Publicado em 18/01/2024 site cnc

 

Um estudo realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mediu o impacto da isenção do imposto de importação em produtos adquiridos por pessoas físicas com valor até US$ 50 sobre o varejo nacional. Para cada 1% de diferença de preços em relação ao produto importado pelo regime Remessa Conforme, há perda média de 0,49% no faturamento. Os mais afetados são os setores de farmácia e perfumaria, com o maior impacto (0,87%), seguidos por vestuário e calçados (0,64%).

O estudo indica que, para um empresário importar o mesmo produto anunciado até US$ 50 (aproximadamente R$ 250) em lojas de comércio eletrônico, o custo tributário varia entre 63% e 90%. Isso elevaria o preço de venda ao consumidor desse mesmo produto a R$ 546, no mínimo.

Ação Direta de Inconstitucionalidade ajuizada no STF

Por conta dos prejuízos provocados à competitividade do setor produtivo brasileiro, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI) protocolaram na noite desta quarta-feira (17 de janeiro) uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a isenção do imposto de importação para bens de pequeno valor, destinados a pessoas físicas no Brasil. A ADI pede que o Remessa Conforme seja suspenso enquanto o mérito não for julgado.

Na ADI, as Confederações apontam que os artigos 2º, inciso II, do Decreto-Lei nº 1.804/80 (com redação conferida pelo artigo 93 da Lei nº 8.383/91) e 2º, inciso II, alínea “c”, da Lei nº 8.032/90 estabelecem isenção apenas entre pessoas físicas para remessas internacionais de bens sem caráter comercial. A interpretação do Ministério da Fazenda teria, nesse sentido, sido equivocada, reduzindo a zero a alíquota do imposto de importação para bens objeto de remessa postal internacional de até US$ 50, destinados a pessoas físicas, sejam eles remetidos por pessoas físicas ou jurídicas de fora do País, conforme a Portaria MF nº 612/2023, que alterou a Portaria MF nº 156/99.

Assim, por força da interpretação conforme a Constituição, a ADI requer a declaração da inconstitucionalidade das medidas que possibilitam a isenção do imposto de importação, já que configuram violações aos princípios da isonomia, da livre concorrência, do mercado interno como patrimônio nacional e do desenvolvimento nacional. Conforme dados da CNI, em 10 anos, entre 2013 e 2022, as importações de pequeno valor saltaram de US$ 800 milhões para US$ 13,1 bilhões, montante que representou 4,4% do total de bens importados em 2022.

  • • Publicado em 17/01/2024 m site CNC

Perspectiva para o setor de serviços é de aumento de 2,1%, e no turismo a alta deve ser de 2,8% neste ano

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revisou para baixo sua previsão de crescimento das vendas no varejo, em 2023, de 2% para 1,8%. A inflação mais baixa em novembro não foi o bastante para garantir o avanço no consumo das famílias e impulsionar o setor.

Diante da menor perspectiva de crescimento econômico em 2024, a CNC projeta um crescimento de 1,6% nas vendas no varejo este ano. A entidade acredita que o setor pode se beneficiar da esperada queda do custo do crédito, que deverá impulsionar as vendas de bens duráveis. Conforme a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), hoje (17 de janeiro), novembro teve um crescimento mensal de 0,1% no volume de vendas no varejo. Na comparação com novembro de 2022, o crescimento foi de 2,2%.

Setor de serviços é menos dependente do crédito

Para o setor de serviços, a CNC estima que 2023 tenha fechado com um crescimento de 2,5%. E, para 2024, o crescimento deve ser um pouco menor, na casa dos 2,1%. A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada em 16 de janeiro pelo IBGE, o volume de receitas avançou 0,4% no penúltimo mês do ano passado, puxado especialmente pelo consumo das famílias, cuja variação no período alcançou 2,2%.

“Os serviços têm se destacado nos últimos anos como o setor mais dinâmico da economia brasileira, especialmente por ser um setor menos dependente das condições de crédito”, afirma o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

Turismo terá baixo crescimento em 2024

O segmento do turismo registrou queda de 2,4% em novembro – a maior retração mensal desde maio de 2022. Segundo o economista da CNC responsável pelo levantamento, Fabio Bentes, os preços específicos têm contribuído para desacelerar o nível de atividade. “Em novembro e dezembro, por exemplo, os reajustes nas passagens aéreas foram os principais responsáveis pelo avanço do índice geral de preços no País”, avalia o economista. Ainda assim, a previsão da CNC é que o turismo feche 2023 com aumento de 7,3% em relação a 2022; e, para 2024, a perspectiva é de alta mais modesta, de 2,8%.

