da economia brasileira, líder mundial na produção de grãos e metais, e também um dos menos afetados pelas medidas de isolamento social. Mas a participação dessas atividades no PIB brasileiro é pequena, na casa de 10%.

Se tivesse que apostar em um setor que vai ter desempenho acima da média e ajudar o PIB, eu iria com agricultura. Mas levando em conta o tamanho da participação dessa atividade na economia, o crescimento do PIB em 2021 terá que vir mesmo do setor de serviços.
Sillas de Souza Cezar, professor da Faap

Indústria pode ajudar o PIB brasileiro em 2021? O dólar valorizado, estacionado acima de R$ 5,00, pode ajudar a produção da indústria brasileira que usa poucos componentes e insumos importados.

Mas para setores que dependem de itens comprados do exterior para fabricar o produto final, o real fraco segue sendo um problema. O fechamento de empresas aqui, como a Ford, são exemplos disso, diz o economista Nelson Marconi, da FGV.

Indústria de bens de capital deu sinais positivos em 2020, muito em cima da demanda da agricultura, mas teremos um baque forte no setor automobilístico, em especial por conta da Ford.
Nelson Marconi, economista da FGV

Construção civil não tem força para puxar o PIB? A construção civil é parte da indústria que não depende de insumos importados, ou seja, não sofre tanto com o dólar caro. Além disso, os juros baixos estão ajudando o setor. Isso explica por que a construção civil conseguiu retomar as vendas em 2020, apesar da pandemia, que fechou stands de vendas e restringiu lançamentos.

O problema do setor da construção civil em 2021 é que ele precisa agora de mais consumidores – e isso depende da volta do emprego, afirma o economista Otto Nogami, professor do Insper, economista pela FEA/USP.

A construção civil cresceu por causa dos juros baixos e dos preços que estavam defasados depois de dois anos de recessão, o que gerou a demanda. Mas esse é um movimento de fôlego curto, se a base de compradores não crescer. E isso depende do aumento do emprego no país.
Otto Nogami, professor do Insper

Fonte: https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2021/02/06/brasil-vai-patinar-em-2021-se-setor-servicos-nao-decolar-dizem-economistas.htm#:~:text=O%20Brasil%20depende%20do%20setor,crescimento%20sem%20trope%C3%A7os%2C%20dizem%20economistas.&text=O%20problema%2C%20afirmam%20economistas%2C%20%C3%A9,lenta%2C%20do%20aux%C3%ADlio%20emergencial%20prorrogado.

Prezado Companheiro Lojista:
Lá em maio, diante do quadro de incertezas provocado pela Covid, firmamos um aditamento com o Sindicato Laboral e estendemos nossa CCT vigente até 20 de outubro último, a partir dali, iniciamos negociações, visando a renovação total da CCT.
O SINDISHOPPING finalizou as negociações com o Sindicato Laboral e firmamos a CCT, para 2020/21, que irá vigir desde 01 de maio de 2020 até 30 de abril desse ano.
Conseguimos através dessas negociações um reajuste de salário de 2,46% (sem ganho real) e, além disso, conseguimos que o valor do reajuste seja aplicado a partir de novembro e referente aos seis meses anteriores (de maio a outubro de 2020) será feito pagamento através de abono salarial no valor fixo de R$35,00 por parcela.
Não tivemos também reajuste do vale refeição, mantivemos em R$21,00 e ainda como ganho tivemos também a abertura no domingo de Páscoa e na 6ª.feira da Paixão (que estava fechado na ultima CCT).
Espero que daqui para frente todos consigam se reerguer e ganhar força para esse novo momento, e que fiquem bem e com saúde.
Teremos que encarar e superar esse difícil e dramático momento que vivenciamos.
Atenciosamente,

Carolina Maria Assis da Silva
Presidente, em exercício

(no nosso site – http://www.sindishopping.com.br encontra-se a íntegra dessa CCT).