Publicado em 19/01/2024  site cnc

Em 12 meses, aumento foi de 12,8%. No comparativo mensal, no entanto, o índice caiu 0,5%

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), iniciou o ano com queda de 0,5% em janeiro, descontados os efeitos sazonais, o segundo resultado negativo consecutivo. Mesmo assim, o nível de satisfação (acima dos 100 pontos) foi mantido. Na variação anual, o índice subiu 12,8%.

No entanto, a preocupação com o emprego e com o endividamento ainda está freando o consumo atual. O subindicador que mede a satisfação com o emprego atual está em 127,7 pontos, uma redução de 0,3% em relação a dezembro – um dos fatores que explicam isso é o fato de que nem todos os empregos temporários de fim de ano se converteram em efetivações. Ainda assim, ele aumentou 7,7% na comparação com janeiro do ano passado. Em outra ponta, o subindicador da ICF sobre a perspectiva profissional, mesmo que esteja em 117,7 pontos, na zona de satisfação, caiu 1% neste mês. Essa percepção do consumidor vem retraindo de forma mais intensa desde julho de 2023, mas continua 7,4% acima de 12 meses atrás.

O presidente da CNC, José Roberto Tadros, afirma que o consumo das famílias brasileiras está em recuperação, mas ainda há desafios a serem superados. “A nossa expectativa é que o cenário econômico continue melhorando nos próximos meses, o que deve contribuir para um crescimento mais robusto do consumo ao longo de 2024”, pontua.

Mais sensação de poder de compra

A desaceleração da inflação desde setembro do ano passado ajudou as famílias a serem mais positivas em relação à percepção sobre a renda atual, com uma sensação de maior poder de compra. Esse indicador atingiu 124 pontos, o maior patamar desde março de 2015. A queda da taxa básica de juros (Selic), que passou de 13,75% para 11,75% ao ano entre dezembro de 2022 e janeiro de 2023, também contribuiu para melhorar a percepção das famílias sobre o momento para comprar bens duráveis. O indicador que mede essa impressão alcançou 74,3 pontos em janeiro, o mais alto desde março de 2020, quando iniciou a pandemia de covid-19. Ainda assim, ele segue na zona de insatisfação – 59,5% dos consumidores apontaram que este é um mau momento para adquirir esse tipo de produto.

Consumidor comedido, mas otimista com o futuro

O subindicador que mede o nível de consumo atual ficou em 92,4 pontos, em janeiro, o que denota insatisfação. Houve queda mensal de 0,7%, mas aumento de 18,1% em comparação com janeiro do ano passado. “O início do ano exige maior controle do orçamento por conta dos gastos específicos do período, como IPTU, IPVA, material escolar e matrículas, entre outros, o que influencia muito no consumo das famílias”, explica o economista-chefe da CNC, Felipe Tavares. No entanto, a perspectiva de consumo para o futuro continua positiva. Esse indicador ficou em 109,8 pontos em janeiro, acima da neutralidade.

Famílias de menor renda estão mais cautelosas

A queda da intenção de consumir em janeiro foi puxada principalmente pelas famílias com renda abaixo de 10 salários mínimos, que registraram queda de 0,8%. Já as famílias com renda mais alta tiveram aumento de 0,4%. O subindicador que mede a perspectiva de consumo futuro ficou em 107,5 pontos para as famílias com renda abaixo de 10 salários e em 121,8 pontos para as famílias com renda acima de 10 salários mínimos. Esse foi o item que mais caiu entre as famílias de menor renda (queda de 2%); porém, desde julho de 2023, essa parcela da população se encontra satisfeita com sua expectativa de consumir. Já em relação às famílias consideradas mais ricas, essa sensação de satisfação ocorre desde novembro de 2022.

meio midia
“E o salário ó ”. Enquanto os preços de tudo aquilo que a gente compra quase dobrou ao longo dos últimos 10 anos, o salário médio ficou praticamente igual.
·  Isso quer dizer que, entre 2013 e 2023, o poder de compra dos brasileiros foi corroído quase pela metade.
O tal do “poder de compra”: Sabe aquela sensação de que se dá para comprar cada vez menos coisas com a mesma quantidade de dinheiro de antes? Então…
O estudo que revelou essa queda levou em consideração os dados oficiais da inflação e a média salarial brasileira. Hoje, o brasileiro médio ganha R$ 40 mil por ano.
·  Para se ter ideia, só nos mercados, os preços subiram em média 88% de 2013 até o ano passado. No mesmo período, o salário médio aumentou só 3%.
Como chegamos a isso? Enquanto a inflação subiu ano a ano — principalmente na crise de 2015 e durante a pandemia —, a produtividade nacional ficou em baixa como nível da educação básica estagnado.

O impacto no carrinho

Há 10 anos, com R$ 100 no bolso, era possível comprar 13 produtos básicos num mercado.
São eles: Carne, leite, arroz, feijão, farinha de trigo, pão, café, açúcar, óleo, banana, manteiga, batata e tomate.
Se formos para um mercado com os mesmos R$ 100 hoje em dia, só vai ser possível comprar 3 deles: pão, café e carne.
  • Bem Paraná (PR) revela que o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) alcançou 109,1 pontos em janeiro. O patamar representa uma elevação de 0,8%, se comparado ao mês anterior. O texto salienta que o resultado interrompe uma sequência de quatro quedas consecutivas, de acordo com a CNC; isso mostra que a compra de bens de consumo duráveis está, aos poucos, voltando a fazer parte dos planos dos brasileiros, conforme a mais recente pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) feita pela CNC, tendo como base o mês de janeiro de 2024. Segundo a pesquisa, o índice da população que se considera satisfeita com o momento de compra para esses bens subiu de 52,5 pontos em janeiro de 2023 para 74,3 em janeiro de 2024, um salto de 41,5%.
site cnc 24.1.24
  • No caderno especial Brasil-ChinaValor Econômico sinaliza que brasileiros gastaram, em 2022, mais de R$ 50 bilhões em mercadorias internacionais, especialmente de China e Vietnã, o equivalente a 20% do comércio eletrônico do Brasil, de acordo com dados da Associação Brasileira de Varejo e Consumo. O texto pontua ação da CNC e CNI no STF contra isenção de imposto de improtação em compras até US$50.
  • Também no Valor, artigo de Maria Helena Bragaglia e Luiz Gustavo Mide, respectivamente, sócia e advogado da área de Resolução de Disputas (Contencioso Cível/Arbitragem) do Demarest, comenta a redução de 2,2% no endividamento e de 1,3% na inadimplência no período de novembro de 2022 e de 2023, conforme dados da CNC.
  • Pontua que em meio ao descontentamento da CNC e da CNI com a medida provisória que reonera a folha de pagamentos e a isenção de imposto para importados de até US$ 50, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva “afagou o empresário da indústria”. A coluna detalha que Lula lançou o programa “Nova Indústria Brasil”, com investimentos do BNDES. Segundo o texto, a atual direção da CNI é mais alinhada à esquerda e o novo presidente da entidade, Ricardo Alban, tem interlocução com o governo petista.

Acesse a Tabela Sindical na página “Tabelas Sindicais” do site ou pelo link a seguir: http://sindishopping.com.br/wp-content/uploads/2024/01/SINDISHOPPING-TABELA_CONTRIBUICAO_SINDICAL_2024.pdf

 

Atenciosamente,

SINDISHOPPING

São quatro os principais fatores que condicionam o consumo no país.

O primeiro, claro, é renda. O Segundo, é emprego – afinal, sem trabalho a chance de aumentar a renda é pequena. O terceiro é inflação, que pode corroer a renda. O quarto, muitas vezes subestimado por alguns analistas, é a confiança do consumidor.

Muitas vezes podemos não ter recursos para uma compra, mas se estamos confiantes no futuro assumimos um crediário e vamos em frente. Ao contrário, se acreditamos que o cenário à frente pode ser desfavorável, mesmo tendo dinheiro adiamos uma aquisição mais importante.

Porque menciono esse assunto? Saiu essa semana uma pesquisa do Instituto Locomotiva, do meu amigo Renato Meirelles, mostrando que nada menos. do que 86% dos brasileiros estão otimistas com 2024, acreditando que a vida vai melhorar nesse ano novo. Apenas 8% estão pessimistas (os outros 6% não sabem ou não quiseram responder).

Essa é uma notícia que enche de esperança o varejo brasileiro, incluindo shopping centers, evidentemente.

A conferir, se a realidade vai confirmar a expectativa do consumidor brasileiro. Tomara que sim.

 de Rodrigo Maia dos Santos  10 de janeiro de 2024

No varejo, onde a competição entre empresas é cada vez mais acentuada, apoiar riscos pode parecer loucura, mas é na experimentação que o negócio se destaca da concorrência e esse processo depende de lideranças que estimulem iniciativas inovadoras.

O apoio à tomada de riscos permite que os colaboradores desenvolvam habilidades específicas para enfrentar desafios únicos do mercado e a importância desse apoio vai muito além do desenvolvimento individual, refletindo diretamente no crescimento e na resiliência da empresa, fortalecendo a cultura organizacional.

Para alcançar esta excelência, é preciso que os líderes desenvolvam determinadas características e adotem práticas específicas. Listo algumas:

  • Visão clara e inspiradora:uma liderança com uma visão clara e inspiradora comunica aos colaboradores a direção estratégica da empresa, criando um propósito compartilhado que motiva a busca por inovação.
  • Abertura à diversidade de ideias: líderes precisam valorizar e incentivar a diversidade de pensamento. Isso envolve acolher diferentes perspectivas e experiências, reconhecendo que a inovação, muitas vezes, surge da colaboração entre mentes diversas.

  • Cultura de aceitação de erros: uma liderança que promove a inovação compreende que o risco de falha é inerente ao processo criativo. Estabelecer uma cultura que encara os erros como oportunidades de aprendizado é fundamental para encorajar a experimentação.
  • Incentivo à colaboração: promover uma cultura de colaboração e trabalho em equipe é essencial para a inovação. Líderes devem criar ambientes que incentivem a troca de ideias e a cooperação entre diferentes áreas e níveis hierárquicos.
  • Desenvolvimento e reconhecimento: uma liderança, que estimula a inovação, investe no desenvolvimento contínuo da equipe, fornecendo oportunidades de aprendizado. Além disso, reconhecer e recompensar contribuições inovadoras é crucial para manter a motivação.

Em resumo, líder forte gera cultura forte. Cultura forte gera confiança. Confiança diminui o turnover, melhora o atendimento ao cliente e constrói uma equipe de alta performance que, além de novas ideias, entrega resultado.

Rodrigo Maia dos Santos é CEO da Gonow1.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.

Agência Brasil/Tânia Rêgo Banco Mundial calcula que a economia do Brasil crescerá 2,6% em 2023 / 9 Janeiro 2024 Desenvolvimento econômico

Novo relatório do Banco Mundial também aponta necessidade de correção de rotas na economia global, sob o risco de os anos 2020 ficarem conhecidos como a “década das oportunidades perdidas”

A economia brasileira deve crescer 1,5% em 2024, cerca de metade do ritmo estimado em 2023, segundo o Banco Mundial.  A informação está no relatório Prospectos Econômicos Globais, GEP, na sigla em inglês. 

A queda esperada no crescimento do Produto Interno Bruto, PIB, reflete dois aspectos. Um deles é a desaceleração no segundo semestre do ano passado. O outro é a expectativa de colheitas agrícolas moderadas em 2024. 

Brasil impulsiona crescimento da América Latina

No entanto, uma redução gradual na inflação deve permitir mais cortes nas taxas de juros, apoiando as perspectivas de investimento e o consumo no médio prazo. Como consequência, a previsão é de que o PIB aumente 2,2% em 2025.

O estudo também mostra que o Brasil ajudou a impulsionar a economia da região da América Latina e Caribe em 2023. O crescimento econômico regional ficou 0,7% acima das projeções anteriores. Isso se deve em grande parte a revisões para cima nas previsões de crescimento não só para o Brasil, mas também para o México. 

No Brasil, a revisão para cima do crescimento em 2023 foi resultado de aumentos melhores do que o esperado na produção agrícola, no consumo privado e nas exportações nos três primeiros trimestres do ano.

Países de língua portuguesa

Para os demais países de língua portuguesa em desenvolvimento, as previsões são as seguintes: Angola deve ter crescimento econômico de 2,8% em 2024. Cabo Verde, 4,7%. Guiné Bissau, 5,6%. Para Moçambique, está previsto crescimento de 5%. Para São Tomé e Príncipe, 2,5%, e Timor Leste, 3,5%. A única retração prevista é para Guiné Equatorial, com uma queda de 6,1%.

Desaceleração em nível global 

Em nível global, o novo relatório do Banco Mundial aponta um risco: o de que, no fim de 2024, o mundo registre a pior meia década em termos de crescimento do PIB em 30 anos. Calcula-se que o crescimento vá desacelerar pelo terceiro ano consecutivo, de 2,6% em 2023 para 2,4% em 2024.

Segundo o estudo, o risco de uma recessão global diminuiu, muito devido à força da economia norte-americana. Mas as crescentes tensões geopolíticas podem criar novas ameaças a curto prazo. Além disso, até o fim de 2024, cerca de 40% das pessoas dos países de baixa renda ainda serão mais pobres do que eram em 2019, antes da pandemia da Covid. 

Para os autores do relatório, se não houver uma grande correção de rumo, os anos 2020 serão conhecidos como a “década das oportunidades perdidas”, mas é possível corrigir o rumo. O estudo fala na importância de implementar políticas públicas que melhorem os marcos fiscal e monetário, expandir o comércio transnacional e fortalecer a qualidade das instituições. 

Apresentação: Mariana Ceratti, do Banco Mundial Brasil